Profissional de Educação Física: peça fundamental na escola.
Por meio da Educação Física escolar, orientada por profissionais da área as crianças e os jovens se preparam para desenvolver as habilidades de ser, conviver, conhecer e fazer, que segundo a UNESCO são os quatro pilares que dão base ao ensino. Mas, o art. 4º da resolução 2.253/2013, de 9 de janeiro de 2013, da Secretaria Estadual de Educação, diz o contrário pois determina que os componentes curriculares da Educação Física nos anos iniciais de ensino fundamental sejam ministrados pelo próprio regente de turma, exceto quando na escola já houver professor efetivo ou efetivado pela lei complementar nº 100 de 5 de novembro de 2007.
Nas aulas de Educação Física desenvolvem-se a consciência corporal e naturalmente a criança e o jovem vão se interessar por um estilo de vida mais saudável. Ressaltamos ainda que a presença de um profissional da área de Educação Física se torna ainda mais importante, devido ao monitoramento de índice de aptidão física onde é possível detectar problemas de crescimento e desenvolvimento nos alunos como: obesidade, desnutrição, déficit de crescimento, distúrbios de maturação biológica e problemas neurológicos que identificados cedo podem ser tratados
Como profissional de Educação Física, qual sua posição em relação ao art. 4º da resolução 2.253/2013?
Daniely Gonçalves Godinho
Sydônio Martins Peixoto Neto
3 ° Período- Educação Física- Licenciatura
Disciplina: Pedagogia da Educação Fisica
Comentários
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Expedito P Lima Junior
em 10 de Julho de 2013 às 11:49.
Penso que, os autores da rresolução devam expor um embassamento teórico para expor os pilares de sustentação que delegam ao professor regente ministrar as aulas de Educação Física Escolar nas series iniciais.
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Luana das Graças Silva Martins
em 16 de Julho de 2013 às 15:51.
O profissional de educação física é muito importante nas aulas de Educação Física, pois, são eles que trabalham a coordenação, agilidade, trabalho em equipe e dentre outras. Mas na realidade em algumas escolas não é exatamente isto que acontece os professores só rolam a bola para os alunos e deixam com que eles façam o que quiser na minha escola onde estudei o ensino Fundamental e o Médio as vezes nem fazia aula de Educação Física porque todo dia era a mesma coisa e a professora não motivava os alunos.
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Daniel Sodré Vieira
em 18 de Julho de 2013 às 20:26.
Hoje em nosso país vivemos um momento muito ligado ao esporte por meio da copa das confederações e do mundo e as olimpíadas futuras e ao ver o governo está incentivando ou tentando incentivar a prática de esporte por meios da televisão em geral e etc. Então por que o Profissional de Educação Física está perdendo seu espaço, ele que e o futuro dessas crianças pois ele sabe a forma correta de trabalhá-la e não outro Profissional de outra área, devemos brigar pelo nosso direito de Profissional de Educação Física nas Escolas.
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Thiago Scarton Nascimento
em 26 de Julho de 2013 às 00:33.
Caros amigos vejo que as aulas de EF está sendo desvalorizada por causa de poucos que como a Luana Martins disse "os professores só rolam a bola para os alunos", então para que ter um professor CARO se um simples monitor ou inspetor de alunos pode supervisionar ? é, devemos dar valor ao nosso trabalho e faze-ló com alegria e vontade de ensinar, desafiar, MINISTRAR uma aula digna para os mesmos. somos nós que estudamos o crescimento, desenvolvimento e maturação biológica da criança e do ser humano, sabemos de cada complicação ou atitude a ser tomada e o que ministrar em nossas aula, e não uma porfessor " sem nenhum tipo de descriminação" pedagogo ou um monitor tecnico ou quem seje, do mesmo jeito que eu não ministro dose de medicamentos, nem vendo remedio e muito menos ministro aula de portugues " deu para perceberem né rsrs", cada um no seu campo.
Meus pensamentos Abraço a todos.
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Edison Yamazaki
em 26 de Julho de 2013 às 11:27.
Enquanto houver discussão sobre a importância do profissional da Educação Física nas escolas, nada vai melhorar. Isso já deveria ter sido resolvido faz tempo. Se não foi, é porque existem dúvidas sobre sua importância ou não.
Não é exatamente o profissional da Educação Física que é desvalorizado. O esporte no Brasil como um todo é desvalorizado. O futebol feminino desaparece dia a dia. Atletismo vive de favores. Handebol e basquete poderiam estar melhores. Natação, remo, judô ou esgrima, tudo é levado por dedicação pessoal e não por existir uma cultura esportiva entre os governantes e a população.
Os poucos planos de implantações para esportes terminam indo para o bueiro por falta de organização, profissionalismo e competência.
