INCLUSÃO DOS ALUNOS COM LIMITAÇÕES NAS AULAS DE ED. FISICA.

A Constituição Federal determina a garantia a todos os educandos o direito de acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, de acordo com a capacidade de cada um (art.28,V) e que o ensino fundamental é obrigatório. Por isso, é inegável que as práticas de ensino devem acolher as peculiaridades de cada aluno, independentemente de terem ou não deficiência. Mas não é isso o que as escolas tem feito e esta é uma grande chave para que a educação escolar das pessoas portadoras de algum tipo de deficiência possam acontecer.

Um aluno com limitações, provavelmente não vai apresentar o mesmo rendimento se comparado com os demais colegas, ditos “normais” durante o processo educativo escolar. Mais a convivência social que o aluno com limitações vai ter, pode beneficiá-lo quanto á aprendizagem fazendo com que ele aprenda de acordo com suas possibilidades.

 

A pergunta que faço aos membros da comunidade é: Você como profissional de Educação Física, teria dificuldades para trabalhar com a inclusão de alunos com limitações? Caso possua alguma experiência, compartilhe conosco.

Abraços.

Comentários

Por Roberto Affonso Pimentel
em 9 de Setembro de 2011 às 08:47.

De fato a palavra LIMITAÇÃO tem um significado e NECESSIDADES ESPECIAIS outro. Mas ambos os casos se aplicam quando se pensa em INCLUSÃO. Trata-se de o professor estar preparado (depende muito do seu interesse) em examinar cada caso e tentar obter respostas adequadas ao indivíduo. Não deixando de lado a preparação do grupo para interagir com competência. Recomendo àqueles que estejam ou vão se confrontar com tal situação, um contato com as entidades que cuidam e oferecem serviços específicos, como Associação de cegos, APAE, APADA (auditivos) e outras. Psicólogos, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais saberão orientá-los. Dessa forma procedi quando realizei cursos para crianças (8-13 anos) em logradouro público: praia de Icaraí, Niterói. Conseguimos a meta de 400 indivíduos, com aulas regulares duas vezes na semana e a participação de até 20 alunos da APAE. Para conseguir isto, frequentei e instruí-me com diversos profissionais da entidade.

Quanto aos "limitados", é sabido que os professores que elegem UM esporte na escola, o fazem por motivos pessoais, isto é, trata-se de ex-praticante. Assim, uma bola no futebol, duas balizas e está resolvido o problema. "Quem não for jogar, 10 voltas no campo e podem sair"! O pior é que a direção pedagógica endossa essa vergonha e reprime um ou outro pai que esteja a solicitar providências contra tamanha hipocrisia. E se dizem profissionais de Educação!

Em duas situações consegui "atrair" universitárias de EF que jamais jogaram voleibol (detestavam). A primeira, somente com uma entrevista que um grupo deles realizou comigo em seus trabalhos acadêmicos. A outra, uma professora especializada em dança e que nunca entrara numa quadra. Após uma aula prática durante um curso que realizara, conseguiu superar o seu trauma e, ao final toda turma bateu palmas para ela, muito agradecida e esfuziante por ter jogado uma partida em sua primeira aula. Em suma, compete ao professor criar formas de atrair os alunos mais reticentes e omissos com formas inovadoras e até teatrais para que os indivíduos mais avessos tenham prazer no convívio com seus colegas. Não importa o esporte!

Para mais informações, ofereço http://prezi.com/9nhuhq5t7coh/procrie/ .

No blogue, naveguem pela Categoria Mini Voleibol:  www.procrie.com.br/cursodeminivoleinaescola/ Ali encontrarão sugestões para a promoção da inclusão especificamente para o voleibol. Como dizem que ensinar voleibol é muito difícil, tratei de desmistificar este preconceito contra o esporte da rede.  

Produzindo um aluno curioso, crítico e investigativo. As ações propostas devem ter o objetivo de minimizar diferenças individuais, aproveitamento máximo do tempo de aula, a falta de motivação dos alunos e a exclusão. Além disso, e muito mais, promover uma caracterização crítica do próprio ensino e uma educaçãosocialização pelo esporte. Assim, afastamo-nos das propostas de prospecção de talentos ou privilegiar alguns alunos em detrimento dos mais necessitados de atividades motoras.

Boas leituras...!

Por Jorge Luiz Fidencio da Maia
em 7 de Setembro de 2011 às 12:22.

Não tenho nehuma dificuldade, eu tenho alun os inclusos nas escola que dou aula e posso garantir a todos os colegas que é uma experiência significativa e que o crescimento profissional e pessoal que é fantástico. E quanto a questão pessoal digo com todas as letras não é só o alno que cresce mas nós professores também. Abaço a todos.

Por Luan Carlos Guimarães Souza
em 7 de Setembro de 2011 às 12:24.

