Atletas Olímpicos Maranhenses  

ATLETAS OLÍMPICOS MARANHENSES

ATLETAS OLÍMPICOS MARANHENSES

 

LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ[1]

Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão

Academia Ludovicense de Letras

 

Lançado à cerca de 30 dias, ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS, de Kátia Rubio (São Paulo, SESI-SP, 2015, 648 p.).             Meu exemplar chegou ontem (25/09/205), pela tarde, ao custo de R$ 130,00, mais frete, através da Livraria Cultura (compra pelo sitio da Internet…); como a edição é por demanda – você pede e a editor imprime e remete ao distribuidor -, levou 20 dias para chegar… se pedido diretamente à Editora (SESC-SENAI/SP Editora), sai pelo mesmo valor, mas demora mais…

É obra que traz o reconhecimento e exalta o esforço daqueles que dedicaram toda uma vida ao esporte e conseguiram participar de uma Olimpíada.

O que faz um indivíduo desejar tanto o êxito olímpico? Abrir mão dos melhores anos da juventude? Para Kátia, psicóloga, esse desejo nasce, freqüentemente, a partir da inspiração das conquistas alcançadas por outros atletas que configuram um modelo de identidade e consagração a ser atingido. Trata-se de um querer muito forte.

Kátia Rubio é professora associada da Escola de Educação Física e Esportes da USP. Bacharel em jornalismo e psicóloga. Mestre em Educação Física (USP) e Doutora em Educação (também USP). Pós-doutorado em Psicologia Social (Universidade Autônoma de Barcelona). Tem 22 livros publicados[2] na área da psicologia do esporte e estudo olímpicos. Membro da Academia Olímpica Brasileira.

Seu livro apresenta-nos o desenrolar dos Jogos Olímpicos da Era Moderna (primeira parte); e na segunda, apresenta-nos a figura do atleta e o estudo da história de vida e trajetória dos atletas olímpicos brasileiros, reportadas 1.796 histórias, apresentadas na forma de verbetes biográficos.

Cita Jung, para quem:

A história de uma vida começa num dado lugar, num ponto qualquer de que se guardou a lembrança e já, então, tudo era extremamente complicado. O que se tornará essa vida, ninguém sabe. Por isso a história é sem começo e o fim é apenas aproximadamente indicado.

E serve-se de Hanna Arendt para explicar que: É isso a imortalidade: mover-se ao longo de uma linha reta num universo em que tudo o que se move o faz em sentido cíclico.

Do Maranhão, dentre esses 1.796 heróis nacionais, tivemos:

ATLETISMO

ARY FAÇANHA Ary Façanha de Sá nasceu no dia 1º de abril de 1928, em Guimarães (MA). Filho de um Juiz de Direito. Descobriu o que era o atletismo em 1949, no Colégio São Luis, onde estudou; depois muda para o Rio de Janeiro. Corria, saltava, mas gostava mesmo era de futebol, chegado a jogar pelo Moto Clube, porém a atividade era proibida pela sua mãe, receosa que ele se machucasse. Começou a treinar atletismo no Fluminense, com o técnico Frederico. Logo no primeiro treino saltou 6 metros e passou a se dedicar a essa prova. Em seu primeiro campeonato, obteve o 2º lugar. No ano seguinte, venceu o campeonato de juniores e também o campeonato brasileiro. Foi preterido na primeira edição dos Jogos Pan-Americanos realizados em Buenos Aires, em 1951, mesmo tendo o melhor índice. Isso o fez se dedicar ainda mais aos treinos, para não mais ser esquecido ou superado. Foi, então, ao Jogo Olímpicos de Helsinque, em 1952. Estava em 3º lugar na prova de salto, quando uma chuva torrencial interrompeu a competição. Ao saltar, seu sapato de couro encharcou, impedido-o de fazer um salto melhor. Terminou a prova em 4º lugar. Foi recordista brasileiro de salto em distancia. Em 1955, foi campeão universitário na Espanha. Foi também aos Jogos Olímpicos de Melbourne, na Austrália, em 1956. Desiludido com a prova de salto, passou a correr os 110 e os 400 metros com barreiras. Formado em Educação Física, atuou como técnico no Vasco da Gama. Em 1965, mudou-se para Brasília, onde passou a trabalhar como Professor de Educação Física e, depois, Diretor de Escola. Em 1968, foi para a Secretaria de Esporte do Ministério de Educação e Cultura (MEC), e, nessa Secretaria, criou os Jogos Estudantis Brasileiros (JEB’s) e os Jogos Universitários Brasileiros (JUB’s). (RUBIO, 205, p. 64) [3].

 

In https://en.wikipedia.org/wiki/Ary_de_S%C3%A1 – Ary Façanha de Sá (born April 1, 1928) is a former Brazilian long jumper. At the 1952 Summer Olympics he finished fourth in the long jump. He also competed at the 1956 Summer Olympics.[1] He became South American long jump champion in 1952, won silver medals in 1956 and 1958 and a bronze medal in 1954.[2] He also won a bronze medal at the 1955 Pan American Games[3] and a gold medal at the 1955 World Student Games

 

 

O que já publiquei:

In Atletismo no Maranhão: biografias de líderes e atletas pioneiros, por LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ [30/09/2005] in DACOSTA, LAMARTINE (ORG.). A T L A S D O E S P O R T E N O B R A S I L. RIO DE JANEIRO: CONFEF, 2006, p 3-2.14:

 

Ary Façanha de Sá Atleta e dirigente de atletismo, nasceu em 1º de abril de 1928, no município de Guimarães – MA. Em São Luís, cursou o ginasial no Colégio de São Luiz, do prof. Luiz Rego – criador dos Jogos Intercolegias – pelo qual disputou as provas de 100 e 200 metros. Além do salto em distância, conseguiu a destacada marca de 5,00 metros. Em 1949, foi para o Rio de Janeiro – RJ estudar – levado pelo irmão, ingressou no Fluminense Futebol Clube como atleta. Em 1950, ingressou na Escola Nacional de Educação Física e Desporto – ENEFD (hoje parte da UFRJ como Escola de Educação Física e Desporto). Em 1952, foi recordista sul-americano de salto em distância, com 7,57 m, o que lhe valeu a convocação para a Olimpíada de Helsinque daquele ano, tendo conquistado o 4º lugar no salto em distância. Em 1955, bateu o recorde pan-americano, com a marca de 7,84 metros, a quarta marca do mundo. Foi atleta da Seleção Brasileira de Atletismo – e do Fluminense-RJ – e recordista sul-americano do salto em distância, participou de duas Olimpíadas, de 1952 e 1956. Professor de Educação Física, formado pela Escola Nacional, foi um dos introdutores do Intervaltraining no Brasil, assim como um dos idealizadores dos Jogos Escolares Brasileiros – JEBs.

 

In Os Esportistas – ARY FAÇANHA DE SÁ – Atletismo, dirigente esportivo. BLOG DO LEOPOLDO VAZ,

Por Leopoldo Vaz • terça-feira, 01 de dezembro de 2009 às 10:11, disponível em http://www.blogsoestado.com/leopoldovaz/2009/12/01/os-esportistas-ary-facanha-de-sa-atletismo-dirigente-esportivo/:

 

1928 – Nasceu em 1º de abril, no município de Guimarães, Em São Luís, cursou o ginasial no Colégio de São Luiz, do prof. Luiz Rego – criador dos Jogos Intercolegias -, por onde disputava as provas de 100 e 200 metros, além do salto em distância; consegue a espantosa marca de 5,00 metros.

1949 – foi para o Rio de Janeiro estudar – levado pelo irmão ingressa no Fluminense Futebol Clube, como atleta.

1950 – ingressou na Escola Nacional de Educação Física.

1952 – recordista sul-americano de salto em distância, com 7,57 m, o que lhe valeu a convocação para a Olimpíada de Helsinque, tendo conquistado o 4º lugar no salto em distância.

1955, bateu o recorde pan-americano, com a marca de 7,84 metros, a quarta marca do mundo.

– atleta da Seleção Brasileira de Atletismo – e do Fluminense, do Rio de Janeiro;

– recordista sul-americano do salto em distância, participou de duas Olimpíadas, de 1952 e 1956.

– Professor de Educação Física, formado pela Escola Nacional, foi o introdutor do Intervaltraining no Brasil, assim como um dos idealizadores dos Jogos Escolares Brasileiros.

Fonte: VAZ, Leopoldo Gil Dulcio; ARAÚJO, Denise Martins; VAZ, Delzuite Dantas Brito. QUERIDO PROFESSOR DIMAS (Antonio Maria Zacharias Bezerra de Araújo) e a Educação Física maranhense – uma biografia (autorizada). São Luís: (s.e.), 2003. (Inédito) – (in ENTREVISTAS).

