Segundo uma pesquisa realizada com 102 universitários canadenses, constatou-se que “games competitivos estimulam em certas medidas as atitudes agressivas, mas games violentos só têm esse efeito se também forem competitivos”.
“O teste foi elaborado por Paul Adachi e Teena Willoughby, da Universidade Brock, do Canadá, onde os voluntários foram recrutados. A descoberta que a dupla relatou foi a de que jogos sem nenhum conteúdo violento, como o game de rali Fuel, têm tanto potencial de instigar agressividade quanto outros com cenas cruentas, desde que também sejam competitivos”.
De acordo com a pesquisa, os games competitivos têm a capacidade de influenciar características agressivas em certos jovens, já os violentos só têm esta capacidade se tiverem incluído a competitividade. Trazendo a realidade de jogos esportivos coletivos na escola, que tem caráter competitivo, os games poderiam influenciar atitudes agressivas dos alunos dentro do jogo/ esporte?
Opinem...
Já deixando um comentário, creio que sim, pois já presenciei algumas vezes a reprodução dos jogos de vídeo game na realidade do esporte, em que um aluno reproduzia golpes, “poderes”, aprendidos nos games em seus adversários de jogo.
Link da Reportagem:
Comentários
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Rita de Cassia Cota e Souza
em 31 de Outubro de 2011 às 20:46.
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Jairo Antonio da Paixão
em 25 de Setembro de 2011 às 18:39.
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Jairo Antonio da Paixão
em 25 de Setembro de 2011 às 18:58.
Oi Daniel,
Percebe-se que ainda, no Brasil, as discussões sobre essa temática estão distante daquelas focadas no exterior. Os americanos, por exemplo, acreditam que os games de apelo violento trazem sérias implicações na conduta de crianças e adolescentes no meio social. Há uma espécie de transferência dessa carga violenta do mundo virtual para o mundo real. Nesse âmbito, certamente, a escola não se encontra como campo neutro e isento dessa manifestação de atitudes violentas por parte de seus alunos.
Preocupa-se a configuração familiar atual, nas quais os responsáveis diretos pelas crianças e adolescentes passam grande parte do dia ausentes e, muitas vezes, alheios às atitudes cotidianas dos mesmos.
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Tatiana Zuardi Ushinohama
em 26 de Setembro de 2011 às 09:12.
Oi ...
Acho q a primeira coisa é colocar a discussão da diferença entre os conceitos de agressividade e violência.
Da forma em que está sendo colocado, os dois são sinonimos.
E isso, não é verdadeiro.
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Luiz Roberto Nuñes Padilla
em 26 de Setembro de 2011 às 14:09.
A competição é inerente à vida. A violência é antiecológica. As civilizações bem sucedidas mantiveram um sistema para o equilíbrio das pressões da socialização e extravazavamento da tensão da competitividade contida, Freud e Jung falaram sobre isto.
No foco oriental, as artes marciais e esportes de luta foram mais importantes. No ocidente, os sistemas desportivos que envolviam a coletividade.
Contudo, parece que as Corporações estão mais interessadas em causar torpor, para terceirizar o processo de pensamento e minar a saúde, e podem ser a fonte de "crenças" em sentido contrário a todo tipo de atividade que fomente o desenvolvimento da percepção, ou que canalize a competitividade de forma positiva. Daí o crescimento da violência.
Escrevemos a respeito na Revista Fighter Online n. 02:
"COMPORTAMENTO: O Paradoxo das Artes Marciais"
http://www.fighteronline.com.br/
e tb. http://pt.scribd.com/doc/55842988
http://cid-cfda575c01200e2a.office.live.com/self.aspx/Prof.PADilla%20UFRGS%20Direito%20Desportivo/Comportamento%20o%20Paradoxo%20das%20Artes%20Marciais%20FighterOnline2011.pdf
Artes Marciais são impregnadas pela metafilosofia taoista, que se dissemina e origina a filosfia zen...
A quem interessa a mentira?
Querem evitar que as artes marciais desenvolvem a capacidade de percepção?
Vacinam contra a terceirização do pensamento!
