Cevnautas, Larcioquaresma tem broca do uso de expressões estrangeiras quando temos equivalentes de bom calibre. Na colônia utilizam "ASSÉDIO MORAL",  em vez do bacanês bullyng. A Wikipédia explica que a expressão vem de bully (valentão). Acho pouco, especialmente os covardes costumam ser praticantes da modalidade. Mais: se não utilizásemos o bacanês teriamos um bom gancho provocar o estudos e debates sobre moralidade e limites.

O trabalho a seguir foi premiado no Jovem Cientista 2012 e a matéria é da indispensável Ciência Hoje. Laércio

 Esporte contra o bullying
Estudante propõe aula de educação física voltada para a convivência social em escolas de ensino básico. Seu projeto conquistou o segundo lugar na categoria ‘Ensino Médio’ do 26º Prêmio Jovem Cientista.
Por: Camille Dornelles
Publicado em 11/03/2013 | Atualizado em 11/03/2013

Projeto premiado propõe incorporar diversos estilos esportivos às aulas de educação física e, em esportes coletivos, compor os times de forma a estimular a interação de diferentes grupos. (foto: Aristeu Chagas/ Agecom – CC BY 2.0)

Com os olhos em 2014 e 2016, o Brasil está voltado para o esporte. Tanto nos grandes eventos mundiais quanto nas quadras escolares, a prática esportiva pode ajudar a resolver problemas sociais. É isso o que sugere o trabalho de Izabel Souza de Jesus Barbosa, segundo colocado na categoria ‘Ensino Médio’ do 26º Prêmio Jovem Cientista, que teve como tema a inovação tecnológica nos esportes.

A proposta da estudante do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-Uerj) é adaptar as aulas de educação física para combater o bullying através do esporte. O método formulado por Izabel, com orientação da bióloga Débora de Aguiar Lage, sua professora na instituição, é simples: incorporar diversos estilos esportivos às aulas e, em esportes coletivos, compor os times de forma a estimular a interação de diferentes grupos.

Os esportes oferecidos nas aulas seriam escolhidos de modo a refletir a diversidade dos alunos, “iriam do futebol, para estimular o trabalho em equipe, até o xadrez, para inserir os jovens mais afeitos ao raciocínio lógico do que à atividade física”, afirma Débora.

A distribuição dos alunos em grupos nas práticas esportivas seria feita por um conselho de professores, de acordo com o esporte praticado e com base em um mapeamento das ‘tribos’ e das características relacionais de cada aluno. A proposta é formar grupos heterogêneos, que não se formariam naturalmente.

Prêmio Jovem Cientista
    A jovem cientista Izabel Souza de Jesus Barbosa recebe, da presidente Dilma Rousseff, o prêmio de segundo lugar pelo projeto 'O esporte no combate ao bullying nas escolas'. (foto: Fundação Roberto Marinho)

A leitura de artigos sobre dislexia despertou o interesse de Izabel por métodos de inclusão de alunos especiais nas escolas e acabou influenciando sua proposta para o prêmio. “Como o projeto tinha que ser voltado ao esporte, ela propôs esse trabalho, aplicando suas ideias de inclusão às aulas de educação física”, explica a orientadora.

Todas as tribos

A pesquisa de Izabel teve duas etapas. Na primeira, 44 estudantes do ensino médio da Escola Técnica do Arsenal de Marinha (Etam), com média etária de 18 anos, responderam, de forma anônima, um questionário apontando os esportes de preferência dos estudantes, os ambientes escolares com mais casos de bullying e ações da diretoria escolar para combater essa prática. “A maioria disse que a escola não fazia nada”, revela Débora.

Também se perguntou o que os alunos consideravam como bullying e quais os principais motivos que levavam a ele. Nas respostas, a dupla percebeu que a maior parte dos alunos apontava a existência de diferentes grupos sociais e a intolerância entre eles como as maiores causas do bullying nas escolas. Assim, foi elaborado um segundo questionário, sobre a existência de tribos urbanas.

