From: Roberto Liao Junior <liaojr@ig.com.br>
Date: Thu, 8 Apr 2010 19:48:46 -0300
Subject: Folder para divulgação da Conferencia Livre e Popular de Esporte e Lazer do DF
Companheiros
Em anexo, o folder para divulgação da Conferência Livre e Popular de Esporte e Lazer do DF.
Será realizada nos dias 16 e 17 de abril, no Sinpro-DF.
No dia 16/04, às 19h30, contaremos com a palestra da professora Cássia Damiani, a coordenadora geral da III Conferência Nacional de Esporte.
No dia 17/04, estaremos envolvidos na discussão das dez linhas estratégicas para o desenvolvimento do Esporte e do lazer para os próximos 10 anos.
Por favor, divulguem.
Abraços.
Comissão Organizadora.
A nota no portal do SIMPRO
Publicada em 08/04/2010 por Imprensa
O Sindicato dos Professores, em parceria com o Sinproep (escolas particulares), a Secretaria Distrital do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE-DF) e a Faculdade de Educação Física da UnB, a Executiva Nacional dos Estudantes de Educação e a CUT, realizará em sua sede, nos dias 16 e 17 de abril, sexta e sábado da próxima semana, a 1ª Conferência Livre e Popular de Esporte e Lazer do DF.
O objetivo é elaborar propostas visando à construção de um Plano Distrital de Esporte e Lazer e promover a mobilização necessária dos profissionais da área para a participação nas Conferências regional e distrital. Essas conferências são preparatórias para a III Conferência Nacional de Esporte, que acontecerá de 4 a 6 de junho de 2010.
Participe! Para se inscrever clique no ícone da Conferência publicado no canto superior esquerdo desta página (links móveis), onde há o folder da conferência, com a programação dos debates e a ficha de inscrição.
http://www.sinprodf.org.br/site/noticia.php?ss_codMateria=1086
Comentários
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Paulo César Trindade Vieira
em 10 de Abril de 2010 às 00:03.
Opa Laércio,
Esta provocação é muitíssimo oportuna. Tem data, local e hora marcada. A dimensão que a mesma possui é muito ampla. Como acompanhei conferências anteriores, penso que a mobilização regional é um motivador forte para engrossar os debates e material para a III Conferência prevista para junho próximo. Os pares institucioanis envolvidos são em parte, muito do que muita gente da Educação Física aprecia. Outros pares, quem sabe, não se motivam, já que os aportes são democráticos e a Educação Física precisa de transcender alguns de seus ransos corporativos....
Que venha a Conferência!
Abs e em comunicação,
Paulo Trindade
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Paulo César Trindade Vieira
em 28 de Abril de 2010 às 19:50.
E a luta continua!
A conferência Nacional e Regional é uma oportunidade efetiva de debates e reflexões. Muito do destino da área de Edcaução Física e Esportes, pode está se definindo e encaminhando por aí. Que os coordenadores e agentes representantes do movimento da área se despojem e busquem o melhor nas contradições e nas acertivas que forem convergentes. Este estágio de participação promove os profissionais da área, combate os infortúnios, alerta a sociedade e políticos representãções de classe para a importância do amadurecimento da área.
Vale aqui o registro "Etapa Regional", realizada no último dia 24/04, no auditório da Universidade Católica de Brasília - UCB, que reuniu colegas da profissão e estudantes para discutir e encaminhar as 10 linhas estratégicas propostas para o plano decenal de gestão participativa, promovido pela III Conferência Nacional do Esporte. Agumas das linhas estratégicas, contou com número razoável de colegas e outras, embora muito importantes, teve um envolvimento ainda tímido dos participantes.
O que vai sair daí, se desfecha com os encontro regional do dia 29/04 ( Sobradinho e Região) e da Etapa Distrital de 01/05, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, onde se espera um número/adesão mais elevado de participantes.
Estão abertas as participações e manifestações de mais um momento histótico da Educação Física e do Esporte no Distrito Federal. Em Junho, de 3 a 6, tudo isto se converge para a Etapa Nacional.
www.esporte,gov.br/conferencianacional ou www.esporte.df.gov.br
Participem!
Abs.,
Paulo Trindade
Universidade Católica de Brasília - UCB
Por
Erick Rodrigo Fernandes
em 6 de Maio de 2010 às 13:13.
