Cevnautas,

Tem uma área cinzenta entre música e atividade física & esportes  em que temos tido dificuldade de encontrar publicações e grupos de pesquisa.  O autor citado na nota do The Brazilian Music Jornal indica ser um vetor de tecnologia no assunto.  O livro dele merecia uma edição brasileira. Vamos ciscar entre os mais de 100 publicações dele algumas que valem uma adoção, tradução e publicação no CEV? Vamos fazer contato? Será que alguém já publicou com o Dr. Karageorghis?

http://www.brunel.ac.uk/people/costas-karageorghis

Laércio

Pesquisa revela que a música certa na concentração ou treino pode melhorar a performance de atletas  

Você, que costuma praticar esportes ou atividades físicas e não abre mão de ouvir aquele som preferido durante este período, saiba que uma pesquisa revelou dados animadores sobre a relação da música com atletas.  

São cinco pontos importantes que foram observados durante uma pesquisa realizada com o psicólogo esportivo Dr. Karageorghis da Universidade de Brunel em Londres, o time de rugby do Northamption Saints e o jogador Ben Doden, em parceria com a Deezer, um adas maiores plataformas de música do mundo.  

Os resultados foram animadores: eficácia na motivação dos atletas quando estão sob atividades físicas, melhora do humor, melhora psicológica, enfim, a música trabalha como uma verdadeira aliada do esporte...  

... continue lendo o artigo com fotos e links: http://www.musicjournal.com.br/5-motivos-para-ouvir-musica-ao-praticar-esportes/

 

 

 

 

Comentários

Por Roberto Affonso Pimentel
em 24 de Janeiro de 2017 às 08:33.

Laércio,

Talvez interesse aos interessados para registro.

Research has shown that not only do young athletes purposively use music to manage their emotional state (Bishop, Karageorghis, & Loizou, 2007), but also that brief periods of music listening may facilitate their subsequent reactive performance (Bishop, Karageorghis, & Kinrade, 2009). We report an fMRI study in which young athletes lay in an MRI scanner and listened to a popular music track immediately prior to performance of a three-choice reaction time task; intensity and tempo were modified such that six excerpts (2 intensities × 3 tempi) were created. Neural activity was measured throughout. Faster tempi and higher intensity collectively yielded activation in structures integral to visual perception (inferior temporal gyrus), allocation of attention (cuneus, inferior parietal lobule, supramarginal gyrus), and motor control (putamen), during reactive performance. The implications for music listening as a pre-competition strategy in sport are discussed.

Keywords: affect, basal ganglia, emotion, fMRI, Sport

A pesquisa mostrou que não só os jovens atletas propositadamente podem usar a música para gerir o seu estado emocional (Bishop, Karageorghis, & Loizou, 2007), mas também que breves períodos de audição de música podem facilitar seu posterior desempenho reativo (Bishop, Karageorghis, & Kinrade, 2009).

Relatamos um estudo de fMRI em que jovens atletas estavam em um scanner de ressonância magnética e ouviram uma faixa de música popular, imediatamente antes da execução de uma tarefa (de tempo) de três reações escolhidas. Intensidade e ritmo foram modificados de modo a que seis trechos (2 × 3 intensidades/tempo) foram criados.

As atividade neurais foram medida por toda parte. Duane algum tempo (?)Faster tempi e maior intensidade produziram coletivamente ativação em estruturas integradas para a percepção visual (giro temporal inferior), a alocação de atenção (cuneus, lóbulo parietal inferior, o giro supramarginal) e controle motor (putâmen), durante a execução reativa. São discutidas as implicações para ouvir música como uma estratégia de pré-competição no desporto.

Palavras-chave: afeto, gânglios basais, emoção, fMRI, esporte

Fonte: http://bura.brunel.ac.uk/simple-search?query=costas+karageorghis&submit=Go

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Procrie: projeto final... pesquisas e referências

I Simpósio Internacional de Ciência para a Educação

Rio de Janeiro, 5 e 6/jul/2015

Temas relativos à Música

Música, uma janela para o aprendizado - Expertise musical: da neuroimagem à genética do comportamento - Sincronia musical e atenção em crianças na escola - Benefícios biológicos do treinamento musical sobre o desenvolvimento do cérebro - Intervenção musical melhora processamento neural da estrutura temporal na música e na fala em crianças.

Temas relativos à Música

O processamento da música e sua relação com a linguagem no cérebro da criança. Stefan Koelsch (Freie Universitat, Alemanha)

Música (colhido no CEV) 

Pesquisas mostraram que não só os jovens atletas propositadamente podem usar a música para gerir o seu estado emocional (Bishop, Karageorghis, & Loizou, 2007), mas também que breves períodos de audição de música podem facilitar seu posterior desempenho reativo (Bishop, Karageorghis, & Kinrade, 2009). [...] São discutidas as implicações para ouvir música como uma estratégia de pré-competição no desporto.
 

Antecedentes... (Procrie, projeto) ... Temos expectativa de em paralelo com a prática esportiva com crianças, compormos um coral. O tempo dirá... 

Em 1975, ao participarmos do 1º Simpósio Mundial de Minivoleibol (Suécia), o professor francês Cassignol nos brindou com uma aula (filme) sonorizada com trompete. Imagina-se que um ato acompanhado de musicalidade deixe seu rastro na mente que se pode percorrer novamente. Ao ouvir mais tarde o mesmo som, há de se formar no pensamento idêntica disponibilidade para aquela ação. Pretendemos desenvolver a pesquisa, agora na área da Neurociência.

Arte musical... por George Pólya, matemático húngaro

Embora de forma menos óbvia, ensinar tem também algo em comum com a música. Sabem com certeza que professores não devem dizer uma coisa apenas uma ou duas vezes, mas três, quatro ou mais vezes. Porém, repetir a mesma frase várias vezes sem pausas ou alterações pode ser terrivelmente aborrecido e anular a própria intenção.

Ora, o professor pode aprender com os “compositores” a fazê-lo melhor. Uma das principais formas de arte musical é "ar com variações".

Transpondo esta forma da música para o ensino, faz com que se diga uma frase da forma mais simples e que depois se repita com uma pequena alteração; depois se torna a repeti-la com um pouco mais de cor, e assim sucessivamente, pode finalizar-se retornando à formulação original simples.

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