Lucas Marotta

 

Saulo Augusto Rosa

Wagner Rocha

 

Temática: Necessidade de formação e registro no CREF para atuar como técnico de futebol.

Já faz algum tempo que uma das várias polemicas envolvendo o âmbito da atuação do profissional de Educação Física nos intriga e nos faz pensar sobre a profissão de técnico de futebol e a necessidade ou não de diploma e registro no CREF.

A realidade presente no Brasil é a de que um jogador que se destacou por determinado tempo como atleta de alto rendimento encontra-se preparado para exercer a função de técnico de um time. Entretanto, a experiência como jogador, nem sempre o capacita para exercer a função de técnico, a qual exige do profissional orientar, planejar, coordenar, organizar e executar programas e treinamentos especializados.

O profissional deve ser registrado no CREF após completar a graduação e não apenas se submeter a um curso de curta duração que lhe confere a habilitação para atuar como técnico. Essas pessoas que atuam na profissão sem possuir formação para tal, estão de certa forma ocupando a vaga de pessoas, que estudaram, se formaram e são mais capacitadas para atuar, uma vez que ao longo da graduação  adquiriram uma bagagem de conhecimentos os quais podem ser usados durante sua atuação profissional.

Portanto, se dentro do próprio clube há profissional de outras áreas como médicos, fisioterapeutas, preparadores físicos, nutricionistas, fisiologistas, que necessitam de formação para atuar em seus respectivos órgãos, porque cargo de técnico e treinador tem sido ocupado por pessoas sem formação na Educação Física? Convidamos a todos os participantes dessa comunidade a omitirem suas considerações sobre a temática aqui apresentada.

 

Referências- http://www.mkpro.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=69:tecnicos-de-futebol-ex-atletas-ou-professores-de-educacao-fisica&catid=3:artigos

http://www.universidadedofutebol.com.br/Artigo/15455/ESPECIAL-A-IMPORTANCIA-DA-FORMACAO-DO-TREINADOR-DE-FUTEBOL

Comentários

Por Samara Moura
em 26 de Fevereiro de 2013 às 00:50.

 

Existe no Brasil um conceito errôneo de que professores de educação física não serão bons técnicos por não terem sido jogadores profissionais, ao mesmo tempo destaca-se que poucos são os ex-atletas que sabem ensinar. Uma coisa é executar com qualidade uma habilidade motora, outra é saber ensinar uma criança ou um jovem como executar essa habilidade.

Os ex-jogadores tiveram uma vivência prática muito grande. Passaram por inúmeras situações que são fundamentais para a prática esportiva, como diferentes métodos de treinamento, diferentes tipos de comando, O problema é que não possuem conhecimentos sobre fisiologia, biomecânica, aprendizagem motora, pedagogia e outras áreas científicas Os professores de educação física possuem conhecimentos em fisiologia, anatomia, biomecânica, crescimento e desenvolvimento humano, pedagogia, aprendizagem motora, nutrição, áreas como a psicologia, sociologia, antropologia do esporte dentre outras. Os formados em educação física possuem maiores chances de obterem sucesso na profissão. São dados que ainda não se tem como comparar, pois poucos são os professores de educação física que conseguem uma oportunidade para ingressar nessa profissão se não foram ex-atletas.

Sou a favor que os técnicos de futebol possuam uma formação teórica bem embasada, seja com cursos de educação física ou com algum curso de habilitação de pelo menos um ano de duração, além dos cursos periódicos de atualização profissional. O que não pode mais ocorrer é observarmos treinamentos sem o mínimo de fundamentação teórica, que acabam por prejudicar os atletas em vez de auxiliá-los no desenvolvimento futuro de suas carreiras ou de sua formação como cidadãos.

 

Por Roberto Affonso Pimentel
em 26 de Fevereiro de 2013 às 09:04.

Professores,

Isto me cheira uma vez mais a artimanhas do CREF para incrementar sua arrecadação. Por que focar no futebol, quando em muitos outros esportes, especialmente o voleibol, os técnicos não são diplomados?

