Desportos Aquáticos

Cevnautas, Tarik,

Boa pergunta. Não tem a composição da delegação brasileira que foi pra Universíada na página da CBDU. Alguém sabe?

http://www.cbdu.org.br

Laercio

Cevnautas, Tarik,

Boa pergunta. Não tem a composição da delegação brasileira que foi pra Universíada na página da CBDU. Alguém sabe?

http://www.cbdu.org.br

Laercio

Parabéns pela divulgação!

Com muita emoção irei acompanhar , pois participei da Universíade de Moscou em 1973, (há exatos 40 anos, kkkk)

como atleta de Esgrima.

Temos esgrimistas nossos por lá em Kazan, desejo  que tenham sucesso!!!!!!!!!

Saudações universitárias eternas!

Meu Deus! Havia até esquecido dos Jogos Universitários, da FUPE, etc.

Será a idade? Será o tempo longe do Brasil?

Mesmo assim, foi ótimo saber que os jovens brasileiros universitários brasileiros continuam na luta.

Vejam um breve histórico sobre os Jogos Universitários no Brasil e algumas insinuações a respeito da Universíade em História do Voleibol no Brasil. A se lamentar que em várias modalidades o mundo inteiro, incluso o Brasil, se vale de expedientes nada invejável para incluir equipes inteiras sem vínculo estudantil. Particularmente, quando atuava e participei de alguns desses jogos, sempre lutei e até me indispus com dirigentes contra a farsa. 

Essas visões, acrescidas dos expedientes que muitas universidades particulares utilizam para formar equipes é que promovem o descrédito, não só da imprensa, como de toda a sociedade. As bolsas de estudo não são para os pobres, mas para atletas de aluguel que não frequentam os bancos das salas. 

Aoorda Brasil!  

Caros colegas,

Ainda sobre o assunto, há 5 anos entrevistei-me com os reitores de duas universidades em Floripa para produzir um projeto de esporte no ambiente estudantil para TODOS cursos. Ficou o dito pelo não dito. Não há interesse em modificar o status quo, pois abalaria alguns setores internos. Dizem que já têm os seus projetos e fazeres. Quem frequentou qualquer faculdade saberá que nada existe há muito tempo.

Isso ai, Scheyla!

Olha essa Roberto:

Kazan, Rússia - A Seleção Brasileira de Novos Masculina conquistou mais uma vitória e segue invicta na Universíade de Kazan, na Rússia.

http://www.cbb.com.br/Noticias/Show/11490

Onde estudam esse atletas que em sua maioria, disputam  o NBB?

Tárik,

Ao que me parece, creio que a participação de "estrangeiros" ao ambiente universitário foi permitida a partir de determinado tempo. Se de fato, constitui-se pura hipocrisia internacional. Só não alteraram o nome. Quem sabe "Jogos mistos entre estudantes e profissionais?

Acontece, também, com os jogos militares, como ocorrido recentemente no Brasil.  

Laércio

A relação de toda a equipe brasileira também não consegui. Existe a relação quando você procura pela modalidade, exemplo natação, volei etc

A quem interessar a Universíade está sendo transmitida pela internet, segue o site do canal abaixo. Quem quiser assistir é só fazer o registro neste site e pode escolher a modalidade que prefere. As Competições de natação começam no dia 10/07.

http://www.livefisu.tv/

Abraços

Scheyla

Prezados

A equipe de natação brasileira que participa da Universíade de Kazan,  pode ser encontrada no site http://www.bestswimming.com.br/2013/2013/07/04/as-provas-dos-brasileiros-em-kazan/

Abraços

Scheyla

Entendo Roberto. 

E não concordo. Participei de 3 JUBs neste novo formato e percebi vários atletas olímpicos participando nas equipes de instituições particulares. Não sou contra a participação de profissionais, já que isso elevaria o nível técnico da competição, mas desde que os atletas sejam realmente alunos. 

Quanto ao Jogos Militares, imagino como os militares de carreira que são atletas devem ter ficado indignados com o que aconteceu nos Jogos Mundiais do Rio de Janeiro. A pessoa treina a vida toda, representa o país e a instituição, e no principal evento é deixada de lado para a obtenção de resultados ilusórios. Se essa prática se tornar uma política esportiva perene, ainda concordo, mas se for apenas para participação nos principais eventos, creio que está muito errado.