Assista à apresentação em: http://pt.scribd.com/doc/55842988/Comportamento-o-Paradoxo-das-Artes-Marciais-Fighter-Online-2011
Mais sobre o Direito Desportivo, e o pioneirismo da Faculdade de Direito da UFRGS, 1º Centro de Estudos com currículo transdisciplinar: No programa, acesso a apresentações sobre cada tema tratado, em:http://www.padilla.adv.br/desportivo/
No espaço de Direito Desportivo construímos essa percepção.
Trabalhando numa Teoria Geral dos Processos, no (processo) de pensamento deparamo-nos com:
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Daniel Gomes Pereira
em 27 de Setembro de 2011 às 14:29.
A agressividade tem aparecido cada vez mais cedo em todas as sociedades, de acordo com a necessidade de proteção. Infelizmente, as pessoas passaram a agredir para se protegerem ou até mesmo pelo simples fato de estar convivendo com a violência e dissemina-la. O jovem está buscando sempre novidade, desafios, sendo assim através da própria cultura, eles acabam tendo facilidade, jeitos ou "esquemas" de destruir o outro. Inclusive motivados até pelas guerras e pela contingência de pressão que eles vivem dentro da sociedade competitiva. E os jogos com conteúdo violento comercializados em todo o mundo vêm ajudando em minha opinião a colaborar com o aumento dessa agressividade, levando-a ate mesmo para o âmbito escolar e esportivo.
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Jorge Antônio Serenário Ribeiro
em 27 de Setembro de 2011 às 15:20.
Acredito que sim. Assim como comprovado em tal estudo os games que tem caráter competitivo desperta em seus jogadores a ganância por vencer a qualquer custo, vencer é muito bom, por isso que a competição em si dependendo do grau de ativação de cada pessoa ou alunos podem ou não ser prejudiciais. Alunos nos quais estão acostumados com tais jogos, retiram essa ansiedade das telas (ficção) e passam para suas vidas reais, pois de algum modo acham que tais atitudes são corretas pelo fato de sua motivação para tal atividade. Porém, também concordo com a colocação de nosso ilustre professor PhD Jairo Antônio em relação ao estudo está sendo focado para o público canadense, onde suas realidades são toltalmente diferentes da realidade em que vivemos.
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Ana Daniela Damacena
em 28 de Setembro de 2011 às 13:34.
Como toda tecnologia a sua utilidade é para o nosso bem estar o uso de forma errada pode sim prejudicar, claro que cada um vai reagir de uma forma, alguns game são ótimos para ajudar na prendizagem e esse é um acompanhamento não só da escola mas de âmbito familiar.
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Natália Daniela Vieira Maximiano
em 28 de Setembro de 2011 às 14:45.
Olá,
A geração de hoje é muito influenciada pelos avanços tecnologicos, visam reproduzir os mesmos comportamentos,sensações e atitudes vivenciados no jogo em seu cotidiano.Isso é uma pena, pois tirando esse lado obscuro, o video game poderia ser um grande aliado na educação de crianças e jovens.Sabemos que de maneira saudável ou não, sempre existe e existirá competição entre os adolescentes, mesmo que a grande maioria já obtiverá contato com o game.Levando em consideração que se trata de um estudo canadense, do qual a cultura é diferente da nossa, acho que pelo menos no Brasil, os games de forma direta ou indireta influência sim as atitudes agressivas dos alunos no esporte.
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Emiliana Silva Carneiro
em 28 de Setembro de 2011 às 20:39.
Acredito sim, que a violência dos games pode interferir no comportamento dos alunos nas aulas. Assim como tudo que eles vêem e vivem fora do ambiente escolar, cabe a nós professores, em conjunto com a família, saber direcionar o aluno para a realidade, num jogo de video game, o aluno mesmo não sofre consequências, mas na vida real, as consequências aparecem, cedo ou tarde. Penso que a reprodução dos movimentos dos jogos não são o perigo, mas a vontade que o aluno pode ter em realmente atingir um colega, através dessa reprodução, é o que preocupa.
Com uma boa educação (em todos os aspectos) não como um jogo influenciar diretamente no comportamento, mas o fato de um aluno estar em casa, sozinho, com um jogo violento o influenciando e nenhuma pessoa para servir de referência para um comportamento contrário, ele vai mesmo reproduzir.
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Rafael Gomes de Oliveira
em 29 de Setembro de 2011 às 13:51.
