WADA appeal could prompt Bruyneel appeal

An appeal by the World Anti-Doping Association (WADA) for longer sanctions against Johan Bruyneel could prompt the former US Postal cycling team Director to fight an American Arbitration Association (AAA) decision to support the US Anti-Doping Agency’s (USADA) 10 year ban against him. On 16 June, WADA announced that it would appeal to the Court of Arbitration for Sport (CAS) for sanctions longer than the 10 year ban issued to Bruyneel and the eight year bans issued to Dr. Pedro Celaya and Jose ‘Pepe’ Marti for their part in the US Postal team’s doping programme.

 

‘UCI [Union Cycliste Internationale] and USADA are supportive of the appeal to seek longer sanctions,’ read a 16 June WADA statement. The CAS has yet to announce a hearing date.

 

Bruyneel was already considering an appeal against the 21 April AAA decision. ‘I could still challenge the decision of the AAA in the Court of Arbitration for Sport, although that would again require me to put my faith in arbitration,’ read a 22 Aprilstatement on his blog. ‘There is clearly something wrong with a system that allows only six individuals to be punished as retribution for the sins of an era.’

 

Bruyneel contests whether USADA has jurisdiction to ban him. ‘I am a Belgian national and I reside in the United Kingdom,’ reads his 21 April statement. ‘I have never been a member of USA Cycling, nor any other national governing body of sport based in the United States. I have never signed any document or agreement granting USADA or the AAA any authority over my livelihood or me. None of the anti-doping rule violations alleged by USADA are said to have occurred on US soil. It simply cannot be correct or acceptable that USADA - a US organization - is freely able to determine the livelihood of any individual that it chooses to prosecute, without boundary and without oversight.’

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Por Juliana Pereira Soares
em 30 de Junho de 2014 às 16:01.

 

Sonnen cai em novo antidoping por uso de hormônio do crescimento 29/06/2014 - as 09:21:00       MUNDO - A situação de Chael Sonnen no UFC está cada vez mais complicada. Depois de ser pego no antidoping surpresa antes do UFC 175, com resultado divulgado no último dia 10, o polemico norte-americano foi pego em outro teste. 

Desta vez o exame de Sonnen apontou GH, o hormônio do crescimento, e eritropoietina. No primeiro teste o lutador havia sido flagrado com HCG, anastrozol e clomifeno, que ele justificou o uso para combater impotência sexual decorrente do hipogonadismo. Após o anúncio do primeiro caso, Sonnen anunciou sua aposentadoria do MMA. 

O resultado, anunciado pela Comissão Atlética de Nevada, na noite deste sábado (28), coloca Sonnen em uma situação complicada para o julgamento do caso, que ainda não tem data marcada. O uso das mesmas substâncias foi uma das ações do ciclista Lance Armstrong, que criou a maior rede de doping da história do esporte. 

O hormônio de crescimento é um anabólico muito utilizados por fisiculturistas. Enquanto a eritropoietina atua no aumento da produção de células vermelhas do sangue, que carregam oxigênio para os músculos, aumentando assim a resistência e o vigor*.

 

Por Juliana Pereira Soares
em 30 de Junho de 2014 às 16:02.

Após testes, nenhum atleta da Costa Rica é flagrado no antidoping A Costa Rica reclamou muito do número de atletas chamados para o antidoping após os jogos  

29/06/2014 09:27

 

A Federação de Futebol da Costa Rica anunciou neste sábado, no Recife, que os polêmicos testes antidoping realizados pela Fifa com vários atletas da seleção após as vitórias sobre Uruguai e Itália, pela primeira fase da Copa do Mundo, não flagraram nenhum atleta dos Ticos.

"Não foram encontrados resultados analíticos adversos. Nossos convocados não utilizaram nenhum tipo de substância proibida", informou Alejandro Ramírez, médico da seleção centro-americana. O Departamento Médico da Fifa também confirmou isso.

A Costa Rica reclamou muito do número de atletas chamados para o antidoping após os jogos. Após a vitória por 1 a 0 sobre a Itália, por exemplo, sete foram convocados: Bryan Ruiz, Michael Barrantes, Keylor Navas, Celso Borges, Christian Bolaños, Marco Ureña e Diego Calvo.

Quem ficou mais irritado com a situação foi o presidente da Federação, Eduardo Li, que reclamou que a convocação de mais de dois atletas pela Fifa "não estava dentro do regulamento". Ele havia prometido reclamar com a entidade máxima do futebol, mas preferiu acatar as regras.

Em campo, o goleiro Keylor Navas e o atacante Bryan Ruiz disseram que se sentiram mal pelo episódio. Fora das quatro linhas, personalidades como Diego Armando Maradona também criticaram a decisão da Fifa em chamar sete da Costa Rica para o antidoping.

 

Costa Rica e Grécia se enfrentam nesta domingo, às 17h (horário de Brasília), na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata-PE, pelas oitavas.

Fonte: Espn

Por Juliana Pereira Soares
em 30 de Junho de 2014 às 16:04.

RECORDISTA PEGO NO ANTIDOPING   18:48  FÁBIO FERREIRA  No comments

 

O marroquino naturalizado americano Mo Trafeh, recordista americano dos 25 quilômetros em corrida de rua, anunciou sua aposentadoria do atletismo menos de dois meses após completar 29 anos. O motivo, de acordo com o site especializado em corridas LetsRun.com, seria ele ter sido flagrado num aeroporto portando o hormônio EPO, substância que aumenta a produção de células vermelhas no sangue, esta substância é proibida pela Agência Mundial Antidoping desde 1997. Ainda segundo o LetsRun.com, Trafeh admitiu portar a substância, mas garantiu nunca ter usado. Segue abaixo a tradução de uma carta enviada ao site pelo advogado do atleta, Jonathan LaCour. Como um atleta de elite, ex-recordista americano de Corrida de Rua e representante americano com muito orgulho, é com muita tristeza que anuncio minha aposentadoria. Como muitos de vocês podem se lembrar, passei muitos anos livre de lesões, o que me permitiu vencer várias provas. Porém, assim como outros atletas, um frustrante número de lesões têm me atormentado e me impedido de treinar e permanecer competitivo ao longo dos últimos oito meses. Assim, contra o meu melhor julgamento e após horas de discussões, tomei a imprudente decisão de comprar EPO, substância proibida pelo Comitê Olímpico Americano, para que eu pudesse retornar à minha melhor forma. Durante a viagem de volta após comprar o EPO, fui abordado pela Agência Americana Anti Doping, que descobriu a substância. A partir de então eles iniciaram um processo formal contra mim e ameaçaram me banir do esporte caso comprovassem minha intenção em utilizar a substância. Gostaria de dizer publicamente que desde 2008 eu fui um dos atletas mais procurados do nosso esporte (para testes antidopng) em meu país e nunca falhei. Fui abordado antes de usar o EPO, nunca usei anteriormente e, se tivesse condições financeiras para lutar nesse caso, estou certo que triunfaria. Infelizmente nosso esporte não proporciona o mesmo retorno financeiro de outras modalidades e, para o futuro da minha família, devo simplesmente me aposentar e tomar todas as medidas necessárias para uma vida segura e estável. Apesar de adorar poder retomar minha forma e competir nas Olimpíadas de 2016 pelos EUA, não era para ser. As corridas têm sido o foco da minha vida por um longo período e sentirei falta dos momentos de triunfo e glória, além dos amigos que fiz pelo caminho. Também sentirei falta da capacidade de representar meu país como a primeira geração de americanos tentando viver seus sonhos.

 


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