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Cevnautas,

  Está chegando o dia.

  Vamos conhecer um pouco da História:

Entrevista: Maria Luiza Souza Dias

Al frente del Día del Desafío desde 1998, la coordinadora del evento habla sobre conceptos, cambios y metas para la edición de 2011. Lea la entrevista:

En el libro de los 10 años del Día del Desafío, Moacyr Scliar escribe que la idea del Día del Desafío es una idea tan simple como ingeniosa, pero tiene un objetivo ambicioso: quiere cambiar el comportamiento de las personas. ¿Esta es una idea que es la esencia del evento?                   
El evento nació con esta ambiciosa propuesta para cambiar el comportamiento de las personas. El desafío es éste: que la gente incluya la actividad física en su rutina diaria. Esto es ambicioso en todos los sentidos, por ejemplo, en una ciudad como Sao Paulo, un cambio de hábito requiere una nueva forma de organizar prioridades. Más difícil aún es que se aspire cambiar el comportamiento de una comunidad, incentivar no sólo a las personas, sino también a los responsables del poder público para crear espacios públicos para la recreación y la actividad física en las ciudades.

¿Cómo es la campaña y quiénes son los principales organizadores?
La campaña pretende llegar a todos, pero hay una gran responsabilidad de cada coordinador local. Ellos son los que organizan el evento en cada ciudad, fomentan la participación y proponen actividades. Además de los coordinadores locales, contamos con los medios de comunicación que son muy importantes para difundir el mensaje e invitar a las personas a unirse a este movimiento en pro de una vida más sana.A campanha pretende alcançar a todos, mas existe uma responsabilidade maior de cada coordenador local. São eles que organizam o evento em cada cidade, estimulam a participação e propõe  atividades. Além dos coordenadores locais, contamos com os meios de comunicação que são de extrema importância para divulgar a mensagem e convidar as pessoas a participarem desse movimento em prol de uma vida saudável. 

O SESC coordena o evento no continente americano desde 2000. Caberia uma reflexão do que mudou de 1995 para 2011? Como o evento está se transformando?                                              O SESC começou coordenando o Dia do Desafio primeiramente  no Brasil em 1995 e, em 1997, passou a coordenar na América Latina. Três anos depois, passamos a coordenar o Continente Americano. Cabe observar então que, enquanto proposta, o evento traz uma mensagem muito importante e forte e, enquanto estratégia, ele precisa ser renovado a cada ano para sempre levar em conta as alterações de comportamento e as novas formas de comunicação entre os diversos países participantes.

Com relação à comunicação entre os países me lembro que, nos primeiros anos a nossa comunicação era feita basicamente através de telefone e fax, hoje são inúmeras as formas de comunicação internet, e-mails, redes sociais, etc. Com as novas tecnologias, as mudanças de comportamento trouxeram a questão da inatividade física. Mas, hoje temos pessoas conscientes sobre os benefícios da prática da atividade física e se pretendemos “mexer o mundo”, precisamos ser agentes motivadores e facilitadores da prática da atividade física e do lazer.

O SESC tem uma participação ativa nas redes sociais e este ano o Dia do Desafio também está com um site reformulado e inaugura sua participação nas redes sociais. Qual a expectativa com essa nova ferramenta?    
Quando o Dia do Desafio surgiu, as pessoas sabiam da campanha pelos jornais ou pela televisão. Hoje temos os outros meios, a internet e as redes sociais principalmente. Há uma facilidade de difundir informação, mas, em contrapartida, há a dificuldade de sair da frente do computador para se exercitar.
O evento é firmando com base em parcerias que vão desde federações internacionais até Prefeituras, órgãos estaduais e voluntários. Como elas são mantidas durante o ano?
É impossível  pensar o Dia do Desafio sem parcerias e todas elas tem uma um papel muito importante no desenvolvimento e na difusão da proposta e temos  a convicção que a ação conjunta e permanente de todas essas instituições realmente farão uma população mais ativa, por isso procuramos manter as parcerias durante o ano através de ações que se desdobram do DDD e também outras atividades que tem o mesmo objetivo.  

O Oscar Azuero (vice-presidente da FEPADET) comentou que o evento na Colômbia tem um ótimo desempenho nas cidades pequenas, pois estas enxergam o Dia do Desafio como uma possibilidade de mostrar o que a cidade está fazendo e como se organiza. Isso pode ser notado no Brasil?
O Dia do Desafio como foi pensado inicialmente, favorece as cidades pequenas a comunicação é mais fácil e com isso a mensagem alcança maior percentual da população, em geral, elas tem facilidade de se organizar e, portanto propor atividades com maior envolvimento da população e ainda atender um dos principais objetivos do evento de criar programas comunitários.
Mas poderia dizer que ao longo desses anos as cidades grandes estão descobrindo formas de se organizar, como exemplo disso temos a cidade de São Paulo que criou um comitê de organização do DDD e que reúne diversas instituições, que tem mobilizado boa parte da população da cidade.

Fonte: http://www.sescsp.org.br/diadodesafio/noticia/detalhe/lang/es_ES/id/669

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