NOTA DE REPÚDIO
CONFERÊNCIA DISTRITAL DE ESPORTE / 1º DE MAIO DE 2010
No dia 1º de Maio de 2010, Dia do Trabalhador, foi realizada a Conferência Distrital de Esporte, na cidade de Brasília, no centro de Convenções Ulysses Guimarães. O evento teve como objetivo o estabelecimento de ações e metas a serem encaminhadas para Conferência Nacional de Esporte com vistas à criação e implementação do Plano Decenal de Esporte e Lazer pelo Ministério do Esporte. Além disso, foram eleitos 15 delegados, que representarão o DF na etapa nacional.
Uma data marcada pela comemoração aos direitos trabalhistas, duramente conquistados pela mobilização e reivindicação da classe trabalhadora, não teve o que festejar em relação à realização da Conferência Distrital de Esporte. Os lastimáveis acontecimentos que marcaram a Conferência representam a consubstanciação de problemas existentes ao longo de toda a organização do evento, inclusive nas etapas regionais que precederam o encontro.
As dificuldades enfrentadas pela Comissão Organizadora Distrital, no que concerne à alimentação, divulgação, transporte e infraestrutura, salvo o esforço e comprometimento de uma parcela da Secretaria de Esporte do GDF e da ajuda substancial do Ministério do Esporte, engendraram uma série de limites que acabaram se materializando na falta de mobilização e participação na Conferência Distrital. Não obstante todas as barreiras impostas, um significativo número de delegados/conferencistas se fizeram presentes no evento, representando as várias entidades de todos os campos ligados ao desenvolvimento do esporte e lazer no DF, demonstrando enorme interesse com os rumos da política nacional e local para atendimento a esses setores.
Todavia, nem todos os conferencistas/convidados que compareceram ao evento estavam dispostos a debater democrática e respeitosamente as questões referentes ao esporte e lazer do DF. Essa conclusão é fruto das atitudes e discursos de cunho sectário e egoísta empreendidas por parte do público presente na Conferência Distrital de Esporte.
Desde a abertura dos trabalhos no período da manhã, verificou-se que um grupo de estudantes da Universidade Católica de Brasília (UCB), na sua maioria cursando os primeiros semestres do curso de Educação Física, foram ingênua e irresponsavelmente conduzidos ao evento por alguns de seus professores, representantes do Conselho Regional de Educação Física (CREF 07), e um membro do CONFEF, o que dificultou o bom andamento dos debates em alguns grupos de trabalho no período da manhã.
O que pode se perceber é que os estudantes foram, equivocada e intencionalmente, persuadidos a pensar que Conferência Distrital teria como objetivo a discussão de uma provável revisão da Lei nº 9.615/1998 (Lei Pelé), que em sua análise teria como intuito acabar com a profissão de Educação Física. Além disso, esses mesmos alunos foram instruídos a se oporem a quaisquer delegados que não compactuassem com os interesses clientelistas e corporativistas presentes na Educação Física, o que gerou um clima tenso e segregador, que em momento algum contribuiu com o enriquecimento dos debates realizados durante o evento.
As intervenções e alocuções desses alunos demonstraram uma evidente confusão em torno de um possível fim da carreira profissional do professor de Educação Física, o que os levou a assumir uma clara postura de oposição e combate ao reconhecimento e valorização dos agentes sociais de esporte e lazer, reconhecidos e legitimados na 2ª Conferência Nacional do Esporte e que atuam nos programas e projetos sociais do Governo Federal. O CONFEF e o CREF 7 em seus discursos insistem em combater a ação desses sujeitos socais (os ditos leigos), amparados na alegação da falta de conhecimento técnico dos mesmos. Todavia, essa fala, de cunho meritocrático e descontextualizada da realidade concreta, desconsidera o processo formativo das diferentes manifestações da cultura corporal (lutas, dança, circo, esporte, capoeira, yoga etc.) para o ensino e manutenção de suas culturas tradicionais, além de suas multiprofissionalidades e multidisciplinaridades, advogando a propriedade dessas culturas ao terreno exclusivo da Educação Física. Além disso, ignora o cenário de desigualdades sociais que assola o país, bem como os limites sociais e econômicos que cerceiam o direito dos agentes sociais esporte e lazer de terem acesso à formação inicial (ensino superior).
O ponto mais elevado de todo esse clima inamistoso foi a manifestação incabível dos estudantes da UCB, que teve como claro objetivo o não prosseguimento dos trabalhos da Conferência Distrital de Esporte. Tal atitude foi propositadamente incitada pelo representante do CONFEF e membros do CREF 7 (dentre eles, alguns professores da UCB), que ao perceberem que estavam em menor número de delegados na plenária e, conseqüentemente, teriam dificuldades de aprovarem suas teses incorporadas às ações e metas a serem discutidas na Conferência Nacional de Esporte. Dessa forma, aproveitaram-se da inexperiência desses alunos para induzi-los com o intuito de interromper a continuidade da Conferência.