Não deveriam haver dúvidas sobre o papel do professor de Educação Física nas escolas, clubes ou academias, da mesma maneira que ninguém dúvida da importância de um clínico geral num hospital ou posto de saúde.
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Roberto Affonso Pimentel
em 26 de Julho de 2013 às 16:37.
Daniely Gonçalves Godinho e Sydônio Martins Peixoto Neto,
Imagino que têm em mãos um trabalho acadêmico que estão a desenvolver onde se inclui prospectar opiniões de quem trabalha no ramo.
A primeira impressão que inevitavelmente lhes é oferecida são textos estéreis sem princípio ou fim, um redemoinho de lamentos a apontar mazelas do ensino e de seus governantes. Contudo, e apesar de muitos, existem brasileiros trabalhando silenciosamente e produzindo melhores aulas e condições para seus alunos.
Quero oferecer-lhes um contributo para o desenvolvimento da intelectualidade de vocês de forma decisiva e consistente. Para tanto, preciso que percam alguns momentos nas leituras oferecidas no Procrie: www.procrie.com.br/novosumario/ Em outra janela (linque), proposta para o desenvolvimento do esporte nas escolas, comunidades e até mesmo em clubes. Visitem: www.procrie.com.br/procrienoprezi/. As apostas podem ser sumariadas em dois títulos: Aprender a Ensinar e Aprender a Pensar.
Em última instância, podemos chamar a isto de Formação Continuada, i.e., estaremos permanentemente discutindo e apresentando propostas para a Educação, uma vez que ela não é estática como parece a alguns. Aperfeiçoando-se no seu labor, compartilhando suas conquistas e erros, assim seremos eternos guerreiros nessa cruzada. NUNCA desistam de seus ideais e não se deixem ficar à margem da estrada em lamúrias que nada constroem, Mexam-se, busquem objetivos, criem! Vivam a vida a cada momento!
Peço que me dêem a conhecer suas opiniões e a de seus mestres, além da exibição da conclusão de seus trabalhos. Espero que não se esqueçam, ainda que para reclamar.
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Windiayara Gomes Marques
em 5 de Agosto de 2013 às 10:28.
penso que os regentes não adiquirirão as mesmas vivência e aprendizagens que um professor de educação fisica possui, e se existe a disciplina obrigatorio de educação fisica como os outras disciplinas como matémática, português, entre outras é necessário que seus respectivos docentes sejam capacitados para ministrar as aulas por quer para a educação fisica tem de ser diferente? então como as outras diciplinas a educação fisica tente reservar o seu espaço para profissionais da área.
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Cláudia Maria Pereira dos Santos
em 10 de Agosto de 2013 às 11:00.
01. O profissional dessa área tem que saber o suficiente sobre os conteúdos a serem trabalhados em suas aulas e o como despertar o interesse de seus alunos, desenvolvendo a partir daí a “linda caminhada da aprendizagem”, claro que levando em consideração aspectos importantes para que esse processo ocorra de forma eficiente. Mas infelizmente sabemos que muitos de nossos colegas de profissão não se empenham o bastante para que isso ocorra, dando margem a oportunistas que aproveitam a situação para propor resoluções como essa.
Já que temos consciência de que nosso trabalho é tão importante para o desenvolvimento de nossos alunos, e que por outro lado, um trabalho ruim também pode contribuir para comprometer o futuro de nossa profissão, vamos nos posicionar e fazer o que há de melhor, buscando superar os desafios de nossa profissão, aprendendo cada vez mais e ensinando com amor.
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Camila Teixeira Guimaraes
em 12 de Agosto de 2013 às 18:41.
Atualmente existe uma grande procura por profissionais de Educação Física, por parte da população que busca a qualidade de vida, o relaxamento e o bem estar que a prática de atividades físicas regulares e associada a uma boa alimentação pode proporcionar. E já está mais do que na hora desse reconhecimento profissional acontecer na âmbito da Licenciatura, ou seja reconhecer a importância do professor de Educação Física dentro da seu local de trabalho.
Todos nós enquanto profissionais da área sabemos da importancia da Educação Física dentro do ambiente escolar, do desenvolvimento das suas habilidades, da socialização por meio de seus jogos e brincadeiras, entre várias outras. O fato é que muita das vezes o professor por comodismo deixa de exigir o seu reconhecimento dentro da escola por parte de seus colegas de trabalho e isso faz com que a sua verdadeira importância e contribuição dentro da escola seja notada.
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Maria Marta Conrado
em 6 de Novembro de 2013 às 14:45.
