Cevnautas,
Estava em busca de escrever algo edificante nessa msg de fim de ano e, na fila dos atrasados, achei o artigo do Prof. da FGV e colunista da Carta Capital Thomaz Wood Jr. Publiquei na biblioteca imediatamente, estusiasmado com a qualidade do artigo (como sempre nos artigos do Prof Thomaz): A Crise do Giz. Novas Tecnologias, Métodos e a Suposta Redução da Atenção dos Alunos Colocam em Xeque a Aula Expositiva http://cev.org.br/biblioteca/a-crise-giz-novas-tecnologias-metodos-e-suposta-reducao-atencao-dos-alunos-colocam-xeque-aula-expositiva/ .
Cito um parágrafo para provocar o interesse da turma:
"A escola permanece, para muitos, um lugar de enfado e tédio, ou o sacrifício a fazer por um diploma. O dramaturgo britânico George Bernard Shaw deixou para a posteridade, entre outras tantas pérolas, o registro de que os únicos momentos nos quais sua educação foi interrompida foram aqueles em que estava na escola. O “educador futurista” David Thornburg declarou recentemente em uma entrevista para a revista The Atlantic que, de todos os lugares de sua infância, a escola era o mais depressivo."
Fiquei curioso com a citação do David Thornburg, amigo e guru de novas tecnologias e educação do meu orientador Fredric Litto. Por sorte achei o texto da entrevista no The Atlantic (e que leva o título desta nota, segundo a tradução do meu inglês macarrão puro). Tem lá o quadro da sala de aula de 1350 que o Prof Wood cita . Acho que seria o máximo termos essa entrevista na biblioteca do CEV, daí resolvi pedir para que algum cevnauta poliglota e altruista, adote (com crédito) a tradução.Quem topa?
http://bit.ly/Thornburg2013
Boasentrada! (tal qual os nonos saudavam antigamente em São Caetano)
Laercio
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