As dificuldades encontradas pela manhã persistiram após o almoço. No período da tarde, dando prosseguimento aos trabalhos, foram identificados e recredenciados os presentes que teriam direito a voto, uma vez que o regimento determinada que apenas aqueles que compareceram em ao menos uma conferência livre ou regional estariam aptos a ser delegados na etapa distrital e, conseqüentemente, poderiam participar da votação.
Desde o princípio da votação ficou evidente que o grupo ligado ao sistema CONFEF/CREF e a UCB, apesar do grande número de pessoas presentes, não conseguiram um elevado quantitativo de delegados, pois a maioria dos presentes não havia participado das etapas anteriores (livres e regionais) e, portanto, segundo determinação do regimento, não poderia votar, mas teria a possibilidade de acompanhar o processo com direito a fala. Diante desse cenário, na primeira votação polêmica, dentro da linha estratégica nº 2 – "Formação e valorização profissional", o grupo unido ao sistema CONFEF/CREF foi derrotado por 54 a 31 votos.
A partir do acontecimento acima, o que se viu foi uma sucessão de fatos lamentáveis, tais como: a tentativa de tomada da mesa de condução dos trabalhos pelos estudantes; discursos inflamados e desrespeitosos; apitos e narizes de palhaços (?), assim como gritos reivindicando um direito de voto inexistente que contrapunha o regimento da Conferência; falas do membro do CONFEF e de um determinado representante do CREF 7 (e docente da UCB) dirigindo-se em tom de ameaça aos membros da plenária, chegando
por vezes a proferir palavras hostis e ameaças de agressão a outros participantes contrários a suas proposições; entre outros fatos que podem ser comprovados pelas fotos e gravações realizadas no local.
Para conseguir obter sucesso na aprovação de suas demandas clientelistas e conservadoras, que tem como objetivo principal a reserva de mercado, o CONFEF e o CREF 7, juntamente com alguns professores universitários (UCB), arquitetaram a ida dos estudantes da UCB, que saíram em ônibus (articulado pela própria comissão organizadora distrital) da instituição de ensino até o Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Cabe destacar que muitos desses estudantes não haviam participado de qualquer etapa preparatória (livres ou regionais) e, portanto, não teriam direito a participar como delegados, ou seja, teriam apenas direito a fala e não a voto. Possivelmente, este critério foi arbitrariamente ocultado dos alunos, uma vez que essas regras foram amplamente divulgadas nas etapas regionais, onde representantes/integrantes da UCB e do CREF 7 estiveram presentes.
Não é nosso intuito negar a esses alunos o direito de participação no evento, mesmo porque, temos consciência do rico papel político e pedagógico que a participação na Conferência poderia ter na formação acadêmica desses indivíduos. Ao mesmo tempo, reconhecemos o caráter educativo e cidadão presente num ato de mobilização. Contudo, todos esses valores foram comprometidos e ignorados pela atitude irresponsável dos atos presenciados na Conferência, tutelados pelos seus docentes e membros do CREF 07.
Vale destacar que não podemos atribuir à Universidade Católica de Brasília a total responsabilidade pelos acontecimentos da Conferência Distrital de Esporte, pois acreditamos que dificilmente é de conhecimento das instâncias máximas de decisão dessa instituição as ações sucedidas no último dia 1º de maio de 2010. Nesse sentindo, acreditamos que todo o ocorrido trata-se mais de uma ação isolada de alguns professores que motivados pela estreita ligação que possuem com os interesses do sistema CONFEF/CREF, utilizaram se da influência que possuíam sobre seus alunos para conduzi-los à Conferência.
É lamentável o fato de que sejam empreendidos tantos esforços em ações e reclamações fortemente vinculadas a interesses corporativos, financeiros e particularistas, relegando à segundo plano questões mais importantes que permeiam a luta pela garantia do esporte e lazer como direitos sociais. A busca por uma Educação Física melhor, mais qualificada, "mais profissional" não pode jamais estar desvinculada do propósito de construirmos uma nação e uma sociedade mais humana e menos desigual. Essa compreensão nos move a lutar sempre por uma Educação Física de qualidade social, atrelada a reivindicação pelo direito de todos a melhores condições de saúde, segurança, trabalho, educação, moradia e claro, de esporte e lazer.
