Caros cevnautas,

Leiam a notícia publicada no site Swim It Up. Depois de tentar proibir a venda do livro da Dra, Kátia Rúbio, o COB continua a abusar de sua pretensa autoridade sobre temas olímpi... opa! Será que posso? Acho que o COI e o COB devem ter documentos de Teodósio I (aproximadamente 300 a.C) ou algum outro monarca greco repassando os direitos sobre tudo que se refere a olim... Vocês entenderam. Não deixem de conferir a sugestão de como divulgar aquele evento esportivo que se realiza de 4 em 4 anos.

"Impertinência". "Demanda temerária". "Atitude maliciosa ou, no mínimo, ingênua". "Descabimento". Foi assim, com essas expressões, que o desembargador Celso Ferreira, da 15ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, julgou o pedido de apelação do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), presidido por Carlos Arthur Nuzman, no processo em que a entidade move contra os Supermercados Guanabara há quase dois anos e localizado por levantamento do Congresso em Foco. A ação judicial pretendia vetar a veiculação da campanha publicitária "Olimpíadas Premiadas", criada pela agência de comunicação Fullpack, contratada pela rede carioca, durante os Jogos O límpicos de Pequim, em 2008. O comercial tinha uma tocha como logomarca e apresentava os irmãos Diego e Danielle Hipólito – da seleção brasileira de ginástica olímpica – como protagonistas.

Texto completo: http://www.swim.com.br/noticias.php?id=48796

Comentários

Por Adriano Pires de Campos
em 18 de Maio de 2010 às 10:33.

Aldemir,

Lendo a matéria que nos indicou, só posso concluir que os integrantes do COB não têm mais o que fazer na vida. Para quem tem o desafio de organizar uma olimpíada no Rio, isso soa como pura futilidade e perda de tempo. As justificativas contra o uso de termos olímpicos beiram o ridículo, não é preciso ser um magistrado para perceber a dimensão do absurdo.

Abraços, 


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