Concordo em alguns dizeres, mas em se tratando de alto nível, muita coisa há que ser considerada. Um bom exemplo que pode contribuir para uma legislação saudável seria examinar como os países europeus tratam o assunto. Mas com muita atenção, pois conheço um brasileiro que ministra aulas de futebol na Suíça para crianças, nunca praticou o esporte e não é diplomado em coisa alguma. No Japão, Canadá e talvez outros países, a prática esportiva em escolas é ministrada por professores de qualquer disciplina.

Por Suzana Maria da Silva Jorge
em 3 de Março de 2013 às 00:16.

Acho que todo profissional da aréa de Educação Física esta mais apto ao cargo de treinador/técnico de futebol, do que ex-jogadores, por mais que estes tenham passado boa parte de suas vidas nesse ambiente, eles passaram do outro lado do campo, como jogadores, não tiveram a oportunidade de bolar jogadas, ou pensar em lances técnicos e táticos do jogo, eles apenas executavam o que seus treinadores mandavam. Se para um nutricionista atuar no time, ele precisa de um diploma, por que não o técnico também passar pelos 4 anos de faculdade para exercer tal cargo no time? Passamos 4 anos de nossas vidas, sendo capacitados para sermos professores/treinadores/técnicos para chegar em um clube para pedirmos emprego, e ter alguém sem nenhum conhecimento no cargo, não acho justo esse lado de ex-jogadores se tornarem técnicos, não só no futebol, como em qualquer esporte.

Por Karine Marlleny Neves Corrêa
em 4 de Março de 2013 às 14:12.

É um tema super interessante e polêmico, no meu ver deveria ter mais rigidez ao se contratar um técnico para um determinado time das mais variadas áreas do esporte que temos, pois um ex-atleta tem em sua vivência com o referido esporte apenas a prática que com certeza ajuda porém muitas vezes a teoria é fundamental, ele necessita de saber sobre as varias disciplinas aos quais os profissionais da educação física estudam como aprendizagem motora, bioquímica, psicologia, pedagogia, entre outras. Seria muito interessante se tivéssemos ex - atletas que tivessem formação na educação física. Para se pensar um pouco é só fazermos uma comparação. Um individuo que sempre trabalhou como auxiliar de dentista, em um certo dia resolve atuar como dentista profissional, sem registro e sem estudo adequado, com certeza todos (governo, mídia, população, etc.), vão questionar, então porque também com os profissionais do esporte não é assim. É necessário fiscalização para assegurar o direito de nós profissionais da educação física de atuar nas áreas do qual somos aptos sem concorrer com leigos que apesarem de ter a prática que também é importe, não tem a devida formação acadêmica e consequentemente não tem tanto embasamento teórico para esta profissão.

Por Thiago Menengucci Rodrigues
em 6 de Março de 2013 às 01:12.

Logicamente não devemos menosprezar e descartar absolutamente a experiência que um grande atleta de alto nível possui, afinal, ele esteve inserido diretamente no campo de trabalho como atleta, conheceu as limitações da profissão e sabe atuar com as áreas administrativas e burocráticas. Porém, menosprezar um profissional que dedicou 4 anos de sua vida em uma universidade, conhecendo o corpo humano, técnicas variadas, aspectos psicológicos e a melhor forma de abordar um problema. Assim, interessante seria se um atleta de alto nível, com interesse em trabalhar como educador físico ou técnico, se pré-dispusesse a aumentar sua experiência, atribuindo novos conhecimentos que n[ao são acrescentados no dia-a-dia do atleta, sendo assim, que fizesse um curso de educação física sólido e consistente, para assim poder prestar um serviço de excelência.

Por Adriano Figueiredo
em 8 de Março de 2013 às 13:27.