Subscrevem abaixo as seguintes entidades,
Secretaria Distrital do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte – CBCE/DF
Sindicato dos Professores de Escolas Particulares do Distrito Federal – SINPROEP/DF
Centro Acadêmico de Educação Física da Universidade de Brasília – CAEdF/UnB
Central Única das Favelas – CUFA/DF
União Nacional dos Estudantes – UNE/DF
União Brasileira dos Estudantes Secundaristas - UBES/DF
Federação de MuayThay Tradicional do Distrito Federal - FMT/DF
ONG Cataventos Juventude e Cidadania - CATAVENTOS
Associação Cultural e Esportiva Abarka - ABARKA
Rádio Alternativa de Planaltina – RÁDIO ALTERNATIVA
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Paulo Roberto da Silveira Lima
em 12 de Maio de 2010 às 19:12.
Em primeiro lugar não sei se vc estava no mesmo lugar que eu. Pois quem começou o agito não foi grupo ligado a Sistema Confef/CREF e nem professores da UCB, quem começou o agito pelo que estou vendo que vc pertence ao mesmo foi o grupo liderado por uma minoria que nem sabe sobre EF, está começando a vida profissional agora e quer discutir profissão. Que vaiava as pessoas que não pertencem ao seu grupo e isso é ou não provocação?
As acusações que vc faz gostaria que provasse, pois não sei qual o grupo inicial vc pertenceu para discutir as linhas estratégicas, agora se vc estava no auditório, vc deve ter visto que todas as ações e metas foram discutidas e aprovadas aquelas em comum e as que tínhamos dúvidas foram para aprovação em plenário. Pelo que vejo vc não fez parte desse grupo de discussão que foi muito tranqüilo até os outros grupos estarem no plenário e muito mal conduzido aí sim se formou a discussão mais acalorada, pois queriam mudar o que já tinha sido consenso.
Acredito que serei redundante varias vezes .. mas o que vc escreve aqui é de uma fantasia enorme. Aconteceu sim o protesto dos alunos da Catolica assim como de outros academicos de outras faculdades que ali estavam,, ou vc somente identificou os da Católica?
Há um grande equivoco de sua parte, ou uma possível malícia nela. Primeiro eu sou professor da Universidade e sou membro com CREF7, assim como outros professores e se vc não sabe vou lhe informar que pessoas ligadas a esta relação que vc colocou em baixo já foram convidadas a fazer parte ou até formar chapa para concorrer a essa instituição que vc tenta impor ações.
Como professor e por solicitação da própria coordenação da conferencia distrital, que o seu "companheiro" Pedro Tatu faz parte assim como o Tiago e outros que não lembro o nome agora, solicitaram para levar os folder e passar todas e quaisquer informações sobre as conferencias livres e distritais que ocorreriam isso na ultima reunião antes da reunião de Planaltina, daí vc observa que nunca foi encaminhado nada a ninguém a não ser a determinado grupo, e daí estava em cima para quais quer esclarecimento a não ser mobilizar quem poderia ser mobilizado.
E sempre levei as informações sem reforçar o que vc acusa aos professores da UCB e ligados ao CREF, por isso não fale o que vc não sabe e pior, desconhece a índole e dignidade das pessoas que vc quer imputar ações.
Vc não me conhece, não sabe do que faço e já fiz e continuarei fazendo em prol da EF. Se há luta de ideais não quer dizer que terei de comungar com o que vcs acham e nem vcs com os meus e isso me parece ser democracia. O que acontece muitas vezes é que ao se opor a possíveis situações as pessoas acham melhor tentar denegrir a imagem das outras em prol do que elas acham correto, isso é muito pior do que levar pessoas que direta ou indiretamente estão envolvidas no processo educacional. Pois no dia 1º como vc fala e não vejo relação nenhuma em ser o dia do trabalhador com a conferencia, esta relação pra mim não tem nada a haver, houve presença de crianças /atletas que tb não sabiam o que estava acontecendo e o que iriam votar ou participar, pois lá fora conversei com muitos dos mestres de artes marciais que estavam lá e eles falaram que foram informados durante a semana, assim mostra tb que houve tentativa de ações que não sei quais são por não saber o que exatamente disseram à elas, mas elas não sabiam nem em que eixo deveriam se inscrever, o que vc me fala disso?