Boa tarde colegas, não pude deixar de comentar neste tópico, como é materia de nosso curso lidar com diferentes tipos de vivências, suas interferências biotipológicas, sociais e culturais, é sabido que o ser humano se comporta de acordo com o que vive, levando em consideração todos os fatores citados. A criança principalmente tende a ser um "refléxo" de tudo aquilo que vê, repetindo assim as ações feitas por outras pessoas, os jogos eletrônicos hoje estão presentes na vida de maioria delas, e como de costume elas tendem a repetir o que é visto nos games, que podem ser de carater violento ou não. Claro que seria complicado tirar os jogos eletronicos da vida das crianças, porém cabe a toda população educar para que a prática fique somente nos games.
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Luiz Roberto Nuñes Padilla
em 29 de Setembro de 2011 às 19:32.
A violência se insere num contexto no qual o sistema de ensino sofreu um desmanche, e a base familiar uma degradação. Acordar: O ensino público é importante?
Após os incômodos do monitoramento ideológico do governo militar, a abertura política trouxe o desmanche do ensino público. Qualificados professores, constrangidos pelo arrocho da contraprestação, abandonaram a carreira aviltada.
Politicorruptos reduziram a cultura para facilitar a manipulação da maioria, mostra Michael Todaro: https://picasaweb.google.com/lh/photo/DXfup0QXqmZsByzdDGaEKw?feat=directlink
Nos anos seguintes, sociopatolobistas passaram a incentivar à ignorância, por mensagens subliminares, embutidas na mídia, até o inconsciente aceitar que cultura e esforço seriam irrelevantes, e o importante é "se dar bem", o "jeitinho-brasileiro".
Deturpada pelo “jeitinho brasileiro”, a DEMOCRACIA se transformou na DITADURA da MAIORIA alheia à cultura e os resultados estão ai...
Como anticlímax da apologia ao "jeitinho-brasileiro", envolvidos em reiteradas denúncias de corrupção foram favorecidos em eleições e votações.
E a parcela culta da população faz o que?
Tolera, quase inerte, porque sua capacidade de (re)ação foi minada pelo décifit de atenção coletiva:
Politicorruptos e sociopatolobistas, para controlarem a sociedade, desviam o pensamento com uma sobrecarga de (des)informações irrelevantes, incompletas, e distorcidas.
Para terceirizar a vontade, exacerbam as sensações momentâneas e a inveja, estimulam o egocentrismo e isolamento.
A apologia do aparentar, do fingir, acentuam a superficialidade, e viciam em pseudoreflexão.
Preconceitos, bullyng, difamações, assédio...
As pessoas cultas e bem intencionadas foram anuladas: Jogadas, umas contra as outras.
Tudo, ramos da rede de falsas crenças, como:
"Felicidade é um direito."
Bem demonstra o divertido Cortella: http://video.google.com/videoplay?docid=666414306773119705#
Percebestes uma teia de paradoxos?
Seu carro pode acelerar mais rápido do que a velocidade de decolagem de um avião; contudo, em ruas entupidas, num trânsito irracional, trafegas mais lento que um jegue.
Os paradoxos induzem a um estado de ansiedade, e esvaziam a vida de sentido.
Vai procurar ajuda?
Cuidado. O pior engodo atual é que as multinacionais de medicamentos - que financiam os congressos de medicina, e mantém as editoras, decidindo que vai falar (e o que) disseminaram a prática de emboletar com drogas que, além de viciarem, robotizam a vontade, e desencadeiam diversas doenças. Uma rede armada para enriquecer a "indústria da morte":
http://padilla-luiz.blogspot.com/2011/06/criancas-drogadas-por-pais-entorpecidos.html
O que podemos fazer?
A vida é feita de escolhas.
Liberdade é o que você faz daquilo que fizeram a você:
Integre-se ao movimento “ACORDAR do torpor".
Considere-se convocado a participar!
Compartilhe, converse, espalhe...
O mais interessante e extraordinário na amizade é que propicia a troca de idéias:
Quanto as doamos, desinteressadamente, o espaço que se abre, em nossa consciência, permite que novas idéias cresçam.
Mais do que uma pretensão em rumo à politização da nossa sociedade, isto é um chamado para deixarmos de sermos idiotas:
Para resolver todos os riscos ambientais no Brasil bastam 3 bilhões.
A saúde pública pode ser sanada com 15 bilhões!