Este trazia uma lista com 23 nomes de tribos que iam desde as mais abrangentes, como ‘alternativos’, até as mais específicas, como ‘otakus’ (fãs de animações japonesas e mangás). “Esses nomes partiram de observações da aluna sobre o que normalmente se falava dentro das escolas; havia alguns nomes que eu nem sabia o que significavam”, confessa Débora.

Cerca de 60 estudantes do CAp-Uerj e mais duas escolas particulares do Rio de Janeiro, com idades entre 13 e 18 anos, responderam ao novo questionário, indicando em que tribo ou tribos se encaixavam.

A partir dos resultados, Izabel verificou que os ambientes da sala de aula, pátio e corredores tiveram a maior incidência de bullying, e que o futebol e o voleibol foram os esportes mais populares entre os alunos ouvidos. Ela percebeu também que, mesmo em escolas onde a diretoria não se envolvia em ações antibullying, as aulas de educação física abriam espaço para a interação dos diferentes grupos.
Izabel verificou que os ambientes da sala de aula, pátio e corredores tiveram a maior incidência de bullying, e que o futebol e o voleibol foram os esportes mais populares entre os alunos

Além de incluir esportes de menor popularidade nos testes (como badminton e críquete), a estudante criou um sistema de avaliação em que dois terços da nota atribuída ao aluno deveriam ser referentes à sua capacidade de desenvolver atividades em equipe.

Em seu projeto, ela também ressalta a importância da interação entre a coordenação das escolas e as famílias, tanto daqueles que sofrem quanto dos que praticam o bullying.

Após publicarem os resultados da pesquisa em periódico acadêmico, Izabel e Débora pretendem promover a divulgação do projeto para que o método proposto comece a ser adotado nas escolas.

Camille Dornelles

FONTE (hipertexto com fotos): http://cienciahoje.uol.com.br/alo-professor/intervalo/2013/03/esporte-contra-o-bullying/view

Comentários

Por Pablo Coelho Marzano
em 26 de Março de 2013 às 16:24.

Muito boa a reflexão da autora ao lançar a educação fisica como pratica da cidadania, pois como educadores, devemos promover a formação do cidadão como um todo, em todos os aspectos físicos,social, psicologico, e não só dar enfase ao desenvolvimento motor. Muito legal.

Por Danielle Costa de Sousa Santos
em 27 de Março de 2013 às 10:28.

Camille, proposta muito boa. Nossas crianças estão mesmo precisando aprender a conviver socialmente. Educação Física é sem dúvida uma das disciplinas que não só se deve como se tem que trabalhar o tempo todo ou sempre que puder, ações antibullying. Com aulas dinâmicas bem planejadas com atividades inclusivas, dando oportunidade à todos de experimentar atividades e modalidades novas e diversificadas, dando a entender que podemos ser bons em algo e que não somos bons em tudo e não temos o direito de desmoralizar ninguém. A família e a escola também devem ser parceiras para que esta ação perdure e que crianças e jovens  aprendam a se respeitar, e que tenham o exemplo dos pais e professores, afinal educação e respeito a todos vem de berço.  

Por Patrícia Santos de Souza
em 31 de Março de 2013 às 12:45.

 

     Muito bom o projeto, o mesmo va mostrar que a educação física pode atuar como benefício em vários campos da vida de uma pessoa, desde que a mesma seja bem trabalhada pelo profissional que a ministra.É mais um campo de trabalho para nos profissionais da área na formação e concientização de verdadeiros cidadãos de BEM. A forma de trabalho de um profissional da área de Ed. física influência muito nos resultados que são alcançados nas pessoas,se não abtemos os resultados esperados devemos mudar a forma de ensino vale a pea tentar!!!

Por Isabela Bastos
em 30 de Março de 2013 às 12:25.