Bom, trazendo para o que vc coloca como alvo de sua redação, ConferenciaxCREFXalunos da UCB, digo isso com propriedade, alunos que foram em Planaltina se reuniram na universidade e foram de sala em sala falar o que ouviram lá, não foi preciso falar nada para os outros, pois os alunos que começaram isso falaram diretamente com um dos coordenadores, Pedro Tatu, e lá tiraram as conclusões das palavras colocadas a eles e assim partiram para repudiar o que eles acharam de errado no processo da conferencia, não dirija o resultado disso somente a um segmento, da mesma forma que vc estavam articulados nós tentamos nos articular nos dias e horas que chegaram as coisas, pois se chegou algo nas outras universidades é pq foram levadas por alguém e não por quem deveria remeter os documentos da conferencia para que todos pudessem se mobilizar para participação como deveria de ser. Pq as IES particulares não sabiam, maioria das federações não sabiam, academias não sabiam, as escolas da rede publica e particulares tb não sabiam, então como participar de um movimento que se diz da sociedade???
O Ministério dos Esportes assim como a Secretaria de Esporte DF, falaram que iriam mandar ... mandar ... e nunca chegou. De quem é a responsabilidade mesmo caro colega? Assim se chegaram truncadas não dê culpa a onde não tem. E me parece que vc não sabe muito do que diz. Ou somente ouve somente um lado. Ou o lado que vc quer ouvir e acreditar. Pergunte ao ME se eles mandaram os folderes e os ônibus aonde eles disseram o tempo todo que iriam mandar? Vc sabia disso? Acho que vc deverá se instruir melhor, o que vc viu foi final de um começo totalmente articulado não por quem vc diz, assim vc deve procurar essas respostas e culpa em outra freguesia.
E sempre foi esclarecido a eles por mim que nada falado na conferencia tem haver com a Lei Péle, assim acho a sua colocação fora de eixo ou intencional a fim de posicionar responsabilidades que não existem.
Assim se quiser saber mais informações da UCB, vamos conversar e pessoalmente, pois palavras falam e se interpretam como se quiser e se quiser falar do conselho fale diretamente com a presidência ou há receio disso da parte de vcs?
Qdo vc fala de derrota na linha estratégica 2, vc não sabe o que está falando, o seu representante mor, Pedro Tatu, colocou consenso em vários pontos e vendo que depois na plenária os outros dos segmentos que vc relaciona e ele ficaria mal com essas pessoas, e que não concordariam com o consenso, veio a acontecer o que aconteceu, não houve derrota e sim armação, pois o que é já de consenso não deveria mais ir para votação e esta é a armação, foi novamente para votação, daí deu no que vc diz derrota, todos os demais coordenadores se perguntavam, “já não é consenso, pq votar novamente???? Inclusive o diretor do curso da UNB ficou perplexo com isso. Daí a condução dos trabalhos não tinha mais liderança, ficando a mercê da plenária, aí sinto muito meu caro, já vi vcs fazerem pior. O que se levou para a conferência do dia 1º na linha 2, foi exatamente o que se discutiu no dia 24/4 na UCB, vc estava lá??? Se estava se esqueceu e se não estava deveria perguntar mais, pois foi o ponto mais discutido dentro e fora do auditório.
Bom e nessa relação se podemos ver não há nenhum categoria referente a instituições particulares, mas somente movimentos que partiram de ações estudantis de IES federais e admiro os sindicatos do DF que ao perguntar para as instituições de escolar publicas e particulares se houve contato para participarem de conferencias livres e distritais e perguntei a professores da rede publica, eles afirmaram a mesma coisa, não receberam nada e não sabiam de nada, e poucos que sabiam de algo é pq eu mesmo remeti a eles, será que houve algum direcionamento nisso? Ou somente o CREF faz determinadas coisas direcionado a algo? Olha antes de falarmos dos outros é necessário olharmos para nós mesmos e sabermos se estamos realmente fazendo a coisa em prol de um fim democrático e para a sociedade.
Digo a vc o que disse ao Pedro Tatu em particular e a todos os outros coordenadores como Claudia, Oliver, Tiago, Lincoln e Alexandre (diretor da UNB) que tentaram dar culpa a onde não há, e disse isso aos representantes do Ministério dos Esportes, "se a UNB estivesse em aula, quem seria a maioria? E conduzido por quem? E será que todos estariam esclarecidos ou iriam por ir para fazer movimento e votar no que falarem a eles? É muito facil creditar rótulo meu caro, quero ver é assumir esses rótulos coisa que vcs nunca fizeram, isso me sou covardia.