A educação será recuperada com 10 bilhões.
O Governo não resolve esses problemas. Alega falta de recursos. Neg, até, uma singela reposição inflacionária aos professores!
Contudo, na COPA 2014 e Olimpíadas 2016 os gastos governamentais serão entre 80 a 100 bilhões:
http://pt.scribd.com/doc/66401719/Corrupcao-ou-radiacao-o-que-e-pior
Vamos ACORDAR mais e mais pessoas!?!?!?
http://blogln.ning.com/forum/topics/acordar-da-acultura-da-superficialidade-o-ensino-p-blico
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Giovani Augusto de Queiroz
em 2 de Outubro de 2011 às 12:20.
Eu acredito que o fator genético e o ambiente de criação da criança é que vai estabelecer se esses jogos irão ou não influenciar as atitudes violentas da personalidade infantil. Cabe os adultos orientarem, acompanhar as crianças e observar se há necessidade ou não de impedir que a criança participe desses jogos.
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Luan Carlos Guimarães Souza
em 2 de Outubro de 2011 às 14:53.
Com toda certeza posso afirma que os games influência atitudes agressivas dentro do jogo ou esporte, pois já vivenciei esse tipo de situação de alunos aplicando golpes que são característicos de personagens de games ao qual eles costumam jogar. A influência é tão grande que isso começa fazer parte do cotidiano do aluno e nos momentos de competição eles começam a revidar com atos violentos como se fossem esses personagens, por não aceitar a perda de uma dividia de bola ou qualquer outra atividade que envolva o jogo. Quando o aluno já tem um convívio social que extinga ele a ser competitivo fica mais difícil se trabalhar com ele na escola, pois principalmente o homem já tem essa natureza de ser competitivo de mostrar que ele é o maior ele que deve ganhar esses games só servem pra desenvolver ainda mais o lado competitivo e agressividade que hoje já está predominando nossa sociedade com os demais atos de violência que temos visto.
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Larah Veggi
em 20 de Outubro de 2011 às 19:05.
Concordo com o que o professor Jairo falou, “... nesse âmbito, certamente, a escola não se encontra como campo neutro e isento dessa manifestação de atitudes violentas por parte de seus alunos”. Os jogos vão sim influenciar e até pode levar as crianças a reproduzirem o que estão jogando, tanto que temos brinquedos que ajudam nisso, como espadas, e etc. Mais isso pode acontecer tanto na escola quanto em casa, ou na rua quando tiver brincando com os amigos. Nesse caso como em muitos o papel da família é fundamental pois cabe a família proibir ou não, conscientizar ou não os filhos sobre o que pode o que não pode, o que é fantasia, o que é realidade. Ah e parabéns par o colega que postou o debate muito interessante.
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Michella Silva Fernandes
em 24 de Outubro de 2011 às 15:48.
Oi Daniel,eu acho que os games violentos podem sim influenciar os nossos alunos a serem violentos também.Eu acredito que na realidade que vivemos hoje,diante de alunos que matam,esfaqueiam e atiram em seus prfessores,é nossa obrigação abolir qualquer tipo de atividade que incite à violência.Só vamos mudar o mundo se cada um fizer a sua parte e a nossa está diretamente ligada à educação infantil.
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Leticia Maria Resende Moreira
em 31 de Outubro de 2011 às 09:56.
Acredito que sim,pois nos deparamos frequentemente com brincadeiras entre crianças de modo violento ou que simule algum tipo de violência.Nós como Educadores temos o papel de abolir juntamente com os pais qualquer atividade que incentive a violencia entre nossa crianças sejam elas realizadas nas escolas,na rua ou até mesmo em casa!
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Patricia Santos Carneiro
em 31 de Outubro de 2011 às 16:48.
Acredito que sim, que os games podem influenciar no comportamento dos alunos, pois no momento em que eles estão jogando, estão com “sede” competitiva eles estão sempre querendo ganhar. Mais esse problema com os golpes, é depois, pois estes podem se manifestarem contra um colega, ou ate mesmo nos professore em forma de agressão. Então cabem os professores junto com a família, mudar o jeito de agir das crianças em relação aos games, deixando sempre claro que a competição nos esportes tem que ser de um modo que competir com compreensão é o mais importante.
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Flávio Souto Menezes
em 31 de Outubro de 2011 às 21:15.