Muita gente acredita, ainda hoje, que as aulas de Educação Fisica Escolar são apenas um momento de lazer e descontração nas escolas. E, por isso, não se dá a devida importância a essa que é uma disciplina essencial no currículo escolar, já que é responsável pelo desenvolvimento motor das crianças. Além disso, o exercício físico ainda é capaz de combater diversas doenças relacionadas ao sedentarismo, como obesidade, diabetes e problemas cardíacos. Deve, portanto, ser praticado sempre na escola e em casa.
É isso o que diz o doutor em Desenvolvimento Humano e Educação Especial David Gallahue em suas palestras sobre a importância das aulas de Educação Física. "O desenvolvimento motor é parte de todo o comportamento humano. O desenvolvimento cognitivo, o desenvolvimento afetivo e o desenvolvimento motor estão relacionados.
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Mabliny Thuany Gonzaga Santos
em 6 de Novembro de 2013 às 18:27.
É claro que nós, futuros profissionais de Educação Física vamos fazer valer de tudo aquilo que aprendemos na graduação e dizer aqui que somente nós temos propriedade para trabalhar a educação física na escola. Concordo, no entanto, acredito que se ainda existem “dúvidas” sobre a importância e o caráter insubstituível do profissional na área escolar é porque os que já atuam não cumprem com metade daquilo que estão apiteis a fazer. Infelizmente a realidade presenciada na escola é sempre a mesma, futsal para os meninos, e queimada para as meninas (embora felizmente existam exceções), chega a ser irônico pensar que dentre inúmeras possibilidades de abordagens a educação física se remete a esses conteúdos tradicionais. Os professores não estão preocupados em auxiliar os alunos, não se preocupam com o que está se desenvolvendo e se está sendo desenvolvido algo, se contentam em fingir que ensinam e os alunos fingem que aprendem. É por esse motivo que alguns acham que qualquer pessoa, formada em qualquer curso tem capacidade de ministrar aulas de educação física, sendo que não tem. Assim cabe a nós irmos mudando aos poucos a concepção que a sociedade tem da educação física, mostrar que nossa intervenção é insubstituível e que além de professores somos educadores, psicólogos, treinadores e importantes como qualquer outro profissional.
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João Batista Freire
em 13 de Novembro de 2013 às 10:41.
Nossas discussões são muito corporativas. Começa por nos chamarmos de profissionais de Educação Física e não de professores de Educação Física. Passei uma vida para conquistar o honroso título de professor e não vou trocá-lo pelo de profissional. Sobre nossa presença no início do Ensino Fundamental, não é um problema só da Educação Física. Se questionamos a competência da professora de sala para ministrar Educação Física, o mesmo se aplica quando consideramos a matemática ou o português. Sempre me pergunto se a Educação Infantil e o início do Ensino Fundamental comportam várias disciplinas. Talvez sim, talvez não; não estudamos isso. O argumento que justifica a presença da professora de Educação Física também justifica a presença da professora de matemática. Há um fato: as crianças aprendem mal, tanto a Educação Física quanto as demais disciplinas. O ensino público é de péssima qualidade, embora todas as crianças estejam na escola. A educação é a questão maior. Se a discussão séria sobre a educação apontar para a necessidade da presença da professora de Educação Física, assino embaixo.
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Roberto Affonso Pimentel
em 14 de Novembro de 2013 às 09:18.
Daniely,
Em reforço ao seu trabalho ou ampliando a visão do que ocorre no país, acrescento trechos de reportagens publicadas recentemente que nos ajudam a compreender o que se passa em matéria de Educação. Junto a elas parte de meu projeto que estarei apresentando a diversos gestores educacionais pelo páis. Peço desculpas pelo tamanho, embora resumido, mas optei por não abrir uma outra comunidade de discussões neste CEV para maior conforto dos participantes
Plano Nacional de Educação
(artigo O PNE e as caboclinhas, de Cláudio de Mouta Castro, Revista Veja, ed. 2347, nº 46, pág.26, 13/nov./2013)
“O país necessita de um plano estruturado que represente o interesse coletivo e busque um equilíbrio entre viabilidade e ambição. Igualmente crítico, o plano precisa ser legitimado pela sociedade. Ou seja, ser amplamente discutido. Todos os países com educação séria seguem essa ordem. Começam encomendando às suas melhores cabeças uma primeira versão, sempre colimando capturar o bem comum da sociedade. A proposta deve estar alinhada com o que julgam ser o denominador comum do que todos querem. Essa primeira versão é então levada para uma ampla discussão pública, permitindo legitimar, ajustar e melhorar o plano. A maior crise da educação brasileira está no ensino médio. Os parágrafos sobre desigualdades não mostram como superá-las, desafio em que tropeçam até os países mais ricos. Em suma, afirmei no encontro ser essencial a etapa das consultas, mas depois de ter em mãos um plano com pé e cabeça, elaborado por pessoas que se colocam em posição de encontrar consensos e montar uma estrutura lógica para o documento. Em seguida, as ideias são remexidas e legitimadas, com a participação da sociedade civil. Em contraste, consultar grupos de interesse, sem uma primeira versão estruturada, gerou um conjunto desconexo de demandas particularistas. No momento, não há enguiço maior na nossa educação”.