Categoria Atlas do Esporte no Maranhão • Onde anda você? • Recordar é Viver

 

In Querido professor Dimas (Antônio Maria Zacharias Bezerra de Araújo) e a educação física maranhense: uma biografia Leopoldo Gil Dulcio Vaz, Denise Martins de Araujo y Delzuite Dantas Brito Vaz, disponível em http://www.efdeportes.com/efd48/dimas1.htm :

 

Os III Jogos Estudantis Brasileiros, em Belo Horizonte Em 1971, estavam acontecendo os III JEB’s, em Belo Horizonte; Dimas toma a iniciativa de ir a para Belo Horizonte, por sua conta, para assistir os III JEB’s, para poder trazer alguma experiência. Saber o que eram os JEB’s. Chegando a Belo Horizonte com pouco dinheiro no bolso, foi para o Comitê Central e procurou por Ary Façanha de Sá, e relatou a situação – sua e do Maranhão – que passara dez anos fora, voltando a trabalhar com Educação Física, e a professora Mary Santos vivia o desafiando para trazer a equipe e estava desatualizado; que fora a Belo Horizonte para ganhar experiência, ver e se atualizar; Ary o recebeu muito bem, não só com maranhense, mas como a necessidade do Maranhão entrar no esquema; deu-lhe uma credencial de delegado do Maranhão, colocou em Hotel, e acesso a tudo, passando a assistir tudo; foi quando voltou a ter contato com a Ginástica Olímpica e com o Handebol…

 

 

CODÓ José Carlos Gomes Moreira nasceu em Codó (MA), em 28 de setembro de 1983, daí seu apelido. Jogava futebol no colégio e em uma competição escolar seu time foi desclassificado. Inscreveu-se na prova de atletismo e venceu a competição dos 100 metros e dos 200 metros. A partir desse campeonato, começou a treinar num projeto da Prefeitura de Codó. Em 2002, durante uma competição em Belém, foi convidado a treinar na equipe BM&F com o técnico Katsuhico Nakaya. Mudou-se para São Paulo em 2003, mas não apresentou resultados expressivos. No ano seguinte, passou a treinar em Londrina (PR), onde se destacou. Em 2006, foi campeão do Troféu Brasil nos 100 metros rasos. Passou a treinar em Presidente Prudente (SP), com o técnico Jaime Neto, momento em que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, no revezamento 4×100 metros. Participou dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, competindo nos 100 metros rasos e no revezamento 4 x 100 metros, prova em que alcançou a 4ª colocação. Embora não estivesse envolvido, a ocorrência dos casos de doping na equipe o fez perder a motivação para treinar. Voltou a competir em 2012, quando novamente ganhou o Troféu Brasil e fez parte d equipe de revezamento que foi aos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, mas não competiu. Depois de sofrer duas lesões, passou a se dedicar aos treinamentos visando à preparação para os Jogos Olimpicos do Rio de Janeiro em 2016. (RUBIO, 2015, p. 67-68)[4].

 

In http://www.cob.org.br/pt/Atletas/jose-carlos-gomes-moreira

PRINCIPAIS CONQUISTAS NA CARREIRA:

  • Ouro (4x100m) nos Jogos Pan-americanos Rio 2007
  •  Ouro (4x100m) nos Jogos Sul-americanos Santiago 2014
  •  Bicampeão (100m e 4x100m) sul-americano (05 e 06)
  • Tetracampeão (100m) do Troféu Brasil (06, 09, 12 e 13).

 

In https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Carlos_Moreira_%28atleta%29

José Carlos Moreira (Codó, Maranhão, 28 de setembro de 1983) é um velocista brasileiro especialista nos 100 metros rasos. Moreira mede 1,68 m e correu as semifinais do revezamento 4×100 metros dos Jogos Pan-americanos de 2007, ajudando o Brasil a chegar à decisão e conquistar a medalha de ouro. Participou dos Jogos Olímpicos de 2008, em Pequim, na mesma prova e obteve o quarto lugar na final ao lado de Bruno de Barros, Sandro Viana e Vicente de Lima.

 

O que já publiquei:

Codó é o da esquerda; o outro é o Bolt…

 

QUAL CODÓ? BLOG DO LEOPOLDO VAZ, Por Leopoldo Vaz • sexta-feira, 26 de junho de 2009 às 11:38, DISPONÍVEL EM http://www.blogsoestado.com/leopoldovaz/2009/06/26/qual-codo/

JOSÉ CARLOS MOREIRA, o Codó (Rede Atletismo), confirmou o favoritismo e foi o atleta mais rápido do Troféu Brasil de Atletismo 2009. O maranhense venceu a prova de 100 m e ainda confirmou o índice para o Mundial de Berlim, que será realizado em agosto. Codó comprovou estar em grande fase ao cruzar a linha de chegada com o tempo de 10.22. “Esta vitória é fruto de um trabalho que estou fazendo para correr abaixo do 10 segundos até o Mundial. A marca, porém, não foi a que eu esperava, pois o objetivo era quebrar o recorde do Troféu Brasil que é do Róbson (Robson Caetano, de 1991)”

Quando pessoas de gerações diferentes conversam sobre determinados astros do esporte, e se referem a eles pelo nome em que ficaram conhecidos, está-se falando de quem, afinal? Quantos ‘Ronaldos”, “Ronaldinhos”, “Romários”, “Romarinhos” temos por esse mundão afora? Lembro-me quando Ronaldo (ucho) apareceu. Eu estava em Minas Gerais, fazendo o Mestrado e ele, muito comentado na cidade, ainda uma esperança. Logo depois, despontou no futebol nacional e, quando da convocação para a seleção nacional, havia dois Ronaldo! Um deles, mais velho e famoso, ficou Ronaldão – zagueiro, se não me engano, depois transferido, acho, que para o Japão – e o adolescente recém-chegado, e logo tachado “Ronaldinho”… Depois virou Ronaldo, o Fenômeno; quando apareceu outro Ronaldo, logo chamado de Ronaldinho, o Gaúcho.

Quando ouço que Codó conquistou mais uma vitória, no Atletismo, logo penso: Qual Codó? Não seria, então que devesse “esse Codó” ser chamado de “Codózinho’? Pois tivemos outro grande velocista, originário daquela cidade, que era conhecido no meio esportivo nacional como Codó: trata-se de

FRANCISCO RONALDO MACIEL OLIVEIRA – o CODÓ! Nascido em Codó – daí seus apelidos – em 11 de abril de 1962, Ronaldo Codó, para diferenciar de quem estamos falando, vem de família pobre – o pai, Francisco Carvalho Oliveira era funcionário de uma usina de pilar arroz e a mãe era funcionária da Prefeitura Municipal; moravam, todos, na casa dos avós, pois não tinham condições de ter casa própria.

Em Codó, fez o primário na Escola Raimundo Muniz Bayma e o secundário no Complexo Escolar Renê Bayma, ambas as escolas públicas. Com muito sacrifício, mandaram o filho mais velho estudar na Capital, sendo aprovado – em 1977 – no Curso Técnico em Administração, do Liceu Maranhense. Morava em um pensionato, num beco existente entre o Seminário Santo Antonio e a Escola Modelo Benedito Leite.

No Liceu, começou a praticar Atletismo e Futsal, destacando-se mais naquele, conquistando a medalha de ouro nos 100 e 200 metros rasos dos JEM’s de 78 e 79. Nesse mesmo período, competindo pelo MAC, foi campeão do Troféu Norte e Nordeste de Atletismo, defendendo as cores do Maranhão; conseguiu, ainda, um título de vice-campeão brasileiro juvenil, no Campeonato Brasileiro disputado em São Paulo (o campeão foi Robson Caetano, também começando a se destacar naqueles anos de 79/80).

Destacando-se como atleta do Liceu, ganhou uma bolsa de estudos do Colégio Batista – por onde disputou seu último Jogos Escolares. Essa bolsa possibilitou sua permanência em São Luís, pois recebia, além de ensino gratuito, reforço alimentar (lanche), material didático e o passe para freqüentar as aulas e treinar. Seu técnico era o Sargento Lopes. Ronaldo foi treinado também pelo Autor; em 1980/81; quando passou para o Batista, os horários de aulas – pela tarde – não permitiam que treinasse no 24º BC com Lopes, pela manhã; então passou a treinar na pista da Escola Técnica, as 3as. e 5as. e aos sábados, com Lopes, no 24º BC e, depois, na Pista do Castelinho.

A pista do 24º BC consistia em uma reta ladeira abaixo, uma curva cheia de areia e uma reta oposta ladeira acima, e uma segunda curva inclinada… Nessa pista, correndo ladeira abaixo, Codó fazia 11,0 s, sendo sua melhor marca 10,8; no Castelinho, conseguia fazer 10,8; e em São Paulo, naquele Campeonato Brasileiro Juvenil, fez 10,6, ficando atrás apenas de Robson Caetano, com 10,5; em Brasília, nos JEB’s, fez um 5º lugar, repetindo a marca de 10,6… Isso, em 1979/80!

Naqueles JEB’s disputou os 200 metros; como estava acostumado a correr na pista do 24º BC em que os 200 metros começavam na reta oposta, ladeira acima, saindo no meio da reta, não sabia como colocar o bloco de partida, saindo em curva… Desafiado pelo técnico – o Autor – para uma saída como estava acostumado e por uma saída correta, colocando o bloco em curva, correndo os primeiros metros em linha reta, na curva, saíram ambos – cada um colocando o seu bloco da maneira que julgava correto (Ronaldo, em linha reta, apesar da curva, como fora ensinado por Lopes…) e perdeu… Então passou a aceitar as instruções do Autor, quanto à melhor maneira de saída dos 200 metros, conseguindo sua melhor performance.

A partir daí, passou a ser objeto de gozação de toda a delegação, pois o melhor velocista do Estado perdera para o seu técnico, numa saída de bloco; mais tarde, confessaria que fora uma grande lição, aprendendo a não menosprezar qualquer adversário e ouvir àqueles que tinham mais experiência… Uma lição para toda a vida.

Em 1981, foi aprovado no vestibular, para o Curso de Direito da UFMA. Durante seu período como universitário, dedicou-se ao Futsal, abandonando o Atletismo, que tantas glórias lhe deram, e ao Maranhão.

