Segunda a Secretaria de Estado e Educação de MG – SEE MG, nos anos iniciais do Ensino Fundamental os componentes curriculares de Educação Física e Educação Religiosa serão ministrados pelo próprio professor regente da turma exceto quando na escola já houver professor efetivo ou efetivado pela Lei Complementar nº 100 de 2007, nesses componentes curriculares.

Há uma grande diferença entre professor em regência de classe e professor regente da turma; sendo que o primeiro deve planejar e ministrar aulas, coordenando o processo de ensino aprendizagem nos diferentes níveis de ensino, organizar sua prática pedagógica observando o desenvolvimento do conhecimento nos diferentes conteúdos e níveis da disciplina. No segundo caso visa à organização geral da escola, tendo como prioridade normas disciplinares da escola, o professor regente da turma acompanha os alunos em todas as atividades socioculturais e esportivas, mas não é devidamente preparado para especificar determinados conteúdos da Educação Física na escola, como exemplos podemos citar alguns movimentos de ginástica artística, regras específicas de esportes, maneiras pedagógicas para transmiti-las para a turma, não oferece conhecimento de materiais alternativos.

A importância do professor de Educação Física não se resume em apenas planejamentos de aulas e execução das mesmas, mas também suporte físico quando um aluno se lesione durante uma aula prática. O professor também influencia na escolha da criança em sua atividade física preferida, pois ele oferece um leque de opções e diferentes formas de aprendizagem durante a aula de educação física.

Convidamos a todos participar desse debate apresentando sua opinião sobre a temática do texto acima.

Comentários

Por Samara Moura
em 15 de Fevereiro de 2013 às 15:08.

As aulas de Educação Física ministrada pelo Professor de Educação Física, é ferramenta indispensável para o desenvolvimento global da criança. Atualmente as aulas de Educação Física nos anos iniciais do 1º ao 4º ano vêm sendo ministradas pelas próprias professoras da sala as quais não tem a formação específica para tal. Desta forma os horários reservados para as aulas de Educação Física acabam sendo meros momentos de recreação sem objetivos específicos que realmente vão contribuir para o desenvolvimento integral da criança.  É fato que o profissional de Educação Física tem maiores conhecimentos para contribuir de maneira efetiva para o desenvolvimento global do aluno atingindo as dimensões do ser humano como ser cognitivo, sócio, afetivo e psicomotor.

Por Adriano Figueiredo
em 16 de Fevereiro de 2013 às 14:56.

 

Nome do aluno: Adriano Figueiredo.
Período letivo: 3º período.
Nome da disciplina: Pedagogia da Educação Física.

-Na área da Educação Física trabalha-se com princípios de inclusão e diversidade, dando assim oportunidades a todos de forma igualitária e global, respeitando assim suas capacidades conforme sua idade ou dificuldade.
Por conseguinte, o desenvolvimento de atividades lúdicas, orientadas por um profissional de Educação Física idôneo, tende a proporcionar um desenvolvimento psicomotor em crianças da educação infantil, ajudando-as no
desenvolvimento das habilidades básicas.

Muitas escolas de educação infantil ainda não possuem o Educador Físico e as
responsabilidades do desenvolvimento das atividades lúdicas ficam com um profissional não especializado, ou seja, a um “professor da sala de aula”. Esses educadores não possuem um conhecimento cientifico especializado no desenvolvimento físico-social; sendo assim, cabe ao educador físico que adquiriu um estudo mais específico na área de desenvolvimento físico, transmitir a esses alunos uma visão adequada no aperfeiçoamento da coordenação motora delas, através de brincadeiras direcionadas e focadas para bojos específicos no desenvolvimento psicomotor.

O brincar, para a criança é importante pelo fato de haver uma melhora em suas habilidades motoras e para um bom desempenho em sua aprendizagem. Um professor de outra especificidade tende a não ter essas características inerentes a ele para se poder transmitir e facilitar a vida dos alunos de forma adequada como deva realmente ser no ambiente escolar.
Na escola, o educador físico tem que ser visto, com razão e respeito, como um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento corporal e mental de crianças e jovens; portanto, não se deve tirar dele essa missão de ministrar da melhor forma e positivamente proveitosa para os alunos no decorrer da vida deles.