Eis o que venho propondo há pelo menos quatro anos...
Educação Física e Esporte
O desafio é levar aos mais recônditos rincões do país uma suave luz pedagógica e muita prática criativa. Especialmente para as escolas públicas. Afirmaram-me ser impossível ensinar voleibol à distância, ao que retruquei: “Posso ensinar voleibol a uma professorinha no interior da floresta amazônica”. Felizmente aceitei o desafio. Como poderão ver, eis que a professorinha em Tefé está ali atenta, ávida por se informar já com 39 visitas. Para mim, uma grande realização. Sejam bem-vindos todos de Tefé!
Computação nas Nuvens... Cloud Computing
A computação nas nuvens é uma tendência na internet do futuro, acredita-se que daqui a alguns anos ninguém mais precisará instalar nenhum software em seu computador, pois tudo será acessível através da internet. Tirando proveito da tecnologia moderna, engendramos um projeto que vimos desenvolvendo com sucesso: um blogue - Procrie - e o sítio no Prezi. E com possibilidades também no Facebook, alavancando e compartilhando conhecimento com mais indivíduos. Com isso garantimos o direito à informação aos mais remotos rincões do Brasil.
Missão... Aprender a Ensinar!
Trata-se de uma compilação de temas para o ensino desportivo com foco no principal agente: o PROFESSOR. Servimo-nos de exemplos com o voleibol, o que não impede que o conteúdo possa abranger outras modalidades. A estratégia consiste em levar a criança a aprender a pensar. De fato, isto se aplica a outras ciências, especialmente à matemática e ao próprio ensino da língua pátria. Assim, uma vez que estaremos nas nuvens, aprendamos a sonhar e a pensar. Lembrando que em nossas primeiras postagens, calcamo-nos em princípios pedagógicos do ensino da matemática preconizados por George Pólya, matemático húngaro já falecido. Entre alguns: 1 ) “Ensinar é um processo que tem inúmeros pequenos truques. Cada bom professor tem os seus estratagemas preferidos e cada bom professor é diferente de qualquer outro professor”. 2) “A aprendizagem deve ser ativa, não meramente passiva ou receptiva. Dificilmente se consegue aprender alguma coisa, e certamente não se consegue aprender muito, simplesmente por ler livros, ouvir palestras ou assistir a filmes, sem adicionar nenhuma ação intelectual”. (veja mais em www.procrie.com.br/dicaspedagógicas/, postado em 16.10.2010)
Esporte na Escola... Quanto mais competição, melhor.
(entrevista de César Camacho a Helena Borges, revista Veja, ed. 2347, nº 46, pág.19, 13/11/2013)
O criador da maior olimpíada de matemática do país diz que o Brasil precisa encarar de uma vez por todas a luta pela qualidade e começar a dar valor ao esforço e ao talento.
“Pergunte a um jovem brasileiro que disciplina lhe desperta os piores sentimentos e dificilmente ouvirá algo diferente de a matemática”.
Alguns trechos da entrevista:
- Defensor da meritocracia resume: “A matemática faz cidadãos melhores”.
- As universidades já são avaliadas, mas precisam ser cobradas de verdade. O governo deveria pensar em uma certificação mais séria, concedida apenas àquelas que cumprem o papel de formar bons profissionais para o mercado.
- Onde estaria a solução para o desempenho sofrível nas salas de aula? Responde ele: Nas faculdades, que forma os professores. O nível geral é baixo.
E transferindo para nossa realidade, posso afirmar: “Da mesma forma, qualquer aluno/aluna dirá que encontrou as maiores dificuldades para aprender voleibol na escola e por isto desistiu”.
Pesquisas Aplicadas... O Autor firma-se como inovador em métodos de ensino quando propõe um zoom sobre a Memória e a História. Nesse novo olhar o tempo parece brincar com todos, conforme diagnosticado pelo Prof. José Pacheco em seu grito de alerta:
Temos escolas no séc. XIX professores no séc. XX, e estudantes no XXI! (Prof. José Pacheco)
Conclusão... Esta a minha oferta - um Projeto Educativo Nacional Esportivo -, cujas linhas mestras estão compiladas no Prezi: http://prezi.com/9nhuhq5t7coh/procrie/. Pretende-se discutir e realizar práticas com novas perspectivas metodológicas, descortinando horizontes para a excelência em Educação.
Afinal, VOCÊ professor (ou profissional), quer permanecer no séc. XX ou dar o Grande Salto?
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