 

No meu entendimento, não generalizando, mas esse tema tem alguns pontos que são bem relativos,  por exemplo, o fato de se ter ou não a formação na área de Educação Física mencionado aqui neste debate em questão... Pode haver algumas situações isoladas, porém, deixo claro, que serão situações a qual não se tem um consenso e nem um grande percentual. Pois este exemplo será uma minoria.  Um bom exemplo seria àquele profissional que terá plenas condições de vir a ser um treinador muito eficiente, com muitas capacidades, inteligências e competência pra gerir um clube ou time de futebol. Não sendo necessariamente um profissional formado em Educação Física. Ele poderá ter alguma outra formação, mas que seja esta semelhante com a devida profissão,  é claro, que outros cursos também coerentes com a área vão auxiliar de maneira mais significativa e segura, para fomentar assim muito o desenvolvimento desse indivíduo. O fator da vivência do indivíduo contribui de forma importante sim para isso, porém, não é determinante. Volto a frisar, são casos muito isolados e com um percentual muito pequeno... Vejo uma certa limitação para estes profissionais não formados em EF em um contexto mais abrangente...   Porque um profissional realmente com uma formação específica na área de Educação Física,  este terá mais embasamentos conceituais, procedimentais e atitudinais na prática diária da profissão de treinador. Ele terá uma visão diferenciada, um nível de entendimento, conhecimento maior e mais específico para um todo. Pois este profissional terá ainda conhecimentos de diversas outras áreas e segmentos tais como:  (áreas biológicas, metodológicas, pedagógicas, sociais entre tantas outras que complementarão assim a sua práxis pedagógica e social), pois este terá mais informações e conhecimentos sobre o “ser humano” como um todo, sendo assim, suficientes para se ter um sucesso profissional e digno de reconhecimento futuro. Não só a parte empírica vivenciada pelo Ex: alteta será suficiente para casos mais complexos e especiais em que requeiram mais detalhes no geral. Mas um profissional realmente formado em Educação Física, este terá uma gama de conhecimentos mais técnicos e informações mais atuais e precisas para poder vir a desenvolver sua profissão com maior chance de sucesso,  será um profissional mais engajado e com mais proficiência no que ele vir a fazer e executar na prática diária da sua profissão.
  Partilho da mesma opinião da minha colega acadêmica "Samara Moura" no que ela menciona nos parágrafos finais. Pois também tenho a mesma opinião com relação à maneira e a forma no aspecto da formação dos respectivos e futuros técnicos; particularmente concordo que os técnicos de futebol possam ter uma formação mais conceitual e abrangente no contexto das características do que de fato é o ser humano, seu corpo e suas formas de movimentação no ambiente global e sua potencialidades. Esse aprendizado deve ser muito bem fundamentado e estruturado, seja com cursos de Educação Física ou com algum curso de habilitação específica de pelo menos uns 12 a 18 meses de duração caso este não tenha a formação de EF, além dos cursos periódicos e é claro, o de sempre estarem se atualizando na respectiva área.  
  Seja na formação mais técnica seja na área diretamente da EF. Pois esta se trata de uma área de extrema importância, pois nela se tem a capacidade de se prevenir muitas doenças e tantos outros males até psíquicos também, pois ela acarreta uma melhoria significativa da qualidade de vida tanto no pessoal como no profissional das pessoas e dos atletas também envolvidos. Vejo que um profissional com essas características, idoneidade, vontade e a essa devida formação na área da Educação Física, trará inúmeras possibilidades, benefícios e sucesso intrapessoal, interpessoal como um todo na vida profissional de muitos desses atletas envolvidos e sobre a sua responsabilidade de técnico e porque não de professor...
Para finalizar, afirmo que não se deve menosprezar nenhum desses profissionais envolvidos, cada um tem a sua  parcela e nível de conhecimento para poder  contribuir com a área. A questão para que isso se ratifique e se torne real e positiva, é a vontade de cada um querer fazer o seu melhor e sempre buscar evoluir em todos os aspectos  e formas de conhecimento existente...  

Por Jenniffer Querollen Fernandes
em 11 de Março de 2013 às 17:35.

É um tema muito polêmico e que tem que ser bem analisado, afinal não podemos descartar a hipótese de que os anos de experiência de um atleta de alto nível não poderia servir para ser técnico, mas existem detalhes que só podem ser vistos e aprendidos, quando passados pelos anos de faculdade não concordam? São muitas técnicas e táticas que um profisional de educação física aprende e absrove na faculdade que as vezes passam despercebidos pelos jogadores durante uma partida. Penso que todo individuo que deseja trabalhar na área da educação física tem que ter o CREF, concordando com a "Samara Moura"  e "Adriano Figueiredo", devemos dar mais valor e uma maior importância para a nossa área, afinal uma coisa é saber jogar, atacar, driblar..dentre outros aspectos; outra coisa é você saber ensinar com propriedade, fundamentação e convicção todas as técnicas de um jogo, isso vale não só para o futebol, mas para todos os esportes.