Biologicamente falando, passando por neurônios, músculos, passando por ossos e órgãos internos, o organismo jovem está em pleno desenvolvimento de tudo isso.
Trata-se de uma época essencial à formação da estrutura física. Portanto, cabe a um profissional especificamente da área de Educação Física essa tarefa importante e precípua, pois ele, se bem formado, é o profissional com maior e mais capacidade para trabalhar e executar essa missão de preparar o ser aprendiz no seu correto e mais adequado nível de desenvolvimento para uma vida futura e bem planejada, e também preparada a todos os possíveis e prováveis desafios que à vida lhes apresentará.

O equilíbrio é a peça chave e de grande importância para que se diferenciem os movimentos corporais. Um exemplo:
se os movimentos forem feitos de forma desequilibrada ou de qualquer jeito, desprovidos de embasamentos científicos, de forma se terá um gasto energético bem maior, podendo resultar em uma fadiga corporal e mental desnecessária e até nociva futuramente para as crianças envolvidas, caso isso se torne muito frequente, dando origem assim a cronicidade futura nessas crianças; e com isso, estas podem vir a ter maiores chances de desenvolvimento de estresse, ansiedade e nervosismo. 
A criança pequena adota apenas posturas diferenciadas, não tendo equilíbrio completo e apenas reagindo de maneira reflexa aos múltiplos estímulos do meio em questão.
Essa analise a que fiz, foi apenas para fazer um gancho quanto ao papel importante do Educador Físico. Aqui este profissional mostrar-se-á com uma proficiência nesse exemplo de situação.

Somente um profissional devidamente formado e direcionado especificamente na área da Educação Física terá respaldos e ferramentas melhor pra executar e oportunizar aos alunos uma execução correta e uma analise futura desse tipo de situação e, com isso se possível corrigir o que se precisar ainda a tempo.
Um Professor de Educação Física devidamente especializado num contexto Escolar terá este, muito mais condições de perceber fatores tais como o desenvolvimento da criança se ela está de acordo com a sua faixa etária, categorias, oportunizar a elas, o “brincar”. Pois o ato de brincar, na educação infantil, é de suma importância para o desenvolvimento das crianças envolvidas na faixa devidamente adequada a elas; pois será através dessas brincadeiras que estas crianças poderão vir a desenvolver a sua imaginação de forma mais ampla, representando nos objetos as características do mundo real relacionado com o nonsense ou situação ilógica.

É uma fase em que o professor saberá como direcionar positivamente essas crianças, e não cabe a qualquer professor essa tarefa.
Há também o fator da motricidade global, em que as crianças têm capacidade de fazer vários gestos e ter assim atitudes que um Educador Físico competente tem a capacidade de compreender e conhecer essas crianças de uma maneira melhor e agir com mais competência dada a suas capacidades auferidas na fase de formação específica. O professor de Educação Física realmente capacitado nesse contexto escolar é ele quem contribui de forma mais incisiva e benéfica para que todas as outras áreas possam e que sejam bem melhor assimiladas, aproveitadas e aperfeiçoadas pelos próprios alunos envolvidos no transcorrer de sua vida escolar e, também para a vida de todos eles seja nas mais diversas situações da vida real futura.

 

Por Marcelo Isidorio
em 16 de Fevereiro de 2013 às 18:49.

Acredito que a ideia do Abaixo Assinado deve ser difundida e colocada em execução já! Há diversas manifestações de colegas e outras pessoas conscientes deste "devaneio" da SEE/MG.  Algo pode ser feito via CEV???

Marcelo Isidorio - João Monlevade MG

 

Por Thiago Menengucci Rodrigues
em 16 de Fevereiro de 2013 às 23:34.

 O Profissional de Educação Física é especialista em atividades físicas, nas suas diversas manifestações - ginásticas, exercícios físicos, desportos, jogos, lutas, capoeira, artes marciais, danças, atividades rítmicas, expressivas e acrobáticas, musculação, lazer, recreação, reabilitação, ergonomia, relaxamento corporal, ioga, exercícios compensatórios à atividade laboral e do cotidiano e outras práticas corporais - tendo como propósito prestar serviços que favoreçam o desenvolvimento da educação e da saúde, contribuindo para a capacitação e/ou restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento fisiocorporal dos seus beneficiários, visando à consecução do bem-estar e da qualidade de vida, da consciência, da expressão e estética do movimento, da prevenção de doenças, de acidentes, de problemas posturais, da compensação de distúrbios funcionais, contribuindo ainda, para consecução da autonomia, da auto-estima, da cooperação, da solidariedade, da integração, da cidadania, das relações sociais e a preservação do meio ambiente, observados os preceitos de responsabilidade, segurança, qualidade técnica e ética no atendimento individual e coletivo.

Isso tudo é decorrência do resultado de pesquisas realizadas ao longo do tempo, inclusive em parceria com áreas de intimidade profissional.