Assim acho que se há algo a ser dito que falemos para as pessoas diretamente e não colocar acusações num espaço que deve ter outro enfoque.
Acredito que o CEV foi criado para discussões científicas e não políticas e tira duvidas da profissão, se o nobre colega quer tirar duvidas da conferencia tudo bem, tb participarei, mas senhor moderador se for para atingir e falar disso ou daquilo tb assim o farei sem medir palavras. pq provocações infundadas merecem respostas ao nível e o direito de respostas. Solicito ao moderador deste que avalie.
Por não haver reconhecimento, que não há motivo nenhum para isso, pois o reconhecimento do sistema CONFEF/CREF é institucional e dado pelo Congresso nacional e pelos mais de 7 mil registrados no DF, estas entidades relacionadas pelo Erick, nós temos que reconhecer, não por imposição e sim por trabalho realizado a toda a comunidade profissional e academias e pergunto a vcs, quando e onde esses segmentos foram as instituições falar ou fazer algum manifesto em prol da categoria?
Não preciso de respostas pois ministro aula desde 1980, e sei o que digo por ver e não por ouvir e tiro as minhas próprias conclusões sem seguir nenhum grupo ou associação, minha consciência é minha e dela falo eu e não preciso que falem por mim ou usem-na para outros fins.
Acredito que fico por aqui e mesmo que receba respostas lerei sim, mas não farei nenhum comentário pq nessas linhas que escrevi acredito ter sido agraciado e colocado tudo, mas se receber provocações aí sim farei como disse acima, não medirei palavras para respostas. Se quiser falar mal do sistema CONFEF/CREF, procure as pessoas e fale a elas e com argumentação, é democrático se falar, mas se falar com argumentação e propriedade de causa.
Abraços
Cara-pálida ou se vc quiser camarada!!!!
Por
Paulo César Trindade Vieira
em 12 de Maio de 2010 às 22:21.
Estimado colega Prof. Paulo Silveira,
Eis que o calor de algumas contradições da conferência encontram no espaço virtual de diálogo a repercussão do acontecido nos auditórios e locais públicos que pode informar colegas de profissão ou outros interessados nos temas que debatem, debateram e debaterão no âmbito da III Conferência Nacional, considerando aqui primeiramente as conferências regionais e Distritais.
Com relação à alusão de que o CEV tem como objeto fomentar discussões científicas e não políticas, registro que as comunidades acolhem temas e os propõem de acordo com seu interesse. Me parece que alguns aspectos da III Conferência Nacional, tem algumas dimensões que são políticas e outras que são técnicas. Lembro que todo espaço de fala, é um espaço ideológico e como tal, também político. Aqui as partes e agentes participantes da comunidade tem a liberdade de se manifestar dentro da prerrogativa do princípio democrático. Quanto mais qualificado o discurso, melhor para os profissionais interessados no melhor para o setor.
A propósito, lí uma mensagem do Prof. Lúcio Rogério, divulgada em algumas listas, que me pareceu muito oportuna de estare aqui neste fórum, pos exclare muitas das questões colocadas pelo Sr. Érick, que postou um manifesto representando algumas entidades que estão participando das discussões. Sugeri ao Prof. Lúcio Rogério que colocasse/postasse esta mensagem aqui onde você publicamente registra aspectos importantes dos contradiórios presentes no ato de repúdio do Sr. Érick.
Lembro para finalizar esta minha ponderação, lebrando a "Carta de Belo Horizonte", documento final de um evento ocorrido na capital mineira em 1985, onde o Prof. Faria Junior, na condição de relator do documento, destacava entre outras conclusões, que o estado da arte da Educação Física naquele momento, tinha como um de seus problemas, a ausência de políticas para o setor/nossa área. O referido documento ainda apresenta considerações sobre questões dos problemas científicos da área em vários aspectos que merecem ser revistos por aqueles que tem interesse numa Educação Física melhor qualificada e competente.
PS.: Tem um livro interessante que sugiro a quem interessar, chamado "Cartas Brasileiras de Educação Física", produzido a partir da Reunião da SBPC de 2002, realizada em Salvador - Bahia, após apresentações de lideranças da área, que explicitaram os documentos, seguido de acaloradas discussões.
Que as inquietações relevem a importância do diálogo e que nossa área avance na cultura de agregar diferenças no espaço reservado às comunidade virtuais alertadas pelo pensador francês, Pierre Levy.
Saudações,
Paulo Trindade
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