Hoje, é Juiz de Direito e dedica-se ao futebol society e ainda joga futebol, no time dos juízes – segundo ele, o melhor do Brasil. Continua sendo um campeão…

Em depoimento prestado em 2003 a O ESTADO, declarou que: “Eu sempre gostei de estudar, me esforçava bastante, tanto que passei no vestibular. Mas atribuo ao esporte grande parte de minha ascensão. Se não fosse o esporte, teria que voltar para Codó, pois não tinha condições financeiras de estudar em uma escola do porte do Batista, muito menos me manter na capital, que foi o que ocorreu com meu irmão”. (in PESTANA, Ironara. Ronaldo Maciel – “a vida deve ser levada como um jogo de xadrez”. O ESTADO DO MARANHÃO, São Luís, 21 de setembro de 2003, Domingo. p. 8. Perfil).

SGT. LOPES – José Egvan Lopes da Silva, terceiro sargento, lotado no 24º BC, localizado no João Paulo; hoje, reformado como subtenente, tendo retornado à Juiz de Fora. No Maranhão, nos anos em que ficou aqui estacionado, dedicou-se ao ensino do Atletismo, formando vários atletas com destaque regional e nacional, como Nildes, Graça, Codó, Dentinho (da marcha atlética), Fumaça, dentre outros…

 

JOELMA DAS NEVES SOUSA nasceu em Timon (MA), em 13 de julho de 1984. Não gostava d sulas de educação física, porque não tinha habilidade com bola e as aulas eram sempre jogos. Começou a praticar atletismo aos 12 anos, em um projeto social da Prefeitura de sua cidade natal, motivada pela irmã Joseline, que também corria e tinha como técnico Antonio Nilson. No princípio, corria descalça, porque não tinha tênis. Em 2007, bateu o recorde da região Norte-Nordeste, resultado que lhe rendeu o convite par correr pela equipe BM&F Bovespa. Porém, antes da mudança, descobriu um tumor maligno no ovário que exigiu cirurgia e quimioterapia, dificultando sua preparação para as competições daquele ano. Em 2008, mudou-se para São Caetano. Nos Jogos Pan-Americanos de Guadalaraja, em 2011,m fez parte da equipe de revezamento 4 x 400 metros que conquistou a medalha de ouro. No ano seguinte, foi aos Jogos Olimpicos de Londres. Atualmente, prepara-se para participar dos Jogos Olimpicos do Rio d Janeiro, em 2016. (RUBIO, 2015, p. 105) [5].

 

In http://www.clubedeatletismo.org.br/bmf-bovespa/feminino/artigo208337-1.asp

Perfil – Joelma das Neves – 200 m e 400 m
Campeã brasileira dos 400 m, recordista sul-americana no revezamento 4×400 m

 

 
Joelma das Neves Sousa

Joelma das Neves Sousa

Nascida em 13/7/1984, Timon (MA)

51 kg e 1,74 m

Provas: 200 m e 400 m

Técnico: Sanderlei Parrela

Como começou: Aos 12 anos, em uma escolinha de atletismo da Prefeitura de Timon, que funcionava em um campo de futebol da cidade, corria os 100 metros. Saiu da cidade em busca de melhores condições para competir e treinar.

 

CARREIRA

 

Joelma: recordista sul-americana do 4×400 m

Melhor marca pessoal:
400 m – 51s54 (Troféu Brasil/2012)

 

Resultados importantes:
400 metros

Campeã do Troféu Brasil/2013 (52s32)

Medalha de prata no GP de Belém/2013 (51s62)

Medalha de prata no Troféu Brasil/2012 (51s54)

Medalha de prata no Troféu Brasil/2010

Medalha de bronze no Ibero-Americano de Barquisimeto/2012

Medalha de bronze no Troféu Brasil/2011

Revezamento 4×400 m

Campeã do Troféu Brasil/2013 (3min34s01, com Bárbara de Oliveira, Jailma Sales de Lima e Liliane Fernandes)

Campeã no Troféu Brasil/2012 (3min36s08)

Campeã no Ibero-Americano de Barquisimeto/2012

Recordista sul-americana e campeã no Troféu Brasil/2011 (3min26s68)

Medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara/2011

In https://en.wikipedia.org/wiki/Joelma_Sousa

Joelma das Neves Sousa (born 13 July 1984 in Timon, Brazil) is a Brazilian sprinter who specializes in the 400 metres.[1] She represented Brazil at the 2012 Summer Olympics.[2][3]

Personal bests

  • 200 m: 23.64 (wind: +0.7 m/s) – São Paulo, 7 August 2011
  • 400 m: 51.54 – São Paulo, 29 June 2012

Achievements

Year Competition Venue Position Event Notes
Representing  Brazil
2011 South American Championships Buenos Aires, Argentina 4th 400 m 53.42
1st 4×400 m relay 3:31.66
World Championships Daegu, South Korea 18th (h) 4×100 m relay 3:32.43
Pan American Games Guadalajara, México 6th 400 m 52.34 A
2nd 4×400 m relay 3:29.59 A
2012 Ibero-American Championships Barquisimeto, Venezuela 3rd 400 m 52.72
1st 4×400 m relay 3:28.56
Olympic Games London, United Kingdom 4th (h) 400 m 52.69
7th (h) 4×400 m relay 3:32.95
2013 South American Championships Cartagena, Colombia 1st 400 m 52.25
1st 4×400 m relay 3:35.37
World Championships Moscow, Russia 29th (h) 400 m 53.01
2014 South American Games Santiago, Chile 3rd 400 m 52.75
1st 4×400 m relay 3:35.07
Ibero-American Championships São Paulo, Brazil 3rd 400 m 53.04
1st 4×400 m relay 3:29.66
                 

 

 

BASQUETEBOL

ISIANE CASTRO MARQUES nasceu em São Luis (MA), em 13 de março de 1982. Começou a jogar em 1994, no Colégio Batista, quando um Professor de Educação Física a identificou como talentosa. Conheceu o técnico de basquete Betinho, que iniciou efetivamente seu treinamento. Jogava pela seleção maranhense, quando foi convidada a se transferir para o BCN/Osasco, com a técnica Maria Helena. Lá ficou até os 19 anos. Foi, então, convocada para as seleções brasileiras de base. Participou do Campeonato Mundial da China, em 2002 e recebeu convite para atuar n Europa, pelas equipes: Yaya Maria Broegán, Perfumarias Avenidas, Hondarribia-Irun, Extragasa Vilagarcia, da Espanha; Pays d’ Aix Basket 13, da França; B. C. Euras Ekaterinburg spartk Moscow, da Rússia; USK, da Sérvia; Wisla Can-Pack, da Polonia; TTT Riga, da Letonia; Besiktas JK, da Turquia, e na sequencia, foi para os EUA onde jogou pelas equipes do Miami Sol, Phoeix Mercury, Seatle Storm, Atlanta Dream, Connecticut Sun, e Washington Mystics, todos da WNBA. Foi aos Jogos Olimpicos de Atenas, em 2004. Participou dos Mundiais: do Brasil, em 2006, terminando na 4ª colocação; e da Republica Tcheca, em 2010. No ano seguinte foi aos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara e conquistou a medalha de bronze. Atualmente joga no Maranhão Basquete. (RUBI, 2015, p. 151) [6]

 

In https://pt.wikipedia.org/wiki/Iziane_Castro_Marques

Iziane Castro Marques (São Luís, 13 de março de 1982) é uma jogadora de basquetebol brasileira.

Em 1997 atuava pelo BCN/Osasco nas categorias de base e foi jogar pelo Miami Sol da Flórida em 2002, transformando-se a jogadora mais nova da WNBA (21 anos, 1 mês, 12 dias). No ano seguinte foi para o Phoenix Mercury e em 2005, jogou pelo Seattle Storm. Com a Seleção Brasileira, foi campeã da Copa América em 2001 e terminou em quarto em duas competições internacionais consecutivas, nas Olimpiadas de 2004 e no Campeonato Mundial de 2006, sediado no Brasil. Pela seleção anotou 870 pontos em 71 jogos, média de 12,3 pontos por jogo.

No final de 2011 retornou a sua cidade natal para defender o récem-criado Maranhão Basquete na Liga de Basquete Feminino (LBF). O seu grande ídolo no basquete é a jogadora Hortência Marcari.

 

Clubes

País Time Campeonato Ano
  Beto Sport´s Juvenil  
  BCN Osasco Paulista 2001
  Yaya Maria Breogán Liga Espanhola 2001/2002
  Miami Sol WNBA 2002
  Aix Basket EuroCopa 2003
  Phoenix Mercury WNBA 2003
  Perfumerias Avenidas Liga Espanhola 2003/2004
  B.C. Euras Ekaterinburg Liga Russa 2004/2005
  Seattle Storm WNBA 2005
  USK Praha Euroliga 2006
  Seattle Storm WNBA 2006
  TTT Riga Euroliga 2007
  Hondarribia-Irun Euroliga/ Liga Espanhola 2007
  Seattle Storm WNBA 2007
  Ourinhos LBF 2007
  Spartak Moscow Euroliga 2008
  Atlanta Dream WNBA 2008
  Villeneuve Lille Metropole Euroliga 2008
  Extrugasa Vilagarcia Liga Espanhola 2008/2009
  Atlanta Dream WNBA 2009
  Wisla Can-Pack Euroliga 2009/2010
  Atlanta Dream WNBA 2010
  Besiktas JK EuroCopa 2011
  Atlanta Dream WNBA 2011
  Maranhão Basquete LBF 2011
  Washigton Mystics WNBA 2012
  Maranhão Basquete LBF 2012
  Connecticut Sun WNBA 2013
  Maranhão Basquete LBF 2013

 

In http://www.lancenet.com.br/minuto/Nadia-Colhado-Iziane-Castro-America_0_1414058678.html Nadia Colhado e Iziane são os destaques do Brasil na Copa América de basquete Jogadoras lideraram a seleção em pontos e rebotes durante o torneio continental

RADAR/LANCEPRESS! – 17/08/2015 – 15:59 Canadá (CAN)
Iziane foi a cestinha do Brasil na Copa América (Foto: José Jiménez Tirado/FIBA Americas)

 

A seleção brasileira de basquete feminino terminou a Copa América em quarto lugar, após a disputa da medalha de bronze contra o Canadá na noite do domingo. Nadia Colhado e Iziane Castro foram os destaques do selecionado nacional no campeonato. A pivô teve as impressionantes médias de 12,7 pontos e 11,3 rebotes, sendo a única jogadora a ter dígitos duplos em dois fundamentos no encerramento do campeonato.

