Cevnautas,

Segue leitura para o domingo. No blog do Cruz  http://cev.org.br/qq/jcruzz/ , que tem também um texto do Prof. Aldemir Telles http://cev.org.br/qq/aldemirteles/.

Laércio

As medalhas olímpicas e a urna política José Cruz 21/08/2015

Tecla batida que motiva este artigo, mas como este é um país “sem memória” é preciso repetir e repetir. Até a chegada do próximo ministro, especialista em …. em …  Deixa pra lá!  

A 350 dias dos Jogos Rio 2016, dois temas estão na agenda governamental: a conclusão das obras para o certame e a expectativa de a equipe ficar no “top 10” dos países medalhistas. O ministro do Esporte, George Hilton falou recentemente sobre isso no programa “Sabatinas Olímpicas”, da Folha de S.Paulo. Meta viável mas difícil, disse ele. ..

...continue lendo: http://josecruz.blogosfera.uol.com.br/2015/08/as-medalhas-olimpicas-e-a-urna-politica/

Comentários

Por Roberto Affonso Pimentel
em 23 de Agosto de 2015 às 09:18.

Senhor José Cruz, 

(e-mail enviado ao epigrafado; texto postado no seu blog em Comentários em 12/8/2015 - um contributo a ser compartilhado com interessados).   

Construí um projeto que pretende mudar o currículo da Educação Física e Esporte nas escolas. Algumas especificações conferem a ele características únicas e ousadas. Está voltado para o ensino fundamental e, a seguir, o médio. Caso se interesse em saber mais, terei prazer em compartilhar ideias.

Veja um resumo a ser postado em www.procrie.com.br/

 

Como Melhorar a Educação Esportiva no Brasil?

 

Em Educação nada é tão eficaz quanto, mais do que apenas repetir palavras, ensinar a pensar, a juntar ideias, a construir conceitos. Enfim, a sermos CRIATIVOS.

 

Enquanto alguns países revisam currículos escolares a cada dez anos o Brasil não tem nenhum. Não se tem um consenso sobre o que o aluno deve aprender a cada ano em cada disciplina, notadamente em Educação Física e Esporte. Melhor diria: “sabemos todos o que fazer, mas o problema é como fazer”. E aqui nossas vivências criativas afloram em um cenário estéril de ideias.

 

Ponte ente neurocientistas e professores

A partir de impulsos intuitivos, construímos agora uma ponte entre a novel neurociência e a escola, revolvendo o ensino reinante e desbravando para uma fantástica aventura pedagógica jamais ousada: a quadra esportiva. A efetivação desse elo emprestará significação a um Centro de Referência em Iniciação Esportiva – inicialmente um protótipo –, para compartilhar e referendar as pesquisas ‘de campo‘ na formação profissional continuada de docentes e acadêmicos.

 

Didatismo - XXI

Construímos um projeto educacional moderno e audacioso para nossos padrões alinhado com os principais centros mundiais – Finlândia, Coreia do Sul, EUA – de caráter interdisciplinar simples, inclusivo e objetivo, a ser conquistado a partir do ensino fundamental, e em seguida, médio. Raízes bioquímicas das emoções e mecanismos da memória já podem se tornar matéria para crianças. Didática e neurociência oferecem diariamente novos saberes fascinantes, o que implica constante e efetivo compartilhamento com agentes educacionais na construção conjunta de um currículo nacional. 

Restam-nos responder a duas questões:

  • Como profissionais de educação darão conta dessa transição?

  • Como incentivar o aluno a ter ideias, a expô-las e a se conectar com outros de maneira que façam com que a ideia saia do papel?

 

CONCLUÍMOS... Trata-se de proposta didática singular e envolvente voltada para a formação esportiva em geral, o chamado “esporte de base”, com inestimáveis reflexos na formação e vida de milhões de brasileirinhos. 

 

Niterói-RJ,  agosto/2015​

 

Por Roberto Affonso Pimentel
em 24 de Agosto de 2015 às 09:11.

Aos professores em geral, e especialmente aos acadêmicos de Educação Física.

Li com muita atenção o artigo publicado no blogue do prof. João Batista - Aprendendo a Sentar - e agradeço a ele uma vez mais tamanha precisão em suas concisas observações. Reporto-me a ele para divagar algumas considerações neste espaço principalmente pelo Comentário que consignei acima e que retrata meu pensamento e minha atitude: "creio que levantei-me muito cedo da cadeira, antes mesmo da primeira série primária, em 1946". Peço que leiam a mensagem e, posteriormente, troquemos ideias a respeito. Em minha mensagem acima, tentem responder às duas questões formuladas, básicas para que se possamos construir algo novo e não esperar que o Espírito Santo desça sobre nossas cabeças e nos ilumine. Se nos "levantarmos" , estaremos dando a Ele a oportunidade e o comportamento desejado. Vejam algumas constatações que ainda perduram em nossos tempos (em caráter geral):    

1) O teor é a educação integral de alunos nascidos no séc. XXI.

2) Implicitamente, criam-se desdobramentos quanto aos métodos de ensino - qualquer disciplina - atualmente, para que não se comentam tantos erros apontados; ninguém pode ensinar aquilo que não sabe.

3) Alunos são "vítimas" de mau ensino desde o século passado; todos nascemos criativos, a educação imposta impede o desenvolvimento de talentos. 

4) Ensino universitário em qualquer área permanece engessado em seus currículos ultrapassados e, se nada acontecer (é dificílimo romper a estrutura), nós não estaremos mais aqui para ver mudanças criativas e inteligentes; afora o descaso com a própria Educação, especialmente em Métodos, Pedagogia e Didática.

Legado Olímpico... Parte 1 -  Como Melhorar a Educação Esportiva no País?

Aos que quiserem se manifestar amplamente, ofereço também o blogue Procrie - www.procrie.com.br/ - no qual estou dando início a esse debate construtivo (ver acima), já com a apresentação passo a passo do projeto que estou a concluir e espero implantá-lo ainda em vida.

Aguardo a todos que queiram ficar de pé!


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