Concordo com você Gabriela, pois todas as pessoas precisam de oportunidades para demonstrar suas capacidades e isso não é indiferente para as pessoas portadoras de necessidades especiais. Apesar de que vivemos em uma sociedade muito preconceituosa, vejo o quanto é importante o papel das praticas de ensino de realmente adequar-se a cada aluno, de acordo com sua necessidade. Independente de terem ou não deficiência. Penso que o governo tem maior poder de mudar essa situação para termos mais igualdade social, mais até que ele faça isso é uma grande oportunidade para nós educadores começar mudar essa situação.

Por Luiz Carlos Silva Graça
em 7 de Setembro de 2011 às 17:10.

BOA TARDE

Eu tenho varias atividades e projetos de como trabalhar com a incusão .

Entre em contato via email comigo que poderemos trocar experiencia:lcgraca@ig.com.br

Fico no aguardo

Luiz Carlos Graça - Campinas S.P

Por Larah Veggi
em 7 de Setembro de 2011 às 23:10.

Eu não posso dizer ao certo, pois nunca tive a oportunidade de trabalhar para ver como que é, porém já dei uma aula sim estávamos presentes duas deficientes e eu não sabia que iria encontrar na aula ela então não me preparou para a inclusão dessas alunas na minha aula. Porém a aula era sobre futebol e elas eram apenas surdas com pequenos problemas mentais, mas com a ajuda dos colegas elas entenderam o que era pra fazer e jogaram junto de todos. Se eu me soubesse tinha me preparado melhor, então em minha opinião se o professor quiser e fizer questão da participação dos alunos deficientes nas aulas de Educação Física Escolar é possível sim a inclusão, pois todo tem direitos iguais.

Por Thaiene Aliane de Vasconcelos
em 8 de Setembro de 2011 às 09:13.

Eu acho que não teria problema algum com essas pessoas com limitações para a aulas de Educação Física, visto que, mesmo nao tendo nenhuma oportunidade ainda, eu tentaria de alguma forma trabalhar com as outras crianças para que elas se adaptem ao ambiente das pessoas com limitações e vice-versa. Logo, eu tentaria introduzir atividades em que ninguém ficasse de fora, e que todos pudessem aprender e sentir prazer naquilo que estivessem fazendo. Como profissional de Educação Física, temos que trabalhar sempre essas atividades, pois não sabemos o que nos espera em uma aula, por exemplo. Não sabemos se vamos nos deparar com um deficiente em uma aula de Educação Física, entao precisamos sempre preparar aulas com planos, A, B, C e assim por diante.

Por Rafael Gomes de Oliveira
em 8 de Setembro de 2011 às 16:35.

É de suma importância que o profissional de Educação Física esteja preparado para lidar com fatores diversos em suas aula, seja no ambiente escolar ou não, aulas de inclusão esta dentre estes fatores. O jogo adaptado, tomando novas formas para que se chegue até o aluno portador de alguma deficiência, é sabido que ainda possuimos de poucos recursos para que possamos executar uma boa prática pedagógica para com esta população, mais já houve um certo avanço, trabalho em um projeto de inclusão em minha faculdade, estou podendo acompanhar todo trabalho que esta sendo feito para os alunos deficiêntes, e posso dizer que estamos no caminho certo para aumentar cada vez mais a autonomia dos portadores de deficiência.

Por Emiliana Silva Carneiro
em 8 de Setembro de 2011 às 20:04.

Acredito que as limitações de uma pessoa não estão ligadas somente a deficiência. Durante a graduação, tenho visto diversas formas de limitações, uma ou outra dificuldade em alguma modalidade entre os colegas de sala e nas aulas práticas que temos oportunidade de ter em escolas públicas, vi que limitação não é apenas uma dificuldade encontrada por portadores de deficiência, mas que cada um de nós, e principalmente cada aluno, tem alguma dificuldade. 

É de suma importância que estejamos preparados para encarar alunos com deficiência, mas também nos prepararmos para qualquer limitação, cada aluno que encontramos tem sua individualidade. E o que dizer das aulas de EFI com participação de pouquissímos alunos, dos inumeros atestados médicos com as causas mais absurdas para justificar as faltas nas aulas (lembrando dos meus tempos de escola), e quando os professores têm que "rebolar" para tentar dar uma aula com participação de todos?

Ainda estou na graduação, mas o que tenho visto é que estamos num momento em que as limitações não estão presentes apenas nos deficientes, mas temos que trabalhar e lutar pela inclusão.

Por Janaina Silva
em 9 de Setembro de 2011 às 15:51.