– Estou muito feliz por poder ter contribuído para a seleção. Me sinto muito orgulhosa em fazer parte desse time e sempre vou procurar dar o meu melhor – afirma Nadia, que chegou a pegar 22 rebotes em uma partida.

Iziane, que voltou para a seleção com a missão de levar sua experiência e forte capacidade de pontuar, cumpriu bem o seu papel e foi a cestinha do time verde e amarelo. A ala teve média de 14,8 pontos por jogo, a segunda maior do campeonato.

– Fico feliz com minha volta à seleção. O objetivo era trazer toda a minha experiência adquirida nesse muitos anos de carreira e ajudar o grupo. O destaque que tive até agora é consequência de um trabalho bem feito e minha vontade de sempre dar o melhor de mim para conseguirmos a vitória a cada jogo – disse Iziane.

Tanto Nadia Colhado quanto Iziane Castro têm uma longa carreira no basquete feminino. As duas fizeram parte de importantes equipes no cenário nacional e internacional. A pivô acaba de voltar de um período com o Atlanta Dream (EUA), da WNBA, e a ala foi a cestinha da LBF 2014/2015 com o Maranhão Basquete. Agora, as duas vão juntar suas experiências e serão companheiras de equipe no Sampaio Corrêa.

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NATAÇÃO

 

Phillip Cameron morrison nasceu em São Luís (MA), em 29 de dezembro de 1984. Filho de pai norte-americano e mãe brasileira, Phillip tem dupla cidadania. Começou a nadar no Maranhão, onde conquistou dois títulos estaduais. Em 2001, foi estudar na Luisiânia, nos EUA, onde também nadava e venceu as principais competições de high school. Esses resultados lhe renderam uma bolsa para estudar n Universidade Stanford. Foi aos Jogos Olimpicos de Pequim, em 2008, como reserva, no revezamento 4 x 200 metros nado livre. È formado em Earth Systems e, atualmente, trabalha em uma empresa de tecnologia em San Francisco, Califórnia. (RUBIO, 205, p. 231) [7].

 

In https://pt.wikipedia.org/wiki/Phillip_Morrison

Phillip Cameron Morrison é um nadador brasileiro.[1]

Estudou em Stanford, EUA.[2] Integrou a delegação nacional nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008, em Pequim, na China, onde ficou em 16º lugar nos 4x200m livres.[1] [2]

  In https://en.wikipedia.org/wiki/Phillip_Morrison Phillip Morrison

From Wikipedia, the free encyclopedia

For persons named Philip Morrison, see Phil Morrison (disambiguation).

Phillip Morrison
Personal information
Full name Phillip Cameron Morrison
Nationality  Brazil
Born 29 December 1984 (age 30)
São Paulo, Brazil
Height 1.89 m (6 ft 2 1⁄2 in)
Weight 84 kg (185 lb)
Sport
Sport Swimming
Event(s) Freestyle
Team Stanford Cardinal (USA)

Phillip Cameron Morrison (born December 29, 1984 in São Paulo) is a Brazilian swimmer of American descent, who specialized in freestyle events.[1] Morrison represented Brazil at the 2008 Summer Olympics in Beijing, where he competed for the men’s 4×200-metre freestyle relay, along with his fellow swimmers Rodrigo Castro, Nicolas Oliveira, and Lucas Salatta.[2] He swam on the third leg, with an individual-split time of 1:49.35, finishing last in the first heat and sixteenth overall to his team, for a total time of 7:19.54.[3] Morrison is an earth systems graduate, with a major degree in human biology, at Stanford University in Stanford, California.

 

Phillip Morrison

Full name: Phillip Cameron Morrison
Gender: Male
Height: 6-2 (189 cm)
Weight: 185 lbs (84 kg)
Born: December 29, 1984 (Age 30.271, YY.DDD) in São Paulo, São Paulo, Brazil
Affiliations: Stanford Cardinal, Stanford (USA)
Country:  Brazil
Sport: Swim

 

IN NATAÇÃO ATUALIZADAPor Leopoldo Vaz • quarta-feira, 09 de janeiro de 2013 às 07:53 http://www.blogsoestado.com/leopoldovaz/2013/01/09/natacao-atualizada/

NATAÇÃO        

 LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ

2002 – Viva Água e terceira colocada no Kako Caminha em Fortaleza/CE

– Phillip Cameron Morrison vai para os Estados Unidos.

 

FUTEBOL

tania maranhão Tânia Maria Pereira Ribeiro nasceu em São Luis (MA), em 3 de outubro de 1974. Iniciou sua carreira jogando futsal em sua cidade natal. Em 1993, transferiu-e para a Bahia para jogar futebol no Eurosport. Atuou, também, pelas equipes: Saad, São Paulo, e Rayo Vallecano, da Espanha. Foi aos Jogos Pn-Americanos de Santo Domingo, em 2003, e do Rio de Janeiro, em 2007, tornando-se bi-campeã pan-americana. Disputou os Jogos Olimpicos de Atlanta, em 1966. De Sidney, e 2000, de Atenas, em 2004, quando conquistou a medalha de prata; e de Pequim, em 2008, conquistando novamente a medalha de prata. Participou, ainda, das Copas do Mundo de 1999 e 2003 e sagrou-se vice-campeã na Copa da China, em 2007. Jogou pelo Vasco e, atualmente, joga pelo Botafogo e na equipe da Marinha, pela qual disputou os Jogos Mundiais Militares.

 

In https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A2nia_Maranh%C3%A3o

Tânia Maria Pereira Ribeiro (São Luís, 3 de outubro de 1974) é uma futebolista 1 Carreira brasileira. Atua como zagueira.

Carreira

Iniciou sua carreira como jogadora de futsal, porém, em 1993, atuando pelo Eurosport da Bahia, começou a participar do futebol de campo. Atuou também pelo Saad, São Paulo, Grêmio Rayo Vallecano, e atualmente defende o Vasco.

Seleção Brasileira

Pela Seleção Brasileira de Futebol Feminino disputou os Jogos Pan-americanos de 2003 e de 2007, sendo campeã em 2007 ao vencer os Estados Unidos da América. Participou dos Jogos Olímpicos de 1996, 2000, 2004 e 2008[1] . Conquistou a medalha de prata nas duas últimas ocasiões, perdendo as finais para os Estados Unidos[2] . Disputou também as Copas do Mundo de 1999, 2003 e 2007, sendo que desta última foi vice-campeã, a melhor colocação da seleção brasileira feminina em mundiais. Na partida final o Brasil perdeu para a Alemanha.

In http://olimpiadas.uol.com.br/2008/atletas-brasileiros/futebol/tania-maranhao.jhtm Tânia Maranhão

Quando esteve jogando na Espanha, Tânia foi companheira de clube de Milene Domingues, ex-mulher do atacante Ronaldo

Data de nascimento 03/10/1974

Local de nascimento São Luiz (MA)

Residência Campo Grande (MS)

Peso e altura 56 kg / 1,70 m

Posição Zagueira

Participação em Olimpíadas Atlanta-1996, Sydney-2000 e Atenas-2004

Com três Olimpíadas no currículo, Tânia Maranhão chegou a Pequim como uma das atletas mais experientes do elenco brasileiro. Ela foi uma das zagueiras titulares da equipe brasileira que levou o ouro no Pan do Rio e que não tomou nenhum gol no torneio.

Tânia está na seleção desde 1991, quando foi chamada para a Copa do Mundo na China. Além das três participações em Jogos Olímpicos, a atleta também disputou mais quatro mundiais pela seleção: 1995, 1999, 2003 e 2007.

Em Pequim, a experiência de Tânia com a camisa da seleção rendeu à defensora a faixa de capitã. Ao lado de Ranata Costa, a atleta comandou a zaga do Brasil em todos as partidas. Depois de golear a Alemanha, atuais campeãs mundiais, na semifinal, as meninas do Brasil voltaram a enfrentar os EUA, algozes brasileiros em Atenas-2004, Mais uma vez as norte-americanas levaram a melhor, batendo o Brasil na prorrogação por 1 a 0.

Na Olimpíada de Atenas-2004, Tânia participou de um lance crucial. Era ela quem estava na marcação da norte-americana Wambach no momento do segundo gol dos Estados Unidos na final, gol que decretou a derrota brasileira e a inédita medalha de prata para o país.

Tânia viveu um momento delicado na Olimpíada de Sydney-2000. Sofreu uma entorse no tornozelo direito logo na primeira partida, contra a Suécia. Ela desfalcou o time contra Alemanha, mas insistiu em atuar no jogo seguinte. “Contra a Austrália, tínhamos que ganhar de qualquer jeito, então eu falei ‘seja o que Deus quiser, vou jogar'”, lembra. Tânia ajudou o time a conquistar a vitória e avançar às semifinais. “No fim da partida minha chuteira até abriu de tão inchado que o pé estava”, conta a zagueira.

