Esta modalidade coletiva, criada na Suiça nos anos 70, combina elementos do handebol, volei e pelota basca. Não há contato físico nem é permitido roubo de bola, possibilitando criação livre das jogadas ofensivas. O ponto é marcado quando o rebote da bola no alvo cai no chão, sem que a outra equipe agarre a bola.
Devido suas regras, características e, principalmente, seus princípios, é declarado esporte da paz pela ONU e considerado de grande carater pedagógico pela UNESCO. Desenvolve a cooperação, o fair play e a diversidade.
Por esses motivos, nos últimos anos, entrou em várias e importantes escolas particulares e é conteúdo do caderno do professor de educação física do Estado de São Paulo. Também faz parte de eventos de grandes instituições do esporte e educação, como SEME, SESC e Gol de Letra.
As regras necessárias para iniciar a prática são de fácil compreensão e seus movimentos básicos são simples e naturais. Quando jogado em alto nível, é muito dinâmico, intenso e completo; exige espírito de equipe e inteligência de jogo.
Comentários
Por
Fernando Prota
em 5 de Dezembro de 2011 às 16:00.
Eu comecei a trabalhar com o tchoukball há pouco tempo, e acredito que tem as características ideias para ser praticado nas escolas!
Alguém trabalha com a modalidade na escola? Como é feito?
Para comentar, é necessário ser cadastrado no CEV fazer parte dessa comunidade.