Concordo com vocês, Emiliana e Roberto, quando falam que tudo depende do interesse do professor em trabalhar com alunos deficientes ou não, sendo que como disse a Emiliana, todos nos temos limitações e dificuldades em algumas habilidades motoras ou intelectuais. Mas também confesso que hoje, tenho um pouco de receio em trabalhar com uma turma onde todos os alunos tenham alguma deficiência, devido ao pouco contato e a falta de prática em trabalhar com esses alunos. No entanto, espero ao fim deste semestre ter mudado de opinião, porque estou tendo aulas de EFI Especial, assim espero adquirir o conhecimento e pratica para poder trabalhar com estes alunos de forma critica, tendo o cuidado de sempre buscar e promover a inclusão deste nas minhas futuras aulas e na sociedade.

Por Gustavo Pereira de Paula
em 9 de Setembro de 2011 às 16:17.

Como à amiga Emiliana Silva mesmo disse acima, estamos passando por isso nas aulas de Licenciatura, onde vimos que nós mesmo temos dificuldades, e como é dificil trabalhar com essas limitações, mas acho que para trabalhar com deficientes, exige muito mais cuidado e conhecimento.

Como disse o Prof. Roberto Affonso, limitação e necessidades especias tem significados diferentes. Mas em ambos os casos "Trata-se de o professor estar preparado (depende muito do seu interesse) em examinar cada caso e tentar obter respostas adequadas ao indivíduo."

Por Jairo Antonio da Paixão
em 9 de Setembro de 2011 às 16:32.

Por Sandro Ivo Mariano da Motta
em 9 de Setembro de 2011 às 19:58.

Ao ver a cena do aluno agredindo a professora fiquei indignado. Isso é um pouco de culpa do governo, com este estatuto da criança e do adolescente, onde pequenos marginais se utilizam deste estatuto para fazerem o que quizer. Sou mais a moda antiga, como na minha época, onde o professor era a autoridade máxima na sala de aula, e se o aluno vacilace, o coro comia. Nesta época todos respeitavam e obedeciam o professor(a).

Por Mariane Mendes Luiz Corrêa
em 18 de Setembro de 2011 às 16:40.

Olá, boa tarde a todos. Gostei muito deste debate, pois estou fazendo uma disciplina do curso de educação física; Necessidades Especiais, em que estamos discutindo muito este ponto, experiência dos profissionais de educação física para trabalhar com portadores de deficiências. Estamos fazendo um trabalho muito legal com surdos na APAE da cidade de Mariana MG, está sendo incrível para o meu conhecimento. No começo foi muito difícil, mas com o tempo estamos conseguindo lhe dar com a situação. Para que possamos nos comunicar com os surdos é interessante que entendemos um pouco do Libras, tanto os sinais básicos quanto os sinais técnicos da nossa área. Em relação com a inclusão dos alunos portadores de deficiências, teria um pouco de dificuldade sim, mas depois vamos pegando o jeito e aprendendo como trabalhar com eles.   

Por Wiviane de Souza Martins
em 29 de Setembro de 2011 às 00:42.

Estando juntamente com a Emiliana e outros colegas de turma observando tais situações, posso concordar que todos nós somos mesmo limitados para alguma coisa, uns mais e outros menos, para uns as barreiras são mais concretas como no caso de alunos com NEE (Necessidades Educacionais Especiais), para outras mais abstratas, como bloqueio psicológico que por vezes criamos em torno de alguma atividade.

Mesmo havendo essa diferença entre "limitados" e "deficientes" que o Roberto nos esclarece, em ambos os casos o que pode fazer a diferença é o preparo e a intervenção do profissional, que, quando interessado, pesquisa, procura por mais informações em torno da dificuldade encontrada, buscando estratégias para incluir tanto os "limitados" quanto os "deficientes".

Incluir é um trabalho árduo, porém necessário.

Por Priscila Medeiros Aquiles
em 8 de Outubro de 2011 às 14:56.

Concordo com a Emiliana e os demais colegas que falaram que nós mesmos temos nossas limitações e dificuldades em desenvolver habilidades físicas ou intelectuais. Mais em relação em trabalhar com alunos deficientes eu ainda não tive a oportunidade, mas penso que no inicio pode ser um pouco complicado, pois temos que ter muito cuidado e conhecimento sobre tal deficiência que possa ter o aluno da turma que estiver trabalhando. Mais a partir da seguinte aula, ficará mais tranqüilo, pois a própria faculdade te da um suporte muito bom para se trabalhar com os alunos com deficiência, e também penso que é uma questão de interesse do professor em fazer de tudo para que os alunos com deficiência possam participar de sua aula, ninguém fique excluído e sempre motive seu aluno a realizar todas as atividades.

Por Swand de Paula Fernandes
em 29 de Outubro de 2011 às 13:14.

O tema abordado refere-se a uma situação que nos possibilita lutar contra alguns preconceitos.

Na escola, "pressupõe, conceitualmente, que todos, sem exceção, devem participar da vida acadêmica, em escolas ditas comuns e nas classes ditas regulares onde deve ser desenvolvido o trabalho pedagógico que sirva a todos, indiscriminadamente" (Edler Carvalho, 1998, p.170).