Em 2003, a jogadora defendeu o Rayo Vallecano, na Espanha, mesmo time de Milene Domingues, ex-mulher do atacante Ronaldo.

Antes, passou pelo Eurosport, da Bahia, em 1993, quando trocou o futsal pelo futebol de campo. Depois atuou no Saad (SP), no São Paulo – com colegas de seleção como Formiga e Grazielle -, no Santa Isabel (MG) e no Grêmio.

Atualmente, Tânia está no Saad, um dos times mais tradicionais do futebol feminino. A zagueira atua ao lado de velhas conhecidas da seleção, como Maycon.

No Pan do Rio de Janeiro, seu segundo na carreira, Tânia formou a sólida defesa brasileira, ao lado de Renata Costa e da capitã Aline. Tânia levou o ouro pela segunda vez consecutiva no Pan de 2007, depois de ter ganhado em Santo Domingo (2003).

 

HANDEBOL

CHINA Winglitton Rocha Barros nasceu em 22 de junho de 1974, em São Luis (MA). Começou a jogar handebol aos 10 anos, sob a orientação do técnico Zé Pinheiro Silva. Seu desempenho lhe valeu uma bolsa de estudos na Escola Santa Tereza. Em 1991, mudou-se pra Chapecó (SC), a convite do técnico Luis Celso Giacomini. Passou ainda pelas equipes: Caçador, Concórdia, Metodista/São Bernardo, são Caetano, e Vasco da Gama. Chegou à seleção brasileira adulta em 1995, ano em que conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Mar-del-Plata. No ano seguinte, participou dos Jogo Olimpicos e Atlanta. Atuou na Itália por duas temporadas e, no retorno, ao Brasil, jogou pelo Pinheiros. Encerrou a carreira de atleta em 2008. Em 2009, formou-se me Jornalismo e fez pós-graduação em Gestão Pública. Foi secretário-adjunto de projetos especiais da Secretaria de Estado do esporte e Lazer do Maranhão. (RUBIO, 2015, p. 362-363) [8].

 

in https://pt.wikipedia.org/wiki/Winglitton_Rocha_Barros

Winglitton Rocha Barros

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Winglitton Rocha Barros, conhecido como China, (São Luís, 22 de junho de 1974) é um jogador de handebol brasileiro.[1]. A origem do apelido é devido a seus traços orientais. Começou a jogar handebol com 11 anos na Escola Santa Teresa, na cidade de São Luís. Em 1991, transferiu-se para o Chapecó, de Santa Catarina. Chega ao São Caetano em 1998 e a partir de 1999 defendeu o Vasco da Gama. Jogou pelo Moto Clube de São Luís, sendo campeão brasileiro da primeira divisão em 1998. Atuou também pela Metodista, do estado de São Paulo. Transferiu-se para o handebol italiano por duas temporadas, ajudou a equipe de GAETA, a cerca de 140 de Roma, a subir da 2ª para a 1ª divisão sendo um dos artilheiros da competição. Em 2006 retornou ao Brasil para atuar pelo Esporte Clube Pinheiros, clube da capital paulista, conquistando todos os títulos dos campeonatos disputados. Aposentou-se da seleção brasileira em 2004, às vésperas de disputar sua segunda olimpíada, a de Atenas, por lesão no ombro direito. Em 2007 aposentou-se das quadras. Formou-se em jornalismo pela Universidade Paulista em 2009. É MBA em Gestão Pública pela FGV de São Paulo. Desde 2001 foi nomeado pela governadora do Maranhão para ser sercretário adjunto de projetos especiais da SEDEL (Secretaria de Estado do Esporte e Lazer).[1] Idealizou e coordenou o Evento Verão Litorânea, a Estação dos Esportes, evento realizado pela SEDEL em 2001, realizado aos finais de semana do mês de julho na orla de São Luís, capital do Estado maranhense. Coordenou junto com a Federação Maranhense de Handebol o Campeonato Brasileiro de Handebol da primeira divisão realizado em São Luís no mês de setembro de 2011. Formou-se em jornalismo pela Universidade Paulista em 2009. MBA em Gestão Pública pela FGV de São Paulo. Em 2011 foi nomeado pela governadora do Maranhão para ser secretário adjunto de projetos especiais da SEDEL(Secretaria de Estado do Esporte e Lazer). Idealizou e coordenou o Evento Verão Litorânea, a Estação dos Esportes, o maior e melhor evento realizado pela SEDEL em 2011, realizado aos finais de semana do mês de julho na orla de São Luís, capital do Estado maranhense. Coordenou a campanha do deputado estadual mais votado do Maranhão em 2010 e em 2012 auxiliou, exercendo a função de coordenador geral, a eleger a prefeita de Coroatá. Foi convidado em dezembro de 2012 para ser o Secretário Chefe da Casa Civil da cidade de Coroatá.

Artilharia

  • Artilheiro da Seleção brasileira no Pan de 2003
  • Artilheiro da seleção brasileira no Sul-Americano de 2000
  • Artilheiro e melhor jogador da Liga Nacional em 1999, 2000 e 2001
  • Artilheiro e melhor jogador do Campeonato Brasileiro em 1997 e 1998
  • Artilheiro do Campeonato Carioca em 2000 e 2001

Titulos

  • Campeão dos Jogos Pan-Americanos, 2003
  • Vice-campeão dos Jogos Pan-Americanos, 1995
  • Vice-campeão Pan-Americano junior,1993, pela seleção.
  • Vice-campeão Pan-Americano, 1994, pela seleção.
  • Campeão Sul-Americano, 2000
  • Bicampeão brasileiro, 1992, 1993, por Chapecó.
  • Bicampeão da Copa do Brasil1992, 1993, por Chapecó.
  • Campeão brasileiro,2005, por Metodista.
  • Campeão da Copa do Brasil, 2005, por Metodista.
  • Campeão da Liga Nacional,2003, por São Caetano.
  • Campeão da Copa do Brasil, 2006, por Esporte Clube Pinheiros.
  • Campeão da Liga Nacional, 2007, por Esporte Clube Pinheiros.
  • Pentacampeão Maranhense, jogando pelo Moto Clube.
  • Bicampeão Carioca, jogando pelo Vasco.
  • Bicampeão Catarinense.
  • Campeão Gaúcho.

 

In http://cev.org.br/qq/chinadnae/ Winglitton Rocha Barros – Jornalista – Brasil, São Luís – MA. perfil

Winglitton Rocha Barros, conhecido como China, (São Luís, 22 de junho de 1974) é um jogador de handebol brasileiro.1

A origem do apelido é devido a seus traços orientais. Começou a jogar handebol com 11 anos na Escola Santa Tereza, na cidade de São Luís. Em 1991, transferiu-se para o Chapecó, de Santa Catarina. Chega ao São Caetano em 1998 e a partir de 2000 defendeu o Vasco da Gama. Jogou pelo Moto Clube de São Luís, atuou também pelo Metodista, do estado de São Paulo. Transferiu-se para o handebol italiano por duas temporadas e em 2006 retornou ao Brasil para atuar pelo Esporte Clube Pinheiros, clube da capital paulista.

Formou-se em jornalismo pela Universidade Paulista em 2009. É pós-graduando em Gestão Pública pela FGV de São Paulo. Desde 2001 foi nomeado pela governadora do Maranhão para ser sercretário adjunto de projetos especiais da SEDEL (Secretaria de Estado do Esporte e Lazer).1Idealizou e coordenou o Evento Verão Litorânea, a Estação dos Esportes, evento realizado pela SEDEL em 2001, realizado aos finais de semana do mês de julho na orla de São Luís, capital do Estado maranhense. Coordenou junto com a Federação Maranhense de Handebol o Campeonato Brasileiro de Handebol da primeira divisão realizado em São Luís no mês de setembro de 2011.

Formou-se em jornalismo pela Universidade Paulista em 2009. É pós-graduando em Gestão Pública pela FGV de São Paulo. Desde 2011 foi nomeado pela governadora do Maranhão para ser secretário adjunto de projetos especiais da SEDEL(Secretaria de Estado do Esporte e Lazer).

Idealizou e coordenou o Evento Verão Litorânea, a Estação dos Esportes, o maior e melhor evento realizado pela SEDEL em 2011, realizado aos finais de semana do mês de julho na orla de São Luís, capital do Estado maranhense.

Coordenou a campanha do deputado estadual mais votado do Maranhão em 2010 e em 2012 auxiliou, exercendo a função de coordenador geral, a eleger a prefeita de Coroatá.

Está Secretário Chefe da Casa Civil do Município de Coroatá desde 01 de janeiro de 2013.

 

ANA PAULA RODRIGUES nasceu em São Luis (MA) em 18 de outubro de 1987. Começou a jogar Handebol na escola, em 2001, até se transferir para Guarulhos, em 2006. No ano seguinte foi para a Espanha, onde atuou pelo IBM Puertodulce e pelo Elda Prestigio. Em 2011, mudou-se para a Áustria, para defender o Hypo Niederöstreich. Foi aos Jogos Olímpicos   Pequim, em 2008, e de Londres, em 2012. Participou dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, quando a Seleção conquistou a medalha de ouro. Foi campeã mundial em 2013, na Sérvia. Em janeiro de 2014, anunciou sua transferência para o Bucareste, da Romênia.

