Com a Paraolímpiadas sendo realizada no Brasil, a delegaço brasileira tem planos audaciosos de levar o Brasil, pela primeira vez ao top 5 na classificação geral. Essa expectativa vem do fato do Brasil estar se tornando uma potência nos esportes paraolímpicos, devido a melhora progressiva nas edições anteriores. Em Sydney 2000, os brasileiros terminaram na 24° colocação. Quatro anos depois , em Atenas 20014 , deram um salto de 10 posições e chegaram ao 14° lugar. Em Pequim 2008, o Brasil entrou pela primeira vez no top 10 e terminou em 9°. E em Londres 2012, a evolução continuou, com o 7° lugar. Nos jogos Parapanamericanos de Toronto no ano passado, o Brasil conquistou a melhor classificação na competição: terminou na liderança pela terceira vez seguida e obteve o recorde de podios, com 257 medalhas ( 109 ouros, 74 pratas e 74 bronzes).
Comentários
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Roberto Affonso Pimentel
em 28 de Maio de 2016 às 09:52.
Igor, não ná com tanta sede ao pote."
Também seu colega Sebastião, em outra comunidade desse CEV apresentando questões relativas ao DNA deve ter aprendido que vale mais se informar para conhecer.
A questão para um futuro educador certamente que não é desejar que o país alcance o maior número de medalhas. Isto é muito pouco, inclusive para os investimentos que se fazem.
Que tal pensarmos nos homens e mulheres que necessitam de apoio e atividades similares áquelas desenvolvidas nas paralimpíadas? Nas crianças e jovens escolares que, com necessidades especiais, na maioria das vezes são rejetadas em muitos educandários. E quando o conseguem, são ignoradas pelos professores de EF?
Os Jogos militares - foi realizado recentemente no Brasil - também estão "poluídos" pela vontade de obter medalhas a qualquer preço. Alteraram as regras do jogo para que alguns expoentes desportivos passem a integrar nossas "Forças Armadas".
Agora, nas Paralimpíadas, a situação está parecida. Vi recentemente um dos atletas de voleibol sentado jogando dupla na praia. Diz-se que foram alterados alguns parâmetros de avaliação que caracterizam e permitem sua participação. Fora que deve ser também remunerado pelo COB.
E agora, o que acha?
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Petterson Ananias S
em 20 de Junho de 2016 às 21:50.
Não fazia ideia disso, é muito bacana! O Brasil tem que investir nesse aspecto sim, e tentar incluir esses atletas cada vez mais na sociedade. Sabendo dessa evolução da equipe brasileira, estarei bastante confiente nessa paraolimpiadas.
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Guilherme Manoloff Hrisoff Spitz
em 21 de Junho de 2016 às 21:37.
O Brasil tem grandes chances de sonhar em entrar no top 5 das melhores seleções paraolímpicas, por que temos atletas de muito alto nível e de medalhas em damasia, como Daniel Dias (natação), Terezinha Guilhermina (atletismo), Daniele Bernardes (judô), dentre vários outros atletas renomados com um número de medalhas impressionantes em suas vidas. Vamos torcer para que o Brasil represente bem e mostre sua força paraolímpica, onde somos potências mundiais na área.
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