Por Marcos Paulo de Souza
em 20 de Março de 2013 às 10:56.

Nome: Marcos Paulo de Souza

Período: 3º

Matricula: 702084

Disciplina: Pedagogia da Educação Física

2º Comentário:

A questão de muitos técnicos de futebol ser ex-atletas e estarem possivelmente “ocupando vagas” de profissionais formados no curso de Educação Física gera uma grande polêmica e isso ocorre há muito tempo. Mas nessa polêmica os dois lados podem estar com a razão já que á grandes treinadores no futebol que foram grandes atletas e outros que foram grandes atletas e são péssimos treinadores. Mas os profissionais formados na Educação Física ao meu modo de ver tem em sua metodologia de ensino diferentes métodos de treinamento, diferentes tipos de comando, outros conhecimentos da área que sem o curso muitos técnicos não têm.

  Finalizando, o que poderia ser proposto para os profissionais sem o curso, são cursos periódicos de pequena duração com temas variados para que tenham conhecimento de determinadas aplicações, mas sem menosprezar nenhum dos profissionais, pois, cada um tem seu nível de conhecimento para poder  contribuir com a experiência que ele já possui como ex-atleta.

Por Roberto Affonso Pimentel
em 20 de Março de 2013 às 15:53.

Professores e interessados,

Atrevo-me a lembrar o nome de um excelente interlocutor sobre o assunto, certamente o maior deles, não só por sua vivência, como por seu preparo intelectual. Trata-se de Carlos Alberto Gomes Parreira, demasiadamente conhecido no meio do futebol no Brasil e no exterior. Ele frequentou a antiga ENEFD (atual UFRJ), tendo se formado como professor em 1966 e no ano seguinte cursou um ano em Técnica de Futebol, quando era catedrático de Esportes Terrestres o Professor Ernesto Santos (este viria a ser "Olheiro" da seleção de 1962, no Chile). 

Sua experiência como jogador de futebol era precária, diria quase nenhuma. Todavia, rapaz aplicado e inteligente, logo se interessou e tornou-se um expert, mercê de suas andanças pelo mundo, especialmente em estudos e cursos realizados na Alemanha. Compôs a equipe técnica de 1970 (preparador físico) no mundial do México e, como o treinador Zagalo não tinha curso de Educação Física como exigia a lei, este ficou com o cargo de Coordenador e Parreira com o de técnico (conf. noticiário da época). Não me aprofundei no assunto, mas se não foi assim foi bem próximo, pois o tempo também mexeu com minhas memórias. O tempo passou, foi técnico do Brasil em 1983 e, em 1994, nos EUA, os papeis se inverteram: Parreira o técnico e Zagalo o coordenador. Agora, uma vez mais ele está com o Luiz Felipe Scolari na posição de coordenador. A lei teria sido alterada ou ele empresta seu título ao outro? Não creio que seja nada de mais, mas apenas filigranas que uma lei não consegue domar.

A impressão que tenho é que todos que estão de fora querem entrar no bolo e tirar um bom naco da situação. A história se repete, pois antes eram professores diplomados (eram raros) que lutaram para que as seleções nacionais (qualquer esporte) fossem dirigidas por um técnico formado em Ed. Física. Tomara que os lobistas não prevaleçam sobre os bens intencionados.

Ele está no facebook. Por que não consultá-lo?

 

Por Armânio Guilherme Bento
em 21 de Março de 2013 às 00:37.

  Armânio Guilherme Bento

 Estudante do  Curso de Educação Física  da UFOP.

M-11.27094

 

 Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

  Armânio Guilherme Bento

 Estudante do  Curso de Educação Física  da UFOP.

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 Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

  Armânio Guilherme Bento

 Estudante do  Curso de Educação Física  da UFOP.

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 Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

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  Armânio Guilherme Bento

 Estudante do  Curso de Educação Física  da UFOP.

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 Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

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 Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

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 Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

  Armânio Guilherme Bento

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M-11.27094

 

 Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

  Armânio Guilherme Bento

 Estudante do  Curso de Educação Física  da UFOP.