 

IN https://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_Paula_Rodrigues_%28handebolista%29

Ana Paula Rodrigues (handebolista)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ana Paula
Handebol
Nome completo Ana Paula Rodrigues Belo
Categoria Adulta
Representante  
Nascimento 18 de outubro de 1987 (27 anos)
São Luís, MA
Nacionalidade  brasileira
Compleição Peso: 67 kg Altura: 1,72 m
Posição Central
Clube BM Puertodulce Roquetas (2007-2008)
BM Elche Mustang (2008-2009)
Elda Prestigio (2009-2011)
Hypo Niederösterreich (2011-)
CSM Bucuresti (2014)
Período em atividade 2005-
Medalhas
Campeonato Mundial
Ouro Sérvia 2013 Equipe
Jogos Pan-Americanos
Ouro Guadalajara 2011 Equipe
Ouro Toronto 2015 Equipe
Campeonato Pan-Americano
Prata Santiago 2009 Equipe
Ouro São Bernardo do Campo 2011 Equipe
Ouro Santo Domingo 2013 Equipe

Ana Paula Rodrigues Belo ou simplesmente Ana Paula (São Luís, 18 de outubro de 1987) é uma jogadora brasileira de handebol que joga como central. Atualmente defende o Hypo Niederösterreich. Integrou a seleção brasileira nos Jogos Olímpicos de 2008 e 2012.[1] Foi campeã mundial com a seleção em 2013 na Sérvia.

Carreira – Clubes

Ana Paula começou a jogar handebol em 2001, na escola . Em 2006 foi morar em Guarulhos, onde permaneceu até 2007 quando assinou contrato com o clube espanhol BM Puertodulce Roquetas.[2] Jogou apenas uma temporada pelo clube, depois acertou com o também espanhol BM Elche Mustang.[3] Ana Paula fez uma boa temporada, marcando 246 gols, sendo o principal nome da equipe na Liga dos Campeões da Europa – EHF. No ano seguinte se transferiu para o rival Elda Prestigio, onde chegou a final da Liga dos Campeões da Europa – EFH, mas o time dinamarquês Randers HK acabou se sagrando campeão.[4] Em 2011 acertou com o Hypo Niederösterreich da Áustria, em um acordo com a Confederação Brasileira de Handebol.[5] No Hypo ganhou duas vezes o campeonato austríaco e a Copa OHB da Áustria. Na temporada 2012/13 o time foi eliminado na primeira fase da Liga dos Campeões de Handebol Feminino – EHF, mas se classificou para a Recopa da Europa. O Hypo chegou à final e venceu a última partida contra o clube francês Paris Issy. Em janeiro de 2014, Ana Paula anunciou sua saída do Hypo após o fim da temporada para jogar no Bucareste da Romênia.[6]

Seleção

Participou das Olimpíadas de Pequim em 2008 e de Londres em 2012. Foi campeã do Campeonato Panamericano em 2011 no Brasil e 2013 na República Dominicana, sendo a melhor central do torneio.[7] Esteve com a seleção nos Jogos Pan-Americanos de 2011 em Guadalajara. Lá ganhou a medalha de ouro e contribuiu marcando seis gols na final contra a Argentina.[8] No ano de 2013, foi campeã da Provident Cup na Hungria e campeã do Sul-Americano na Argentina, garantindo uma vaga para o mundial.[9] [10] Disputou Campeonato Mundial em 2009, 2011 e 2013. No Campeonato Mundial de 2013 na Sérvia, ela comemorou a conquista invicta do seu primeiro título mundial, marcando quatro gols na decisão contra a Sérvia, 39 no total na competição ficando em nono lugar na artilharia.[11] Em 2014 foi campeã dos Jogos Sul-Americanos em Santiago.[12]

Principais Conquistas Títulos

Hypo Niederösterreich

  • Bicampeã da Liga Nacional: 2012 e 2013
  • Bicampeã da Copa da Áustria: 2012 e 2013
  • Campeã da Recopa da Europa: 2012/13

Seleção Brasileira

  • Campeã Mundial: 2013
  • Bicampeã do Campeonato Pan-Americano: 2011 e 2013
  • Campeã dos Jogos Pan-Americanos: 2011
  • Campeã dos Jogos Sul-Americanos: 2014
  • Campeã Sul-Americana: 2013
  • Campeã da Provident Cup: 2013

Prêmios

Seleção Brasileira

  • Melhor central do Campeonato Pan-Americano de 2013

 

 

silvia pinheiro Silvia Helena Araujo Pinheiro Pitombeira nasceu em São Luis (MA), no dia 1º de novembro de 1981. Começou a jogar Handebol aos 12 anos, na escola, em Blumenau. Depois, passou pelas equipes Osasco e Metodista. Desde 2003, atua no exterior. Em 2004, jogou pelo Gil Eanes, de Portugal, posteriormente no Itxako, da Espanha, e também, na Hungria. Foi bicampeã pan-americano em Santo Domingo, em 2003, e em Guadalajara, em 2011. Participou dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Atualmente, está no Hypo Niederöstreich, da Áustria. (RUBIO, 2015, p. 377)[9]

in https://pt.wikipedia.org/wiki/Silvia_Helena_Pitombeira

Silvia Helena Pitombeira

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nome completo Silvia Helena Araújo Pinheiro Pitombeira
Apelido Silvia
Categoria Adulto
Representante  
Nascimento 18 de janeiro de 1981 (34 anos) –
São Luís, Maranhão)
Nacionalidade brasileira
Compleição Peso: 65kg Altura: 1,79
Posição Armadora-direita
Clube Toulon St-Cyr
Medalhas
Jogos Pan-Americanos
Ouro Guadalajara 2011 Equipe
Campeonato Pan-Americano
Ouro Brasil 2011 Equipe

 

Silvia Helena Araújo Pitombeira (São Luís, 18 de janeiro de 1981) é uma handebolista brasileira que joga como armadora-direita. Integrou a delegação nacional que disputou os Jogos Pan-Americanos de 2011, em Guadalajara, no México,[1] conquistando a medalha de ouro, e a que conseguiu a sexta colocação nos Jogos Olímpicos de Verão de 2012, em Londres, na Grã-Bretanha.

 

Site Oficial da Confederação Brasileira de Handebol

in http://brasilhandebol.com.br/noticias_detalhes.asp?id=27738&moda=&area=&ip=

 

Atletas maranhenses da Seleção Feminina se emocionam em visita a escolas de São Luís

Equipe está na capital maranhense para dois jogos amistosos contra Cuba

Alunos toraram fotos e pediram autógrafos à Seleção

 

São Luís (MA) – A passagem da Seleção Feminina Olímpica de Handebol por São Luís (MA) deixará muito mais do que momentos de alegria para a torcida, mas também um aprendizado diferente para alunos de duas escolas da capital maranhense. A equipe, que enfrenta Cuba em dois jogos amistosos nesta quarta-feira (27), às 20h, e na sexta (29), às 16h, no ginásio Castelinho, visitou esta manhã o Liceu Maranhense e o colégio Alberto Pinheiro. Lá, as jogadoras passaram um pouco de sua experiência como atletas e receberam o carinho das crianças.

O momento foi ainda mais especial para duas integrantes da seleção que se prepara para os jogos Olímpicos de Londres. As armadoras Ana Paula e Silvia Helena nasceram em São Luis e tiveram ali a oportunidade de reviver o momento em que começaram a praticar a modalidade. Muitos dos alunos também jogam handebol e ouviram atentos os conselhos daquelas que consideram seus ídolos. A equipe foi dividida em duas para as visitas. O colégio Alberto Pinheiro foi onde Ana Paula estudou quando criança.

 Silvia Helena visitou o Liceu Maranhense e junto com o grupo falou principalmente sobre a persistência que um atleta precisa ter para alcançar seus objetivos. “A melhor parte de voltar para o Brasil é receber essas manifestações de carinho, principalmente das crianças”, destacou a jogadora que vive há dez anos fora do País. “Hoje pude reviver parte da minha história. As dificuldades que um atleta tem para chegar onde sonha são muito grandes. Hoje não existem muitos clubes profissionais no Maranhão, então, é muito difícil seguir carreira no esporte. Às vezes tem muito atleta com talento que deixa de jogar por falta de oportunidade”, disse a jogadora que com 14 anos foi contratada para jogar em Blumenau (SC), depois de ser vista no Campeonato Brasileiro de Seleções, representando o Estado.

Para a comunidade que recebeu as jogadoras, a oportunidade também será única, segundo a professora Rosana Motta, do Liceu Maranhense. “Foi muito importante. Nós precisamos de ídolos e elas são ídolos no Brasil. Temos muito orgulho de ter duas maranhenses na Seleção. A Silvia Helena e a Ana Paula são duas representantes muito boas do nosso Estado”, comentou. Além de alunos e professores, alguns pais também estiveram presentes no encontro no Liceu Maranhense. “Foi muito emocionante também pelo fato dos pais estarem lá e as jogadoras falarem sobre a questão do esporte que deve ser aliado ao estudo e também contar com o suporte da família. O Liceu é uma escola pública de tradição. Essa visita foi muito importante para o meu trabalho como professora de educação física e de handebol, ajudando na formação dessas crianças. Vai ficar na memória deles para o resto da vida, marcado na história do Liceu.”

