O ingresso do Karate nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 desencadeia a retomada do crescimento da prática minada, desde os anos 60, pela infâmia e espiral do silêncio: globalista. *

 Criar-se-á a base de 1 MMM, um Mundo Muito Melhor: as artes marciais desenvolvem personalidade ativa e perceptiva, focada na evolução, cuidadosa com a própria saúde e imune ao estado de torpor pré-pânico da acultura do medo e da superficialidade globalista com a qual os 2% mutantes tem imposto essa escravidão dissimulada mediante impostos extorsivos sobre um consumismo desenfreado, uma verdadeira ditadura da desinformação, das falsas crenças e inversão de valores!
Para quem, como nós, desde os anos 80, trabalhamos o desenvolvimento das regras para dinamizar - com beleza plástica e emoção - como um dos mais justos e equilibrados esportes e, disparado, o mais seguro de luta, é o sinal para prosseguirmos formando bons instrutores. Chegou a hora de libertar a humanidade do holograma idiotizante! http://bit.ly/karate-olimpico 
* Como e por que os globalistas esconderam o caráter pedagógico das Artes Marciais promovendo sua infâmia e tentando, de todas as formas, reduzir a prática? Descubra a resposta aqui: http://bit.ly/sindiplam

 

Professor Padilla

Árbitro 6º Dan Karate (Gojukai Taniguchi-ha).

Professor, desde 1992, na UFRGS, a melhor Universidade do Brasil (MEC 2012-5), organizou e avaliou centenas de eventos acadêmicos e desportivos; desenvolve uma revolucionária TgpT, Teoria Geral do Processo Transdisciplinar.

Pesquisador, atual membro do 12º Grau da AMORC, a Classe dos Artesãos, e do Niete-UFRGS, redigiu, publicou e editou milhares de abordagens inovadoras: desde os anos oitenta, sobre os processos jurídicos; desde 1992, em Direito Desportivo, disciplina cuja criação foi o mentor e o principal desenvolvedor desde 1996, com inédita abordagem transdisciplinar.

Árbitro, Auditor e Procurador de Justiça Desportiva, fundou e dirigiu Rotary Clube, associações desportivas e sindicato de esportes de luta.

Advogado e Master Coach NLP.

Técnico em Eletrônica (Parobé), bacharel em Direito e especialista em Processo (UFRGS), autodidata em Direito Desportivo e Master NLP/DolphinTech, é Mestre no estudo aprofundado do ser humano (Salamanca/Espanha).

Comentários

Por Guilherme Borges Pacheco Pereira
em 11 de Janeiro de 2017 às 23:06.

De fato, com o ingresso do Karatê nos Jogos de 2020, este esporte ganha visibilidade e, assim como muitos esportes olímpicos,  certamente terá espaço na educação física escolar. Os esportes olímpicos apresentam maior apelo, pois têm mais divulgação e consequentemente surge uma demanda pelo seu aprendizado nas escolas.

O problema continua sendo o mesmo: professores sem especialidade em muitos esportes olímpicos. Durante os últimos anos, o Comitê organizador dos Jogos Olímpicos rio 2016, implantou o programa  Transforma (Legado da Educação Olímpica dos Jogos de 2016) divulgou vários esportes olímpicos e paralímpicos e seus valores e também reuniu professores de educação física para dar experiência no ensino de vários desses esportes . Contudo isto ainda é insuficiente para dar competência aos professores de educação física nesses esportes. 

Continuemos...


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