M-11.27094

 

 Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

  Armânio Guilherme Bento

 Estudante do  Curso de Educação Física  da UFOP.

M-11.27094

 

 Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

  Armânio Guilherme Bento

 Estudante do  Curso de Educação Física  da UFOP.

M-11.27094

 

 Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

  Armânio Guilherme Bento

 Estudante do  Curso de Educação Física  da UFOP.

M-11.27094

 

 Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

  Armânio Guilherme Bento

 Estudante do  Curso de Educação Física  da UFOP.

M-11.27094

 

 Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

  Armânio Guilherme Bento

 Estudante do  Curso de Educação Física  da UFOP.

M-11.27094

 

 Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

  Armânio Guilherme Bento

 Estudante do  Curso de Educação Física  da UFOP.

M-11.27094

 

 Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

  Armânio Guilherme Bento

 Estudante do  Curso de Educação Física  da UFOP.

M-11.27094

 

   Esta  discussão  sobre o  sobre    o  CREF  é realmente   polêmica  pois  questionar   a  experiência de quem passou  mais  da  metade da  vida  praticando um determinado   esporte comparando-o  com  quem frequentou  uma  Universidade  é uma comparação  muita injusta  , acho que  ambos tem condições  de exercer   a  profissão cada  um tem  os seu conhecimento , um tem  a prática  e o outro  tem  a  teoria ,sendo que   a prática   o individuo adquiri ao longo  dos  tempos  e   a teoria   só mesmo  como os estudos , como  certeza   quem frequentou uma universidade  tem muita  mais  chance  de  ser  um profissional  mais completo  cabe   a  quem estiver contratando  fazer   a  escolha , acredito que  há espaço pra  ambos no mercado.

 

 

Por Raíssa Carla Gomes
em 22 de Março de 2013 às 11:28.

Ao meu ver cabe ao Profissional de Educação Física coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos, programas, planos e
projetos, bem como prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, realizar treinamento especializados, participar de equipes multidisciplinares e
interdisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de atividades físicas e dos desporto.” Os profissionais da area da educação física estão mais aptos e capacitados para exercer tal função.

Por Saulo Augusto Rosa da Silva
em 5 de Abril de 2013 às 18:57.

Entendo que os treinadores de futebol devem ser formados e cadastrados, pois é uma profissão, e toda profissão necessita de especialização. Profissionais formados passam por 4 anos de estudos de entendimento tático / técnico, comportamento humano, interação, desenvolvimento, metodologia de trabalho, entre outros e um ex-jogador que possui conhecimento sim da área porém não específico "assume" o seu lugar?! Ele pode conhecer, mais não sabe como lidar e desenvolver o trabalho.

Por Otávio Soares
em 25 de Março de 2013 às 20:00.

Otávio Soares de Oliveira

Eu sou a favor do treinador/técnico de equipes ser formado no curso de Educação Física, pois ele tem que ser capacitado e ter um entendimento bastante amplo para planejar e executar seus treinamenos, para não apenas montar um periódico de treinamento sem saber a fundamentação teórica e o porque o treino esta sendo montado e qual o objetivo, desempenho e resultado dos atletas a partir do que foi trabalhado nos treinamentos.

O Cref em minha opinião não tem nenhuma significancia neste tema, pois eles não dão conta nem de ficalizar escolas, academias, studios,etc. onde é mais importante do que o futebol, pois o futebol tem uma maior organização adiminstrativa para fiscalizar e ver a importância do treinador ser capacitado para exercer a função.

Por Isabela Bastos
em 1 de Abril de 2013 às 22:51.

 

Creio é sim necessário mas não de forma radical. Pois registrar os treinadores no CREF, vai além de uma boa formação aos técnicos de futebol, vai também com relação a aqueles que nem se quer tiveram experiência e se sentem no direito de abrir uma escolinha de futebol e ensinar os fundamentos do futebol. Que embasamento teórico ele possui para passar adiante, ou experiências em situações de jogo ele tem para reproduzir aos alunos?