 

VOLEI DE PRAIA

roberto lopes Roberto Lopes da Costa nasceu em Bacabal (MA), em 6 de outubro de 1966. Depois de se mudar para Fortaleza (CE), começou a freqüentar a AABB, em 1979, onde fez a escolinha de voleibol, modalidade que praticou até 1986. Migrou para o vôlei de praia, em 1988, formando dupla com Franco Neto. Foi bicampeão do Circuito Mundial em 1995 e, no ano seguinte, participou dos Jogos Olímpicos de Atlanta, onde obteve o 9º lugar. Em seu regresso, foi morar e jogar nos Estados Unidos. Nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg , em 1999, conquistou a medalha de bronze. Encerrou carreira de atleta em 2008. Fez Faculdade de Educação Física, especializou-se em treinamento esportivo e fez mestrado. É professor universitário e trabalhou na Secretaria de Estado. Montou, em Fortaleza, um centro de treinamento de vôlei de praia. Foi manager da FIFA, em Fortaleza,mpara a Copa do Mundo do Brasil, em 2014. (RUBIO, 205, p. 348) [10].

 

In https://pt.wikipedia.org/wiki/Roberto_Lopes_da_Costa

Roberto Lopes da Costa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nome completo Roberto Lopes da Costa
Apelido Roberto Lopes
Modalidade Voleibol
Nascimento 6 de outubro de 1966 (48 anos)
Bacabal,  Maranhão
Nacionalidade  Brasil
Compleição Peso: 87 Kg Altura: 1,85 m
Nível Profissional
Período em atividade Voleibolista
Medalhas
Jogos Pan-Americanos
Bronze Winnipeg 1999 Dupla

Roberto Lopes da Costa ( Bacabal, 6 de outubro de 1966 é ex-voleibolista brasileiro que se destacou no vôlei de praia e entre suas conquistas importantes está a medalha de bronze obtida no Pan de Winnipeg 1999, alem disso disputou uma edição dos Jogos Olímpicos de Verão[1] , entrou para história ao conquistar o título do Circuito Mundial de 1993, interrompendo a hegemonia norte-americana que durava há quatro temporadas e foi bicampeão do Circuito Mundial em 1995.Em 1998 pela AVP foi eleito o Melhor Jogador Defensivo do ano[2] .

Carreira

Saiu de sua cidade natal para morar em Fortaleza com sua a família quando tinha apenas aos 12 anos de idade, apaixonado por, não demorou muito a trocar o salão pelas quadras de vôlei a convite do irmão e em torno de 15 a 17 anos de idade já integrava o time infanto-juvenil (15 a 17 anos) da AABB, ainda defendeu cinco times , entre eles o Náutico, até trocar o voleibol indoor pelas areias e não dmeorou muito já disputava o Circuito Mundial em 1990[3]

Formando dupla com Franco Neto, Roberto conquistou três bronzes nos Abertos de Sydney, Sète e Rio de Janeiro, respectivamente e a quinta colocação nos Abertos de Lignano, Enoshima e Rio de janeiro, resultados obtidos no Circuito Mundial 1987-91[4] Na temporada 1991-92, com mesmo parceiro, subiu ao pódio apenas nos Abertos de Sydney terminando na terceira colocação e ainda ficou em sétimo lugar no Aberto do Rio de Janeiro.Na temporada 1992-93 terminou em quarto no Aberto do Rio de Janeiro[4] .

A temporada 1993-94 é repleta de pódio, dois ouros nos Abertos de Enoshima e Rio de Janeiro, respectivamente, uma prata nos Aberto de Miami, temporada que ainda fez dupla com Franco[4] . Conquistaram o título do Circuito Mundial de 1993 desbancando os norte-americanos Sinjin Smith e Randy Stoklos, tetracampeões do Circuito Mundial, quebrando uma supremacia entrando assim para história[3] .

Nas competições pelo Circuito Mundial de 1994-95 formou dupla com Paulão, com o qual obteve dois ouros nos Abertos de Enoshima e Carolina, respectivamente e voltando com seu parceiro Franco, conquistou a etapa do Aberto de Fortaleza e o bronze no Aberto do Rio de Janeiro[4] .

No Circuito Mundial de 1995-96 conquistou ouro em oito etapas, nos Abertos de: Marbella, Clearwater, Pusan, Enoshima, Espinho, La Baule, Fortaleza e Rio de Janeiro; enquanto as etapas prateadas ocorreu nos Abertos de Berlim e Bali;bronze deu-se nos Abertos de Lignano e Tenerife e ainda ficou em quinto lugar nos Abertos de Marseille, Hermosa e Ostende, complementando um sétimo lugar no Aberto da Carolina[4] .

Na temporada 1996 ao lado de Franco, Roberto Lopes conquista apenas dois ouros na Etapa Mundial de Marseille e Jacarta; duas pratas nas etapas de Marbella e Hermosa; quarto lugar na etapa de Alanya e também em Carolina; sétimo lugar com Franco na etapa de João Pessoa e ao lado de Garrido na etapa de Tenerife.Ainda somou pontos com o nono lugar, no Grand Slam de Pornichet e Espinho, além das etapas de Lignano e Fortaleza. Neste ano disputou sua primeira edição de Olimpíada de Atlanta de 1996, como favoritos a conquista da medalha olímpica, decepcionaram terminando apenas na nona colocação geral[4] .

Em 1997 não foi uma boa temporada para dupla Franco e Roberto, conquistaram apenas um pódio com a prata do Grand Slam de Espinho; quarto lugar nos Abertos de Lignano e Alanya, respectivamente; quinto lugar nos Abertos de Marseille e Fortaleza, respectivamente.Ficaram ainda na nona colocação no Grand Slam do Rio de Janeiro, décimo sétimo lugar no Aberto de Berlim e o trigésimo terceiro lugar no Aberto de Tenerife, não pointuando no Abertos de Klagenfurt e Ostende. No Campeonato Mundial de Vôlei de Praia de 1997, ocorrido em Los Angeles, este jogando ao lado de Franco, terminou na nona posição[4] .

Jogando ao lado de Franco, conquistaram uma prata no Aberto de Vitória e um bronze no Aberto do Rio de Janeiro, ambas na temporada de 1998 pela FIVB-Federação Internacional de Volebol. Neste mesmo ano dedicou-se mais as competições pela AVP Pro Beach Tour, ou seja, circuito da AVP (Associação de Vôlei Profissional Americana), quando ao lado de Franco foram medalha de prata Na etapa de Daytona Beach, Cleveland, Minneapolis, bronze Cincinnati, Milwaukee, Atlanta e Hermosa beach; demais resultados foram: quinto lugar, sétimo lugar e nono lugar, e os resultados mais negativos foram três vezes o décimo sétimo lugar[5] .

Já na temporada 1999 teve como melhores resultado no Circuito Mundial: o bronze no Aberto de Vitória e o obtido na etapa Challenger de Winnipeg, ainda somaram pontos com o décimo sétimo lugar no Aberto de Toronto, mas não somaram com o trigésimo terceiro lugar nos Aberto s de Mar del Plata, Lignano.No Campeonato Mundial de Vôlei de Praia de 1999 sediado em Marseille, não tiveram um bom desempenho terminando apenas na trigésima terceira posição, sem pontuar no Circuito Mundial de 1999[4] .Jogando pelo Circuito da AVP Foi prata na etapa de Chicago e nono lugar em Belmar, Hermosa Beach e Clearwater[5] .

Na jornada de 2000, Roberto só conseguiu apenas um pódio ao lado de Franco, foi com o bronze no Aberto de Macau. Com Franco foi quarto lugar no Aberto de Mar del Plata, décimo terceiro colocados no Aberto do Guarujá e no Grand Slam de Chicago, ainda obtiveram a trigésima terceira colocação nos Abertos de Rosarito e Vitória, sem somar pontos nestas ocasiões. Formou dupla com Pará somando pontos com o sétimo lugar nos Abertos de Stavanger e Lignano, com o vigésimo quinto lugar no Aberto de Marseille e com a décima terceira posição do Aberto de Espinho[4] .

Na temporada 2001 continuo a parceria com Franco, subindo ao pódio apenas na conquista do bronze do Aberto de Mallorca, ficou na quinta colocação no Aberto de Vitória, na sétima posição no Aberto de Ostende e Lignano, não pontuaram no Aberto de Espinho, quando ocuparam a trigésima terceira posição, terminaram na décima sétima posição no Grand Slam de Marseille e Aberto de Stavanger[4] .

No Circuito Mundial de 2002, não subiu ao pódio em nenhuma etapa, terminaram em quarto lugar no Aberto de Gstaad e quinto lugar no Grand Slam de Klagenfurt. Também nesta temporada terminou em nono lugar nos Abertos de Fortaleza, Cadiz e Berlim, assim como o décimo sétimo lugar no Aberto de Espinho, e a vigésima quinta colocação nos Abertos de Montreal e Stavanger, mesma colocação no Grand Slam de Marseille[4] .

Em 2004 jogou ao lado de Luizão no Aberto de Salvador não pontuando e nem classificando.Em 2006 voltou ao Circuito Mundial jogando ao lado de Pedro Solberg, não classificados no Grand Slam de Stavanger e nos Abertos de Espinho e Roseto degli Abruzzi[4] .

E teve melhor resultado a quarta colocação no Aberto de Zagreb. Alem destes resultados obteve o décimo terceiro lugar no Aberto de Xangai e o décimo sétimo no Grand Slam de Gstaad[4] .Em 2007 Jogou ao lado de Fábio Guerra quando no Aberto de Fortaleza, não ficaram classificados, e conquistaram a prata na etapa Satélite de Lausanne[4] .