Não há o que se dizer de um outro profissional com formação diferente do educador físico ministrar aulas meramente recreativas e que poderão resultar, inclusive, em lesões que afetariam todo o desenvolvimento de uma criança. Por exemplo, uma brincadeira mal planejada poderia causar uma lesão óssea (justamente na Placa Epifisiária) e isso afetaria o crescimento ósseo da criança, lembrando que cerca de 15% das lesões ósseas em crianças acontecem exatamente na Placa Epifisiária. Agora, me digam, qual o conhecimento técnico que um profissional de outra área teria para desenvolver uma brincadeira segura para uma criança, minimizando a possibilidade desse tipo de acidentes??? 

Infelizmente, é ilógico e até "burro" por parte dos profissionais da Secretaria de Educação proporem algo do tipo.

 

Att.

 

Thiago Menengucci Rodrigues

Por Marlon Messias Santana Cruz
em 20 de Fevereiro de 2013 às 09:48.

Este abaixo assinado pode ser organizado e divulgado pela PetiçãoPública Brasil, assim a divulgação émais efetiva or ser on line. http://www.peticaopublica.com.br/CriarPeticao.aspx

Por Edison Yamazaki
em 21 de Fevereiro de 2013 às 02:35.

Vale o abaixo assinado, mas é bom saber que não servirá para nada.

O que precisa ser discutido entre os profissionais da Educação Física é saber por que nenhuma ação foi tomada antes dos "engravatadinhos" definirem essa barbaridade. Onde estavam os professores interessados nessa hora?

 

Por Wagner Pimenta da Rocha
em 25 de Fevereiro de 2013 às 21:26.

Nome do aluno: Wagner Pimenta da Rocha
Período letivo: 3º período.
Nome da disciplina: Pedagogia da Educação Física.

A educação é tao pouco valorizada, mas quanto a qualquer professor dar aulas de educação fisica nao tem cabimento, é mais uma vez o Estado tentando fazer economia porca, ainda desvalorizando tanto o proffessor q vai dar a aula como o educador fisico, pois ambos possuem formaçoes bem especificas e distintas! Esse é o paísl que irá sediar uma olimpíada. Só falta daqui a pouco colocar veterinário para dar aula pro curso de medicina e médico para dar aula para o curso de agronomia e termos professor de português dando aula de matemática e vice versa. Que absurdo..!!! 

Por Suzana Maria da Silva Jorge
em 2 de Março de 2013 às 23:40.

O que o professor de Educação Física ensina aos seus alunos dentro de sala/quadra, não é apenas um esporte, é também como amar esse esporte, saber das raízes e a importancia de tal exercício para a saúde, assim como quais músculos são trabalhados em determinada atividade. O proissional de Educação Física não passa 4 anos em uma faculdade atoa, ele passa 4 anos aprendendo como passar aos seus alunos de forma lúdica e divertida, a importância de exercícios físicos para a saúde física e mental, pois os esportes não so auxiliam o corpo externamente, como internamente. Acho um absurdo tal resolução, pois por mais que professores de outras matérias possam se esforçar para ensinar ao aluno algo relacionado aos esportes, eles não tiveram nenhuma base na faculdade para ministrarem essa disciplina, sem contar naqueles que julgas as aulas de educação física como momento de "soltar as crianças na quadra e nem olhar", ou ainda aqueles que julgam desnecessárias as aulas. Acho que os profissionais da area de Educação Física estão mais que certos de se mobilizarem contra essa resolução descabida!

Por Lidiane Cristina Estevam
em 4 de Março de 2013 às 11:35.

O desinteresse pelo profissional de educação física,gera posteriormente problemas simples como "deficiências"motoras nos alunos,de 6º a 9º anos, sim o brincar  é necessário nas fases iniciais,mas com consciência,com um trabalho realizado por um profissional que vai estimular a criança a um desenvolvimento motor. É ruim também pensar que falta de interesse governamental pela área da educação física,se dá pelos maus profissionais que temos hoje no mercado de trabalho,talvez devessemos mudar a nós mesmo,para mudarmos as leis.

Por Marcos Paulo de Souza
em 6 de Março de 2013 às 11:09.

Nome: Marcos Paulo de Souza

Período: 3º

Matricula: 702084

Disciplina: Pedagogia da Educação Física

1º Comentário:

  A aula de Educação Física ministrada por um professor formado no curso, é determinante no desenvolvimento global correto das crianças do ensino fundamental, pois, é onde o aluno adquiri as informações corretas, seguindo o padrão correto de ensino, este que o professor regente da turma não tem por não ser formado nessa área.

