Prezados Colegas
Foi lançado no dia 10/03 a edição revisada e ampliada do livro Manual de Mini-handebol, pela Editora Phorte. O livro traz informações e sugestões de trabalho em relação ao handebol adaptado a crianças, auxiliando os professores do ensino básico e técnicos de iniciação esportiva na sua prática cotidiana. A obra foi escrita em linguagem simples e de rápida leitura.
O handebol é muito popular nas escolas públicas e particulares, clubes, organizações não governamentais e projetos esportivos em todo Brasil. Entretanto, as poucas publicações disponíveis na área tratam de treinamento, o que muitas vezes é inadequado ao trabalho de iniciação esportiva. Consequentemente, a grande população de praticantes de handebol não se reverte em atletas e nem em admiradores da modalidade. Além disso, fica subutilizado o potencial do esporte como atividade motora lúdica, facilitadora do desenvolvimento global dos alunos das mais variadas faixas etárias. A primeira edição do Manual, de 2003, tinha como objetivo lançar uma ideia ainda pouco difundida no país, fruto de experiências práticas e aspectos teóricos desenvolvidos no exterior. A partir desse primeiro livro, o interesse pelo mini-handebol se ampliou e novas demandas foram criadas, especialmente de profissionais em formação. A segunda edição procura atender as necessidades atuais, ainda sem a pretensão de dar receitas sobre como formar um atleta ou como dar aulas de Educação Física. O texto atual aborda aspectos como:apresentação do mini-handebol; regras; elementos do jogo; organização da prática; materiais e espaços adaptados; bricadeiras e atividades relacionadas; hábitos, comportamentos e atitudes; o papel do professor; organização de competições e reflexões sobre a construção de um projeto de mini-handebol.
Mais informações sobre o livro podem ser obtidas no site www.phorte.com.br
Título: Manual de Mini-handebol
Autora: Ana Lúcia Padrão dos Santos
Ano:2014
2ª Edição
Comentários
Por
Mateus Augusto de Oliveira Machado
em 27 de Maio de 2014 às 13:46.
Isso é de grande importânci para o profissional de Educação Física que trabalha com a iniciação esportiva, ter um manual com noções e lições que com trabalhar e ter várias sugestões e ideias para as sua aulas ajuda bastante na forma de iniciar uma criança ao handebol, que é um esporte bem difundido em várias partes do país.
Por
Ana Lúcia Padrão dos Santos
em 27 de Maio de 2014 às 14:50.
Oi Mateus
Super obrigada!
Pra mim é super importante saber se o trabalho feito é útil para mais profissionais. Eu hoje estou na área acadêmica, mas trabalhei muito tempo nas quadras e a alegria dos alunos sempre foi muito importante pra mim. Espero ter oportunidade de continuar trocando experiências com outros profissionais e poder contribuir de alguma forma.
Valeu mesmo. Seu comentário é muito valioso pra mim.
Abraços
Ana
Por
Roberto Affonso Pimentel
em 27 de Maio de 2014 às 18:50.
Olá Ana,
Acabo de enviar-lhe correspondência por e-mail, convidando-a a visitar o Procrie, um blogue que tem a pretensão de Aprender a Ensinar. Sei que pouco sei, mas tenho o atrevimento de expor-me e sacudir o que acho que está errado ou retrógrado em ensino. Pelo visto o Brasil inteiro comunga o mesmo pensamento. Talvez só as universidades pensem ao contrário, pois continuam formando professores que pouco sabem em matéria de ensino, i.e., metodologia e pedagogia.
Aos demais professores que têm interesse em ensinar no âmbito da Formação, ou mesmo no alto nível, não deixem de frequentar o Procrie, especialmente a Categoria METODOLOGIA e PEDAGOGIA. É quase certo que vão descortinar uma estrada repleta de IDEIAS MARAVILHOSAS!
Espero-os por lá e seus preciosos comentários: www.procrie.com.br/
Por
Mateus Augusto de Oliveira Machado
em 28 de Maio de 2014 às 10:20.
Por nada, Ana.
É sempre bom ler e ter conhecimento que existem trabalhos interessantes assim que contribuem para a ação de nós profissionais de Educação Física, ainda mais para os que estão começando agora assim como eu.
Por
Edison Yamazaki
em 30 de Maio de 2014 às 21:44.
Ana,
Handebol é maravilhoso, porém pouco estudado e divulgado. As crianças tem um gosto especial por esse esporte, pela simplicidade das regras e pelas emoções dos gols.
No meu tempo de menino, era o esporte número um das escolas. Os campeonatos estudantis ficavam com as arquibancadas lotadas. Velhos tempos...
Passados quase cinquenta anos, vejo novas idéias e métodos, que podem contribuir para melhorar a qualidade das aulas e consequentemente a vida dos alunos. Eu também já estive nas quadras como professor de handebol, e as lembranças são ótimas.
Parabéns pela iniciativa, pelas pesquisas e pelo interesse no bem estar do próximo.
Abraço,
Por
Ana Lúcia Padrão dos Santos
em 2 de Junho de 2014 às 20:36.
Oi Edison
Super obrigada.
Eu também tive oportunidade de participar do esporte escolar como aluna e como professora e tenho excelentes lembranças. E aos poucos fui descobrindo no ensino da graduação que poucos alunos tiveram essa oportunidade. Na verdade, meu livro tem sim algumas coisas novas, mas também tem algumas coisas que as gerações mais jovens desconhecem e perdem muito com isso.
Aos poucos fui descobrindo que se a gente não registra as boas experiências elas se perdem com o tempo. Tomara que mais gente se divirta praticando handebol e que a valorização das pessoas seja o mais importante.
Por isso, é muito bacana receber um comentário como o seu. Além de poder compartilhar essas experiência, o mais legal é saber que o que eu estou estudando e pesquisando pode ser util para alguém.
Valeu mesmo !!!
Abraços
Ana :)
Por
Edison Yamazaki
em 3 de Junho de 2014 às 08:53.
Ana,
Você me despertou para algumas coisas. Começarei a rever tudo o que vivi dentro do esporte e anotarei, para quem sabe, num futuro próximo escrever alguma coisa. Como você disse: "se a gente não registra as boas experiências elas se perdem com o tempo". Eu vivi muitas coisas legais, tudo mais ou menos antigo, é verdade, mas muito marcantes em minha vida. Quem sabe com isso não consigo ajudar alguém? Não consigo passar tudo o que vivi na prática nesses anos todos?
Tá vendo... é assim que nos ajudamos mutuamente.
Obrigado por abrir os meus olhos orientais.
Abraços,
Edison
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