Tárik,

Atenção para a lógica ou coerência no dizer e agir. As instituições particulares manobram os dirigentes da CBDU, que servem aos seus interesses (é uma opinião minha). Há muito que é assim. Quem está dentro, como você que participou de três JUBs, não vai reclamar por estar atuando. Mas se fosse barrado para a entrada de um medalhista, certamente sua opinião seria outra. Ficaria indignado, como se referiu aos militares de carreira. Além disso, acrescenta "desde que os atletas sejam alunos". Aqui está a burla que você não pode alegar desconhecer. São matriculados, com bolsa de estudos, mas jamais puseram os pés no ambiente universitáro. Como as universidades particulares têm o direito de conceder bolsas (creio que o governo paga), ao invés de conceder aos necessitados, concedem o benefício a atletas, e ainda goza de publicidade gratuita. E os outros estudantes? O que fazem? Simplesmente, não tomam conhecimento desses estrangeiros e, muito menos, de qualquer atividade física que lhes deveria ser dispensada.

Nota: Em minha época participei de vários JUBs e, em uma oportunidade, quando incluíram um estranho, rebelei-me e desliguei-me como atleta. E era titular da equipe. Apenas defendi o direito de os verdadeiros estudantes terem participarem.    

Ia-me esquecendo: um deputado federal eleito pelo Rio de Janeiro, um ex-jogador de futebol, esteve no noticiário há algum tempo por ter ganho uma matrícula em uma universidade carioca fazer Educação Física. Já imaginou ele atuando pela instituição, o que representaria em publicidade?

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.......profissionais nos jogos universitários,

atletas profissionais? que ser isso ?  prá  que serve um atleta profisionalw

prá que serve um atleta universitário?

Estamos muito próximos do fim !!!!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkk........

Desculpem, não resisti !!!  a discussão do sexo dos anjos !!!

haha, Voros arrebentando! 

Roberto, eu estudei na Federal do Amazonas, portanto a inclusão de atletas através de bolsas não existia. O que acontecia, algo que eu sou contra, eram alunos que foram aprovados no vestibular e fizeram no máximo 1 período, mas apareciam no momento das competições maiores para poder viajar. 

Agora, fazendo uma mistureba com as ideias:

Vejo também uma confusão do COB, CBDU, no JEBS e demais organizações. Quando querem dar relevância as competições, as chamam de esporte educacional, mas agem somente de acordo com princípios do esporte de alta competição.

Pra mim as manifestações que conhecemos do esporte, como educacional, lazer, de rendimento e outras, se fundem. Desta forma é quase impossível realizar um evento/competição no âmbito educacional sem utilizar conceitos das outras manifestações.

Entretanto nem isso acontece. A verdade é que as crianças e adolescentes participam de eventos de cunho altamento competitivo, sem diferenças com o alto rendimento, como se fossem mini-adultos, desta forma sem realizar ganho educacional algum.  

De fato, o sistema está corrompido. E como disse o Andras: onde estão os atletas profissionais do Brasil?

Tárik.

Creio que não me entendeu. Não escrevi que as Federais concedem bolsas, mas sim as particulares. Creio que todos sabemos disso.

Como deve ser jovem ainda, informo que em outras Regiões do Brasil com número razoável de universidades, havia competições entre elas periodicamente, talvez até anuais, principalmente nas capitais. A organização era exclusiva das federações estaduais e múltiplos esportes. Eram competições preliminares com vistas a selecionar equipes para os JUBs. 

Ingressei na Faculdade de Economia em 1960 e, em maio deste ano, já participava dos JUBs em minha própria cidade, Niterói (RJ). Em 1962, em Vitória (ES), dos primeiros jogos universitários Leste-Sul.  Nessé ano houve a Universíade em Sófia, Bulgária. Ingressei na ENEF em 1965, e participei dos jogos promovidos pela Federação do Rio e, em seguida, outro Universitário em Niterói. Nesta oportunidade, o Nuzman era um dos atletas universitário. Mais uma vez tornei-me universitário em 1972 e 73, recebendo bolsa. Envergonhado com o sistema, declinei e abdiquei. Isto para lhe dizer que por aqui a coisa era movimentada e razoavelmente organizada. A partir dos anos 1970, virou o pandemônio atual de interesses.