  Neste contexto as oportunidades dadas aos alunos durantes às aulas não é a mesma de como se a aula fosse ministrada por um professor qualificado e com capacitação para executar durante as aulas o melhor estilo de ensino para os alunos, fazendo com que todos participem das aulas, não havendo exclusões. Com os professores não formados em Educação Física ministrando as aulas o que se ver são vários alunos deixados de lado por não se interessarem pelo conteúdo das aulas, o que acontece muito é o chamado professor “rola a bola”, onde o professor deixa os meninos jogando o futebol e as meninas geralmente ficam deixadas de lado por não ter o gosto pelo futebol. Por esses motivos é muito importante o papel do professor de Educação Física nessas aulas onde mostraram para seus alunos seus conhecimentos científicos especializados envolvendo todos os alunos na prática das aulas.

  Essa prática por parte de professores não capacitados mostra o quanto a Educação Física no Ensino Fundamental é pouco valorizada no nosso país, é uma economia por parte do governo que muitas vezes traz prejuízos para os alunos que crescem com muitas diferentes durante o crescimento motor.

  Por isso concordo com o abaixo assinado, pois é o futuro dessas crianças que estão em jogo, são elas que serão prejudicadas no futuro com a não correta prática das aulas de Educação Física.

Por Jenniffer Querollen Fernandes
em 11 de Março de 2013 às 17:57.

Quando um indivíduo se forma, ele se forma um EDUCADOR físico, essa pálavra significa algo para o governo? Ele educa os seus alunos, não serve apenas para preencher grade de professores de uma escola. O professor de educação física ministra suas aulas visando o desenvolvimento global de seus alunos tanto no aspecto físico, quanto mental, social, cognitivo e afetivo. O desinteresse pelo professor de educação física é muito grande de tal forma que afeta direta e indiretamente no desenvolvimento de grande parte dos alunos principalmente no aspecto motor e social, onde na fase em que a criança deveria praticar jogos e brincadeiras que incentivem a socialização e ludicidade estão com o (a) professor (a)de alguma disciplina brincando  na quadra, onde normalmente as meninas jogam queimada e os meninos jogam bola... pode isso???? E o que estamos fazendo em uma faculdade estudando e buscando conhecimento nesse exato momento? Tornaremos professores/profisionais e não haverá mercado de trabalho... é triste pensar assim... mas se continuar caminhando dessa forma e se nada medida alguma for tomada é isso que vai acabar acontecendo.

Por Tatiana Aparecida Pereira
em 15 de Março de 2013 às 17:21.

Infelizmente está havendo um grande descaso pela educação por parte do governo de Minasestá sendo muito grande. Além de precarizar a educação de base, o papel do professor na escola vem se desvalorizando cada vez mais. O professor é o único profissional que forma todos os outros profissionais, e infelizmente não está tendo o respeito e a valorização que merece ter. Tanto o professor em regência de classe quanto o professor regente de turma, tem o direito de lecionar da maneira que foi preparado, pois ambos possuem conhecimentos diferentes, e justamente por isso devem ter o direito de atuar na sua área específica. Sendo assim o governo deveria ter mais consciência e mais cautela antes de tomar qualquer decisão relacionada a educação, de maneira que todos os alunos sejam beneficiados desde o seu início na vida escolar até a sua formação.

Por Armânio Guilherme Bento
em 23 de Março de 2013 às 17:54.

  É realmente muito triste  para nos profissionais  de Educação Física ver  uma atitude desta partindo de  um  professor ,uma pessoa que deveria estar defendendo os nossos

 direitos  vem como uma medida  desta desmoralizando  a nossa  classe ,  insinuando que  qualquer profissional da área da docência pode ministrar  aulas de Educação Física isso é  um tapa na cara não  só  na nossa  classe  mas   de  toda a sociedade  uma  vez que  somos  reconhecidos por  lei , temos diretos adquiridos mas parece que  determinados políticos  sem escrúpulos    insistem ignorar tais direitos e   passam por  cima dos nossos direitos ignorando-os  .Tamanha é nossa  indignação que não podemos  ficar  de braços  cruzados não só como profissionais da  área mas  também como pais e mães de família , a Educação Física é uma disciplina acadêmica  como outra qualquer  e para ministrá-la  de  forma digna é  preciso ter  conhecimentos  técnicos -científicos  , com todo respeito mas  não podemos  aceitar que nossos filhos  só por  serem  de escola pública  não possam  ter o direito de  ter   um profissional qualificado  na área  para  aprimorar os seus conhecimentos.