De fato, é um desafio compreender, intervir e anular as múltiplas causas que desagregam o homem.

Como promover a inclusão na escola de forma responsável e competente?

Sabemos que, nem todas as escolas estão preparadas para receber o aluno portador de uma limitação, por vários motivos.

Graduanda, ainda não me confrontei com a experiência de trabalhar com alunos providos de limitação.

Não acredito em fórmulas prontas, defendo a idéia de que, a inclusão, deve acontecer de forma adicional/gradual, considerando as peculiaridades da população associadas às estratégias que serão utilizadas.

É importante que o professor tenha os conhecimentos básicos relativos ao seu aluno como: tipo de deficiência, idade em que apareceu a deficiência, se foi repentina ou gradativa, se é transitória ou permanente, as funções e estruturas que estão prejudicadas. Implica, também, que esse educador conheça os diferentes aspectos do desenvolvimento humano: biológico (físicos, sensoriais, neurológicos); cognitivo; motor; interação social e afetivo-emocional (Cidade e Freitas, 1997). 

Por Leticia Maria Resende Moreira
em 30 de Outubro de 2011 às 17:14.

È de muita importância que o profissional de Educação Física esteja preparado para relacionar com a inclusao de pessoas com limitações em suas aulas,uma vez quea inclusão como processo social amplo, vem acontecendo em todo o mundo.A escola como espaço inclusivo têm sido alvo de inúmeras reflexões e debates.Como sabemos nen todas as escolas tem estrutura para receber um aluno com limitações físicas,porém cabe ao profissional da mesma criar um modo de adaptabilidade a esse aluno a fim de deixa-lo incluso em todas as atividades realizadas pelos demais alunos da escola.Não tive experiencia com isso ainda,acredito que por estár ainda na graduação mas acho de extrema importancia a inclusao de um aluno com limitações na aulas de Educação Física com atividades adequadas,levar a cada criança a participar de acordo com as suas possibilidades.

Por Carlos Alberto de Souza Júnior
em 8 de Novembro de 2011 às 15:14.

Concordo plenamente com nossa colega Priscila, também nunca tive a opotunidade de trabalhar com alunos especiais, e acredito que no inicio seja um pouco complicado, termos de adaptar nossas aulas para haver uma boa inclusão e adaptação do aluno com os colegas de turma e isso pode levar um tempo. Também penso que tevemos ter total conhecimento sobre tal deficiencia que o aluno tenha, para buscarmos sempre inclui-lo da melhor maneira possivel às aulas.

Por Vitor Henrique de Lima Falci
em 8 de Novembro de 2011 às 21:54.

Eu teria um pouco de dificuldade no inicio pois tentaria fazer uma aula pensando somente no aluno com limitações e acabaria prejudicando os demais alunos, mas com o tempo de convívio e ganhando a confiança do aluno com limitação eu perguntaria para ele e conversaria para que quando a atividade proposta para a aula não der para ele fazer para que ele não se sinta excluído, mas sempre tentando arrumar alguma maneira mesmo que pareça tola para tentar fazer com que esse aluno sinta-se integrado não só nas aulas mais sim com sua turma de uma forma completa.

Por Elizabete Lacerda da Silva
em 9 de Novembro de 2011 às 18:04.

Acredito também ter dificuldades no inicio, mas o tempo faz voçê amadurecer seus conceitos e concerteza a vontade de ensinar e incluir esse aluno nas aulas fala mais alto,pois acredito que todos devem ter oportunidades.

E como profissional de educação física todos devemos estar preparados caso tenhamos em nossa aulas crianças com limitações,por isso temos em nossa graduação essa diciplinina e lá que podemos tirar nossas dúvidas e medo; é o momento de aprender, para fazer o melhor.

Por Patricia Santos Carneiro
em 10 de Novembro de 2011 às 21:42.

Acho que não teria dificuldades em dar aulas para alunos com deficiência, tive uma experiência no meu estagio, deu aula para uma aluna com Down, não tive nenhuma dificuldade com ela, mais sim os coleginhas, que a excluíam. mais nas minha aulas fazia com que essa aluna participasse de todas as atividades que ia realizar e com que os outros alunos se interagissem com ela. Foi muito gratificante para mim, pois no final pude perceber a integração dos colegas com ela, que ate ajudava nas realizações de algumas atividades.

Por Thiago Reis
em 10 de Novembro de 2011 às 21:59.

Todos nós temos algumas limitações, não é? Sendo assim para se trabalhar com alunos que são portadores de deficiência eu teria um pouco de dificuldade no início, mas logo com o tempo de prática eu iria me sair bem, pois seria um orgulho muito grande pra mim fazer com que um aluno com determinada deficiência conseguisse realizar uma atividade proposta por mim.


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