 

A Educação Física pode despertar nos alunos tanto o cooperativismo, companheirismo e inclusão quanto situações de competitividade não saudável, agressividade e discriminação gerando a prática do bullying, principalmente em alunos acima do peso ou com pouca habilidade nos esportes.

Então a inclusão de esportes em que os alunos bulinados possam se sobressair, para que eles se sintam por dentro das aulas de Educação Física, mas sem exagero, apenas em uma aula ou outra para que eles não acharem que o professor dá preferência a eles, mas para ele os colegas possam ver que para cada um a uma modalidade que alguém possa se sobressair. Também podemos incluir atividades com regras convencionais dos esportes. No futebol, por exemplo, antes de chutar a gol, eles devem passá-la por, pelo menos, quatro ou três meninas do grupo. Assim a bola acaba passando por todos do time, impondo limites. Criar debates nas aulas também é muito importante, pois o objetivo da aula deixou de ser somente vencer o jogo e passou a ser: se divertir e aprender com o grupo. 

Por André Gonzaga Batista
em 31 de Março de 2013 às 17:52.

O trabalho de conscientização de valores e princípios morais e éticos, sem sombra de dúvidas, é o maior desafio que os professores enfrentaram daqui pra frente. A vida corrida dos pais e familiares, fazem com que suas crianças fiquem expostas a qualquer tipo de informação ou situação, que na maioria das vezes é de caráter prejudicial. A personalidade de uma criança é um verdadeiro tesouro e deve ser lapidado com o que há de melhor, para que no futuro, essa mesma criança se torne um jovem que respeite o próximo e repasse isso para frente. O esporte é uma das principais ferramentas de inclusão e socialização. Deve sempre estar incerido no meio escolar, com abordagem no respeito as regras e ao próximo.

Por Atiley Carolina Perdigao
em 3 de Abril de 2013 às 18:50.

Esta é uma ótima proposta, utilizar o ambiente das aulas de educação física para promover a socialização entre os alunos por meio da prática da atividade física, contribui para evitar a exclusão e a discriminação, a escolha dos esportes coletivos foi uma ótima opção  pois este tipos te esporte tende a promover a união do grupo em torno de um objetivo comum dessa forma todos os membros são importantes para o desenvolvimento da atividade logo os alunos tendem a deixar a deixar de lado as diferenças. Essa integração e promoção de aceitação entre os indivíduos é uma lição que será levada para além dos muros da escola formando cidadãos adultos, confiantes, imparciais no sentido de não promover julgamentos prévios, e desempenharem um bom trabalho em equipe com seus colegas no ambiente de trabalho.

Por Mauro Afonso de Jesus
em 4 de Abril de 2013 às 15:57.

É um assunto muito debatido hoje nas escolas e em várias entidades, mas só isso não basta , nós futuros profissionais da Educação Física temos que entrar nessa luta. É importante que se invista nas criança, porque ela é  a base e futuro da nossa geração. Uma vez a criança concientizada ,irá se tornar um cidadão respeitador ,conhecedor de seus direitos e deveres,respeitando as diferenças do próximo e assim terá um convío na sociedade.

Por Alan Jaques Martins
em 7 de Agosto de 2013 às 15:16.

Em minha opinião, as aulas de Educação Física promove a socialização entre os alunos,  pois há a necessidade da cooperação,  do companheirismo,  os alunos se interagem melhor, e nao há discriminalização, para se ganhar um jogo ou um circuito um depende do outro , logo o bullying nao existe,  pode haver pela questão de um aluno nao ser tão bom em futebol, ou em volley,que sao os esportes mais praticados em escolas , ou até mesmo ser gordinho mas é função do professor , colocar atividades variadas e lúdicas para que todos os alunos se interagem, como circuitos, queimada, jogos de tabuleiro também pode ser muito utilizado. E isso deveria acontecer em todas as escolas, pois é aprendizado que se leva além dos muros da escola, leva pras ruas, para areas de trabalho, a pessoa aprende a conviver bem com todo mundo.