Por Raíssa Carla Gomes
em 25 de Março de 2013 às 09:55.

 

Eu acredito que o professor regente da turma não pode e não deve reger as aulas de Educação física, pois pode causar problemas no desenvolvimento das crianças, o papel do educador físico nesta fase é o desenvolvimento de atividades lúdicas que tende a proporcionar um desenvolvimento psicomotor em crianças da educação infantil, ajudando no desenvolvimento das habilidades básicas. O brincar, para a criança é importante pelo fato de haver uma melhora em suas habilidades motoras e para um bom desempenho em sua aprendizagem, crianças do ensino infantil terão base no seu desenvolvimento motor, melhorando sua criatividade, socialização e aumentando sua autoestima.

Nos tempos de hoje surge uma dúvida sobre a educação física escolar. O profissional de educação física estuda várias disciplinas relacionadas à sua área, como sociologia, biologia, anatomia, primeiros socorros, educação física adaptada entre outras, mas se vê impedido de ministrar outras atividades que não sejam futsal, handebol, basquetebol e voleibol. A falta de conhecimento das secretarias é tamanha que não conseguem ou não querem enxergar a realidade. Fazem vista grossa e só tem olhos para o esporte. Dessa forma estamos somente educando o corpo e não educando com o corpo, que é o nosso verdadeiro papel. Dizem que a Educação Física é uma disciplina de importância fundamental no currículo escolar, mas ao mesmo tempo usam as aulas de educação física para ensaios de quadrilhas de festas juninas vale a pena refletir sobre isto, pois se fecharmos os olhos para este universo estaremos ajudando a desvalorizar a nossa profissão cada vez mais. Vamos lutar pela valorização do profissional de educação física.

Por Itajany Cordeiro Costa
em 29 de Março de 2013 às 15:44.

infelismente a nossa area vem sendo desvalorizada, sendo visualizada dessa maneira. Isso de os professores regentes ministrarem as aulas e absurdo. Nos professores de educacao fisica, passamos 4 anos em uma faculadade, fazemos cursos, nos espercializamos afim de fazermos um bom trabalho. isso principalmente com as nossas crianças que são o nosso futuro. ai eles criam uma lei assim, devem achar que os afetados sao apenas nos educadores, devem se esquecer que nassim as criancas vam ter muita probabilidade se machucarem, fraturarem. isso sem falar a desvalorizacao que sofremos, os alunos se acostuma em nao fazer as atividades fisicas e quando chegam nas series posteriores, sao rebeldes e se negam a participar das aulas. temos que tomar uma atitude que possa mudar essa situaçao. 

Por Laercio Elias Pereira
em 22 de Janeiro de 2014 às 08:30.

Cevnautas,

Vou pegar carona na observação do Prof. Edison, que acompanha, apoia o CEV e participa dos debates mesmo morando lá no Japão.

Um abaixo assinado é um evento. Facilmente descartado. O que nos falta é representatividade. Falta a Associação Profissional. O profissional dito de nivel superior tem quatro instâncias de Associação:: 1) Associação Profisional (APEF no nosso caso) ; 2) Associação Científica; 3) Sindicato e 4) Conselho Profissional (quando couber).

Pergunto: Todo mundo aqui é sócio da APEF?

Laercio

PS: Estamos batalhando o reestabelecimento das apefs na Comunidade APEF.  Convido a todos pra fazer uma visita (e inscrição) a partir da nota sobre a tramitação da lei de obrigadoriedade de Licenciado em Educação Física na Educação Básica:

http://cev.org.br/comunidade/apef/debate/camara-aprova-licenciatura-obrigatoria-para-professor-educacao-fisica/#replay-22694

 

Por Sergio Roberto de Brito Martini
em 22 de Janeiro de 2014 às 10:29.

Prof. Laércio e Cevnautas. Sou sócio da APEF RS desde 2001, ainda quando estava na graduação. A APEFRS fará 70 anos de atividades em 2015, e muito me orgulha fazer parte da Instituição. Houve uma "debandada" geral a partir do final dos anos 90 e um dos fatores que podem reforçar tal situação é a "apodentadoria" de uma geração fortemente comprometida com as reivindicações. Atualmente sou Coordenador de eventos da Associação e pretendo trazer de volta ao ENAPEF - Encontro Nacional dos Profissionais de Educação Física, que completará 40 anos em 2014, as discussões relativas à Profissão. Abraços a todos!


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