Mas quando jogador ele passou por tanta coisa, sentiu na pele o que é jogar e agora ele quer tentar deixar que os outros façam o que ele não fez ou faça ainda melhor, ou não faça o que ele fez diante de tal situação. Até agora os melhores técnicos de futebol foram aqueles que apenas passaram pela vivência do esporte tanto no futebol, quanto no basquete e vôlei, os quais temos muitos exemplos brasileiros.

Por mais que aquele que estude saiba a parte teórica ele não teve a vivência, o que também pode não ter importância nenhuma, pois um treinador com a base teórica boa, na prática se sai muito bem, mais do que às vezes aqueles que praticaram o esporte, pois quando agente pratica visamos muito mais os resultados.

Creio que a prática complementa o teórico e vise versa, por isso por mais que quando atletas tenham vivenciado o esporte é necessário um complemento, podendo vir da graduação em educação física. E no caso contrário aquele que quiser uma especialização depois da graduação como técnico de um time de futebol, por exemplo, deve procurar ou um mestrado e doutorado na área, e/ou tentar passar pela experiência de como ser técnico e como ser um jogador, buscando praticar o esporte nem que seja por experimento, para ajudar a se relacionar com os atletas, pois ele saberá se colocar no lugar do atleta para poder ajuda-lo. Tudo que vivenciamos tem suas vantagens, por isso a prática é necessária e a teoria também.

Por Eduardo Rodrigues Silva
em 2 de Abril de 2014 às 02:51.

Essa comparação e exigência é absurda e anticonstitucional.

Um jogador de futebol, praticou o esporte por pelo menos 25 anos de sua vida.

Um treinador de futebol de escolas  de futebol que existe em projeto social, apredndeu com a vida, e com muita literatura, pois o futebol se aprnde na rua nos terreirões que hoje são escassos.

Dizer que pra ser treinador de futebol, precisa ser formado em educação física é um absurdo pelo seguinte. Ninguém está preocupado com cordenação motora de uma criança, e sim em ganhar

os altos rendimentos salariais que só o futebol, ou outro esporte de alto rendimento possa render, tanto a verdade o que eu digo, que ninguem uqer dar aulas em escolas públicas, ou ser voluntário

em projetos osicais, assim como eu sou, dedico o meu final de semana, a cuidar de 200 alunos sem ganhar um centavo para isso. Já sofri várias vistorias do CREF, pois escolas de futebol franqueadas

que cobram valores absurdos mensais de seus alunos em torno de R$ 200,00 só a mensalidade, fora os gastos extras, começaram a perder alunos para nós, pois ensinamos futebol gratuitamente. o futebol

com ensinamento de qualidade, que é o que fazemos, não pode ser privilégio de poucos.

O que eu acho é que o profissional de educação física deve ser mais valorizado, pois pagar uma faculdade pro 4 anos em valores astronômicos, e depois de formado recebr um salário de apenas R$  1000,00,

é desolador ou de R$ 5,16 a hora aula, ou seja este profissional terá que trablhar em 3 ou 4 empregos para ter um rendimento razoável.

Por isso digo nó treinadores ou técnicos de futebol, que não somos formados em educação física, ensimos futebol, ensinamos personalidade esportiva,patriotismo e cidadania, coisas que não se ensinam na faculdade, e muito menos esquemas táticos e suas variações, nós ensinamos todo e qulauqer tipo de treinamento de futebol, e não físico, para que a criança ou o jovem, chegue em uma pneira de clube, com os fundamentos do futebol bem desenvolvidos.

E poucos treinadores que não são formados em educação física assim como eu, fazem atendiemnto em prmeiros socorros com suorte básico de vida, coisa que tambÉm não se ensina na faculdade.

A partir do moemnto que o curso superior de educação física ensinar: PATRIOTISMO (SEM IDEOLOGIA POLÍTICA), CIDADANIA, AMOR AO PRÓXIMO, VOLUNTARIADO, ESQUEMAS TÁTICOS, E PRIMEIROS SOCORROS COM SUPORTE BÁSICO DE VIDA, aí sim a reividicação destes profissionais se fará justa, detalhe e exigir melhores salários após usa formação e valorização da profissão.

E detalhe, profissionais de educação física e estudantes, olhem para  a periferia, olhem para o voluntariado.


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