Por Ciro Ferreira Pieroti
em 7 de Agosto de 2013 às 15:54.

Usar o ambiente da escola junto com a educação física para combater o bullyng e qualquer forma de descriminação entre os alunos é uma ótima opção, mas só isso não basta. Essa iniciativa deve partir primeiramente do professor e da sua metodologia aplicada. A escolha dos esportes coletivos é uma boa proposta, pois ajuda a englobar alunos de ambos os gêneros, alunos que não possuem conhecimento ou preparo físico, ajuda a despertar o interesse coletivo e são varias modalidades coletivas que podem ser trabalhadas. Cabe ao professor adequar e preparar suas aulas para que tudo isso ocorra.

Por Sydonio Martins Peixoto Neto
em 8 de Agosto de 2013 às 13:25.

Muito interessante esse projeto, usar o esporte para unir as tribos, muitas crianças e adolescentes não praticam algum esporte nas aulas de Ef porque geralmente são gordos ou desajeitados pra pratica de algum esporte, em uma aula de EF em que vários esportes são inseridos faz com que os alunos que não gosta do futebol, por exemplo, porque e gordo e nunca ninguém o coloca no time talvez para jogar rúgbi ele tenha maior desenvoltura e ai já vai ser chamado para participar do time de quem o rejeitava e criticava,acabando assim com o preconceito atraves do esporte e da aula de EF.

Por Camila Teixeira Guimaraes
em 8 de Agosto de 2013 às 17:07.

Geralmente o ambiente escolar é muito utilizado e primordial para tratar sobre esses assuntos. Em especial nas aulas de Educação Física onde muitas das vezes o professor consegue identificar alguns desses preconceitos e o tão sofrido bullyng entre os alunos, pois durante o desenvolvimento das práticas aplicadas nas aulas, pode-se identificar a formação de grupos separados "panelinhas" entre os alunos, e cabe ao professor estar atento e identificar esse tipo de atitude entre os eles, para que assim possam ser tomadas as medidas e soluções necessárias. Mas acima de tudo e independente de serem identificadas ou não durante as aulas de Ed. Física, qualquer professor em sua disciplina deve estar atento e observar o relacionamento e a forma como os alunos se tratam com a finalidade de intervir e evitar que esses tipos de agressões verbais sejam praticadas entre os alunos.

Por Cláudia Maria Pereira dos Santos
em 10 de Agosto de 2013 às 14:16.

Na educação física podem acontecer momentos de competitividade, agressividade e até discriminação, e tudo isso deve ser trabalhado durante a prática esportiva. Por outro lado, podem ser desenvolvidos aspectos importantíssimos para a convivência, como o companheirismo, o cooperativismo, a inclusão, através do respeito as diferença. E o trabalho pode ser muito satisfatório dependendo do profissional que o está conduzindo.   Quando a estudante propõe aula de educação física voltada para a convivência social em escolas de ensino básico, ela vem reforçar algo que já deveria fazer parte da nossa prática diária. Quando temos consciência do nosso papel profissional e social, temos também o dever de garantir que nossos alunos aprendam valores importantes para a vida e criem o hábito do respeito a si mesmo e ao próximo, incentivando-os a expressar sentimentos, pontos de vista, opiniões, discutindo alternativas para melhor resolverem os problemas que surgirem, refletindo sobre a diversidade e a capacidade do trabalho em equipe, promovendo a interação entre diferentes grupos. 

Por Celina Maria Fonseca
em 11 de Agosto de 2013 às 23:57.

bullying pode se manifestar por diversas maneiras, tais como a exclusão da vítima do grupo social, a injúria, calúnia ou difamação, a perseguição, a discriminação, bem como o uso de redes sociais para incitar a violência, infelizmente a escola esta sendo um palco para estes tipos de violência. Cabe a escola juntamente com a família que possuem a função de formação cidadãos a buscarem alternativas para solucionar este problema. As aulas de educação física se empregada corretamente pode ser um mecanismo eficiente de ajuda a solução de problemas sociais, pois com o esporte os jovens aprendem a cumprir regras, trabalhar em equipe e respeitar o próximo, por ser uma aula com padrões menos rigorosos que em outras disciplinas, pode oportunizar que o aluno se mostre com mais facilidade fazendo com que o professor perceba o problema e procure possíveis estratégias para combatê-lo. 