Formado em Educação Física, se aposentou em 2008, após disputar 106 competições internacionais e formar dupla durante 15 anos com Franco amigos do tempo de escola e se tornaram amigos do esporte. Casado com Luciana, pai dos gêmeos Ricardo e Roberto Filho. Após aposentadoria das areais, Roberto mantve contato ainda com ao modalidade bater bola eventualmente com seus filhos e trabalhou auxiliar técnico da seleção brasileira sub-19 e sub-21 em 2010 . Montou em Fortaleza um centro de treinamento em parceria com uma instituição de ensino e a Federação Cearense de vôlei, tendo que se afastar por ser um manager da Fifa para as obras do Castelão e as competições antes da Copa do Mundo[3] .

Títulos e Resultados

  • 1993- Campeão do Circuito Mundial de Vôlei de Praia[2] [6] .
  • 1994- 3º Lugar do Circuito Mundial de Vôlei de Praia[2] [6]
  • 1995- Campeão do Circuito Mundial de Vôlei de Praia[2]
  • 1996- 9º Lugar da Olimpíada (Atlanta,  Estados Unidos)[4] [1]
  • 1996- 12º Lugar do Circuito Mundial de Vôlei de Praia[6]
  • 1997- 9º Lugar do Campeonato Mundial de Vôlei de Praia (Los Angeles,  Estados Unidos)[4]
  • 1997- 11º Lugar do Circuito Mundial de Vôlei de Praia[6]
  • 1998- 57º Lugar do Circuito Mundial de Vôlei de Praia[5] .
  • 1999- 71º Lugar do Circuito Mundial de Vôlei de Praia[5] .
  • 1999- 33º Lugar do Campeonato Mundial de Vôlei de Praia (Marseille,  França)[4]
  • 2000- 33º Lugar do Circuito Mundial de Vôlei de Praia[5] .
  • 2001- 30º Lugar do Circuito Mundial de Vôlei de Praia[5] .
  • 2002- 31º Lugar do Circuito Mundial de Vôlei de Praia[5] .
  • 2006- 83º Lugar do Circuito Mundial de Vôlei de Praia[5] .
  • 2007- 74º Lugar do Circuito Mundial de Vôlei de Praia[5] .

Premiações Individuais

  • 1998- Melhor Jogador Defensivo (AVP)[2]

 

  • Bacabal-MA

In http://www.blogdosergiomatias.com.br/2015/07/roberto-lopes-bacabalense-bicampeao.htmlterça-feira, 7 de julho de 2015

Roberto Lopes, bacabalense bicampeão mundial de vôlei de praia, explica a “fórmula para ser um grande campeão”

A garotada de Poranga-CE recebeu com festa o ex-atleta Roberto Lopes, bicampeão mundial de vôlei de praia. No centro cultural da cidade, ele contou às crianças um pouco de sua trajetória e do que é necessário para se tornar um vencedor no esporte.

Participante de edições anteriores do Esporte na Minha Cidade, o eleito melhor do mundo por três vezes comentou que em cada cidade a recepção é diferente, mas a troca de experiência com os moradores, especialmente com as crianças, é sempre positiva.

Roberto fez questão de afirmar várias vezes que “qualquer um presente pode ser um campeão”, mas que era necessário aprender a traçar objetivos em busca de sonhos.

Numa apresentação da “fórmula para ser um grande campeão”, apontou nove pontos-chave a serem seguidos: sonho, paixão, compromisso, perseverança, determinação, obstinação, sacrifício, renúncia e disciplina.

Com fotos da época de criança, em Bacabal, sua terra natal, mostrou aos pequenos que não era diferente deles e que, por isso, todos podiam também chegar lá.

O parceiro de Franco, na dupla formada em 1978, ainda enfatizou que a paciência é aliada a quem busca perfeição. “Esperamos oito anos pra ganhar dos americanos, mas quando ganhamos foi indescritível”, lembrou.

Ao final da palestra, Roberto Lopes distribuiu autógrafo e ajudou a entregar cinco kits esportivos e mais 400 livros com temática esportiva ao prefeito da cidade, Carlisson Assunção, 38. “Além do benefício material, um evento como esse é importante para a autoestima de nossas crianças, que muitas vezes pensam que não vão realizar seus sonhos porque são oriundas de um município carente”, avaliou o prefeito.

Duas bolas de vôlei, autografadas por Roberto Lopes foram sorteadas entre as crianças e ganharam o garoto Marlon, 13, e a pequena Rebeca, 3. O menino, que joga futsal, imediatamente convidou os amigos para estrear o prêmio e cogitou, inclusive, trocar de esporte.

A garotinha recebeu a bola com um sorriso no rosto, em meio a euforia das crianças ao redor. O mais emocionado, porém, foi o pai de Rebeca, vereador conhecido como Tica do Zezê, 50. “Vi o Roberto jogar e hoje ele está aqui. Mais tarde, vou poder contar pra minha filha quem foi o cara que assinou essa bola e sobre esse dia”.

Roberto Lopes da Costa nasceu em Bacabal no dia 06 de outubro de 1966, é ex-jogador de vôlei de praia, entre suas conquistas importantes está a medalha de bronze obtida no Pan de Winnipeg 1999, além disso, disputou uma edição dos Jogos Olímpicos de Verão , entrou para história ao conquistar o título do Circuito Mundial de 1993, interrompendo a hegemonia norte-americana que durava há quatro temporadas e foi bicampeão do Circuito Mundial em 1995.Em 1998 pela AVP foi eleito o Melhor Jogador Defensivo do ano.

Saiu de Bacabal para morar em Fortaleza com sua família quando tinha apenas 12 anos de idade. (Com informações do Jornal O Povo e Wikipédia).

[1] Professor de Educação Física. Mestre em Ciência da Informação. Pesquisador-associado do Atlas do Esporte no Brasil – WWW.atlasesportebrasil.org.br, e autor do ATLAS DO ESPORTE NO MARANHÃO. São Luis: SEDEL, IHGM, 2013.

[2] Livros publicados/organizados ou edições (https://uspdigital.usp.br/tycho/CurriculoLattesMostrar?codpub=27A15C76B592)

RUBIO, K. . Atletas Olímpicos Brasileiros. 1. ed. São Paulo: SESI-SP Editora, 2015. v. 1. 648 p.

RUBIO, K. (Org.) . Preservação da memória: a responsabilidade social dos Jogos Olímpicos.. 1. ed. São Paulo: Laços, 2014. v. 1.

RUBIO, K. (Org.) . Preservation of memory: the social responsability of Olympic Games.. 1. ed. São Paulo: Laços, 2014. v. 1. 232 p.

RUBIO, K. . Atletas do Brasil Olímpico. 1. ed. São Paulo: Kazuá, 2013. v. 1. 297 p.

RUBIO, K. (Org.) . Destreinamento e transição de carreira no esporte. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicologo, 2012. v. 1. 287 p.

RUBIO, K. . Psicologia, Esporte e Valores olímpicos. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. v. 1. 250 p.

RUBIO, K. (Org.) . As mulheres e o esporte olímpico brasileiro. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. v. 1. 284 p.

RUBIO, K. ; MESQUITA, R. M. . Os Estudos Olímpicos e o olimpismo nos cenários brasileiro e internacional. 1. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. v. 1. 249 p.

RUBIO, K. . Esporte, educação e valores olímpicos. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. v. 1. 98 p.

RUBIO, K. . Joaquim Cruz – Estratégias de preparação psicológica: da prática à teoria. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. v. 1. 158 p.

RUBIO, K. (Org.); REPPOLD FILHO, A. (Org.) ; MALUF, R. M. (Org.) ; TODT, N. S. (Org.) . Ética e compromisso social nos Estudos Olímpicos. 1. ed. Porto Alegre: Editora PUC-RS, 2007. v. 1. 270 p.

RUBIO, K. (Org.) . Educação Olímpica e responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. v. 1. 206 p.

RUBIO, K. (Org.) ; ANGELO, L. F. (Org.) . Instrumentos de avaliação em Psicologia do Esporte. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. v. 1. 270 p.

RUBIO, K. (Org.) . Megaeventos esportivos, legado e responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. v. 1. 265 p.

RUBIO, K. . Medalhistas olímpicos brasileiros: memórias, histórias e imaginário. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. v. 1. 364

RUBIO, K. . Heróis Olímpicos Brasileiros. 1. ed. São Paulo: Zouk, 2004. v. 01. 320 p.

RUBIO, K. (Org.) . Psicologia do Esporte: teoria e prática. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. v. 1. 268 p.

RUBIO, K. (Org.) . Psicologia do Esporte aplicada. 01. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. v. 01. 246 p.

RUBIO, K. (Org.) ; CARVALHO, Y. M. (Org.) . Educação Física e Ciências Humanas. 1. ed. São Paulo: Hucitec, 2001. v. 1. 169 p.

RUBIO, K. . O atleta e o mito do herói: o imaginário esportivo contemporâneo.. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. v. 01. .

RUBIO, K. (Org.) . Psicologia do Esporte: interfaces, pesquisa e intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. v. 1. 170 p.

RUBIO, K. (Org.) . Encontros e desencontros: descobrindo a Psicologia do Esporte. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. v. 1.

Possui, ainda, 70 artigos completos publicados em periódicos; 44 capítulos de livros; 9 textos publicados em jornais e revistas; 15 trabalhos completos publicados em anais de congressos; 3 resumos expandidos; 123 trabalhos publicados m anais de congressos; 40 trabalhos apresentados; 103 outras publicações; 9 trabalhos técnicos; 13 outros tipos de trabalhos técnicos; 53 outros trabalhos…

[3] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.

[4] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo : SESC-SP, 2015.

[5] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.

[6] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.

[7] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.

[8] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.

[9] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.

[10] RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.

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