Com certeza eles influênciam a violência. Mas será que para isso a criança, adolescente ou adulto já não tem um gene mais agressivo?
Os jogos de video game influênciam também a imaginação dos jovens, mas temos que ter mais estudos voltados para essa área. Por exemplo, como será que uma criança que cresce com esse meio virtual se desenvolve? Quais as diferenças dela com uma criança que não teve acesso ao mesmo? Vamos tirar essa lado da violência, e ver um outro lado. A criança que joga muitos jogos, acabam se tornando mais estratégicas, mais detalhistas.
Mas não podemos negar que hoje os jogos são mais violentos, e envolvem muita agressividade, até os mais simples deles. Os personagens influênciam muito os jovens. E essa brincadeira de imitar os movimentos pode ser saudável até certo ponto. Temos que estar atentos, se eles influênciam de uma forma boa ou não, e é ai que entra o papel dos pais, professores e responsáveis.
Posso tirar como um exemplo disso minha infância onde corria atrás dos colegas de escola brincando de Dragon Ball Z. Era muito bom e saudável.
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Francisco Roberto Carneiro
em 1 de Novembro de 2011 às 16:14.
Creio eu que os jogos de video game podem ser beneficos no desenvolvimento das crianças. Jogos que contem quebras cabeças levam os jogadores a pensar em varias possibilidades para passar tal obstáculo, assim como jogos que necissitam de reações rapidas perante ao desenvolvimento do jogo promove o raciocinio rápido. O jogo estimula a vivência de certos movimentos dos personagens do jogo, o que possibilta o repértorio motor da criança aumente. Porem é possivel notar que crianças que jogam jogos de lutas tendem a brincar de ser o personagem assim como tentam imitar os golpes em uma briga de verdade. Acredito que tudo tem um limite, se os responsaveis da criança se preocupar um pouco com que a criança passa o tempo e ter conversas e mais conversas em relação o que pode e o que não pode, o que é certo e o que não é certo, olhar se tal jogo é indicado para a idade da criança não vejo problema algum que a criança tenha este entretenimento no seu dia a dia.
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Waldir de Meira Albuine
em 2 de Novembro de 2011 às 14:09.
Esta questao dos jogos influenciar os alunos na vida cotidiana e muito seria,pois a criança reproduz o que ela ve.A atidades virtuai estao presentes na maioria dos momentos da vida do aluno em filmes,jogos e tv.Para que estas influencias nao atinga de forma negativa o comportamento nas aulas espotiva ,o professor deve sempre aplicar e atividades envolvendo a participaçao e a competiçao seje sadia sem contribuir para agressividade em certos jogos.
Por
Renato Davoli
em 9 de Novembro de 2011 às 08:37.
Concordo com vocês, o aumento da agressividade na criança e/ou do jovem é resultado da influência de inúmeros fatores. Considero de extrema importância aos pais uma preocupação maior na quantidade de horas jogadas pelos jovens. No contexto da Educação física a substituição da prática de atividades físicas/esportes por inúmeras horas em frente ao vídeo game pode gerar problemas graves como os caráter psicológico e social.
Por
Mauri Antunes Caldeira Neto
em 10 de Novembro de 2011 às 07:41.
Os jogos de vídeo com característica de violência a criança e/ou o adolescentes vão tirar características do game e levar para o esporte e onde na nossa atualidade muito das crianças prefiram ficar em casa jogando a ir brincar ou praticar uma atividade e logo quando isso acontece à inserção dela nessa atividade será difícil porque eles tentaram reproduzir o game em características na pratica esportiva.
Por
Pablo Vecchi Moreira
em 10 de Novembro de 2011 às 11:13.
Acredito que os games possa sim gerar influencias agressivas nos jovens . Cada vez mais vemos jovens repodruzindo o que se ve nos games dentro dos jogos esportivos coletivos . Com o aparecimento desse problema os professores devem ficar atentos para trabalhar valores com os alunos , explicando regras e mostrando o por que nao se deve reproduzir esse tipo de atitude , nao só nos jogos , mas em todos os ambientes que o jovem venha a se relacionar . Sabendo disso a familia tem um papel importantissimo nesse assunto , controlando o tipo de jogo que seus filhos estão jogando para que minimize os efeitos dos games na personalidade dos jovens.
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