Por Jonathan Felix de Miranda
em 12 de Agosto de 2013 às 05:44.

Bullying, um ato praticado desde sempre, mas que agora gera atos e consequências em quem sofre, que antes não havia ou que não era divulgado. Utilizar o ambiente das aulas de educação física para promover a socialização entre os alunos por meio da prática da atividade física, contribui para evitar a exclusão e a discriminação. A partir de pesquisas sociométricas, como a sociometria e o sociograma, nos permite uma intervenção pedagógica, escolhendo atividades e trabalhos cuja participação do bullinado seja essencial para a “vitória” do grupo. A diversidade nas atividades esportivas tende a homogeneizar a turma, onde até mesmo em um esporte individual, pode se tornar um meio de aceitação do colega. Essa integração e promoção de aceitação entre os indivíduos é uma lição que será levada para além dos muros da escola formando cidadãos adultos, confiantes, imparciais no sentido de não promover julgamentos prévios, e desempenharem um bom trabalho em equipe com seus colegas no ambiente de trabalho.

Por Verônica Gomes Macedo
em 13 de Agosto de 2013 às 01:48.

Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.( http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-escola-494973.shtml)  

 A educação física pode contribuir muito contra a prática do bullying, a integração nos horários determinados para a disciplina nas escolas pode facilitar e/ou aumentar a dinamização das relações entre os alunos, fazendo com que a prática do bullying seja minimizada. 

Por Ciro Ferreira Pieroti
em 13 de Agosto de 2013 às 09:05.

Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder. O ambiente escolar junto da educação física podem contribuir para acabar com esse problema. Os esportes coletivos junto com as outras atividades em grupo podem aproximar as crianças e essa relação criada dentro da escola pode ser repassada fora dela, contribuindo para a formação de outras crianças.

Por Marcos Vinicius Duarte Silva Osorio
em 13 de Agosto de 2013 às 09:31.

A educaçao física usada de forma correta pode ser uma arma fundamental para reprimir esse tipo de problema,porque ela abre um leque de opções em que todos podem ser inseridos e principalmente sentir prazer em realizar um esporte ou uma atividade física.Uma boa forma de se combater o bullying e preparar os futuros profissionais e reciclar os ja existentes para que eles saibam como lidar com esse tipo de problema e principalmente como resolve-lo,não adianta esconder esse problema e sim buscar soluções para acabar com o bullying.

Por Luana das Graças Silva Martins
em 13 de Agosto de 2013 às 13:25.

Esta proposta é muito boa, pois, utilizar as aulas de Educação Física para trabalhar o Bullying, pois, é nesta disciplina que eles vão tendo mais contatos físicos uns com os outros mas nos como profissionais da área temos que tomar cuidados, pois é nelas que os alunos começam chamar o outro de gordo, burro, etc e assim praticando o Bullying ai que entram as atividades de cooperação uns com os outros e dentre outras atividades que se trabalham em grupo e assim aproximando-os e mostrando que eles são todos iguais e que devem tratar todos iguais.

Por Daniel Sodré Vieira
em 13 de Agosto de 2013 às 14:39.

Bullying um assunto que deve ser trabalhado em todas as faixas etárias e a Educação Física se for ensinada de forma correta é fundamental para prevenir e combater o Bullying, pois, é nela que se trabalha em equipe e com isso diminuindo o risco de acontecer o bullying a intervenção nos momentos certos, é nas aulas de Educação Física que da para perceber quais alunos estão sofrendo e dai ajudar para que o mesmo não saia prejudicado em outros momentos de sua vida.


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