Cevnautas,
Se o jogador do seu time chutou o joelho do pai de família que trabalha no time adversário e o juiz não não viu não foi nada. São muitos os "bons exemplos" enaltecidos pela imprensa. O clássico é o Nilton Santos saindo da área antes do juiz chegar, pra se livrar do pênalti cometido contra a Espanha. A campanha de esperteza do cigarro do Gerson e a mano de Diós do Maradona foram outras. Hoje a Gazeta de Alagoas chama de "grande drible" a desonestidade do presidente do CRB, que não cumpriu o acordo com o presidente do CSA de não inscrever o time e o fez no último minuto. Vamos ter que utilizar o esporte nas aulasa de Educação Física discutindo também a corrupção em volta das quatro linhas. Laercio

Um ‘drible’ histórico no CSA
Por: WELLINGTON SANTOS - REPÓRTER
O CRB conseguiu, na última quarta-feira, o objetivo que perseguia há dois anos sem sucesso desde que foi rebaixado em 2008: voltar para a Série B nacional, onde passou 15 anos ininterruptos desde 1994.

Junto com o furor da alegria do acesso, não foram raros os torcedores que lembraram, durante esta semana, um fato que está marcado na história do clube, ocorrido há 22 anos, e que propiciou a entrada do Galo da Pajuçara no formato do que hoje se conhece como Série B. Nesse fato, um dirigente em especial foi veementemente lembrado: o ex-presidente do CRB Waldemar Correia, já falecido.

Correia protagonizou um episódio que ficou conhecido como um dos maiores “dribles” já dados no tradicional rival do Galo no Estado – o CSA.

CRB faz acordo, mas se inscreve no minuto final

Luciano Correia conta que Waldemar e Zé Maria entraram em acordo para informar à Federação Alagoana de Futebol (FAF) e à CBF a desistência de ambos ao convite da entidade máxima do futebol brasileiro em participar da seletiva. Na época, o argumento utilizado como “verdade” era de que a tal seletiva iria causar prejuízos financeiros a ambos os clubes.

“Mas o que ninguém esperava era que, faltando pouco mais de um minuto para expirar o prazo para a inscrição, o Waldemar surpreendeu a todos com a confirmação do clube na seletiva. Até hoje, o Zé Maria procura o Waldemar”, diverte-se o hoje diretor de Futebol do Galo, Ednilton Lins, na época iniciando como dirigente na figura de colaborador....

FONTE: http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas/noticia.php?c=191946

Comentários

Por Luiz Roberto Nuñes Padilla
em 14 de Novembro de 2011 às 16:39.

    Prezado Leércio;

    Tocastes no ponto fundamental. O esporte, que, paradoxalmente era uma coisa tratada com seriedade, também vem sendo contaminado com a acultura da superficialidade. Em verdade, tudo é feito para aumentar o consumo e ...

a economia de consumo é embalada pelas bundas” (Arnaldo Jabor, “A paranoia está batendo”,  O Estado de S.Paulo, 4.10.2011)

Durante décadas, as distorções acentuaram-se, por pretextos aparentando intenções positivas que provocaram o desmanche de instituições essenciais como, por exemplo, o ensino público:  http://ning.it/n6hzNd

 

Após o governo militar, muita gente mal intencionada aproveitou da abertura política para o desmanche do ensino público e das instituições em geral.

Professores, constrangidos pelo arrocho da contraprestação, abandonaram a carreira aviltada.

Politicorruptos querem acabar com a cultura - o que facilita a manipulação da maioria: https://picasaweb.google.com/lh/photo/DXfup0QXqmZsByzdDGaEKw?feat=directlink

 

 Nos anos seguintes, sociopatolobistas passaram a incentivar à ignorância, por mensagens subliminares, embutidas na mídia, até o inconsciente aceitar que cultura e esforço seriam irrelevantes, e o importante é "se dar bem".

 

Deturpada pelo “jeitinho brasileiro”, a DEMOCRACIA se transformou na DITADURA da MAIORIA alheia à cultura e os resultados estão ai...

 

E a parcela culta da população faz o que?

Tolera, quase inerte, porque sua capacidade de (re)ação foi minada pelo décifit de atenção coletiva:

 

Politicorruptos e sociopatolobistas desviam o pensamento das pessoas cultas mediante sobrecarga de (des)informações irrelevantes, incompletas e distorcidas, misturando realidade com ficção e sensacionalismo:

 

Para terceirizar a vontade, exacerbam as sensações momentâneas e a inveja, estimulam o egocentrismo e isolamento.

 

A apologia do aparentar, do fingir, acentuam a superficialidade, e viciam em pseudoreflexão.

 

Preconceitos, bullyng, difamações, assédio...

As pessoas cultas e bem intencionadas foram anuladas:        Jogadas, umas contra as outras.

 

Tudo, ramos da rede de falsas crenças, como:

"Felicidade é um direito."

Bem demonstra o divertido Cortella: http://video.google.com/videoplay?docid=666414306773119705#

 

Percebestes uma teia de paradoxos?

 

Seu carro pode acelerar mais rápido do que a decolagem de um avião; contudo, num trânsito irracionalmente engarrafado, trafegas mais lento que um jegue porque tem gente que quer aumentar a arrecadação de impostos e taxas com o combustível desperdiçado!

http://newtonluizfinato.blogspot.com/2011/08/por-que-os-congestionamentos-se.html

Os paradoxos induzem a um estado de ansiedade, e esvaziam a vida de sentido.

Vai procurar ajuda? Cuidado.

Podes cair no pior engodo: As multinacionais de medicamentos financiam os congressos de medicina e as editoras, e decidem quem fala (e o que!). Disseminaram drogas de humor que, além de viciar e robotizarem, desencadeiam diversas doenças. Tudo armado para enriquecer a "indústria da morte":

http://padilla-luiz.blogspot.com/2011/06/criancas-drogadas-por-pais-entorpecidos.html

 

Depois de desmancharem o ensino, voltaram-se contra a família e a Justiça, e foram minando-a.

Como o esporte preservava sua seriedade, voltaram-se contra ele, podendo considerarmos o marco inicial o ano de 1993 quando o sistema desportivo foi, na quase totalidade, por uma legislação que não abrangia todos os regramentos, sob pretexto de que seriam oriundos de épocas de ditadura e que a CF de 1988 era democrática. Ora, se fosse essa a real intenção, a primeira lei que deveriam ter revogado era a do Passe, de 1976, que impunha uma escravidão que, contudo, foi preservada pela "nova lei geral".

Desde então, a seriedade do esporte vem sendo abalada pela conjunção de fatores como:

I. Os políticorruptos querendo transformar o esporte em MAIS UMA fonte de custeio da corrupção e, desde 1993, lançam sucessivos diplomas legislativos em torno de querer alterar o esporte espetáculo a fim de o tributar.

II. Os políticorruptos não interessados no bem estar, nem com a cultura da população, embalados por sociopatolobistas que querem uma sociedade perplexa por paradoxos, de forma que fomentam a indisciplina e a confusão. Exemplo disto, a falta de regulamentação das artes marciais e esportes de luta.

Note que - para resolver todos os riscos ambientais no Brasil bastam 3 bilhões.

A saúde pública pode ser sanada com 15 bilhões!

A educação será recuperada com 10 bilhões.

O Governo não resolve esses problemas. Alega falta de recursos. Nega, até, uma singela reposição inflacionária aos professores!

Contudo, na COPA 2014 e Olimpíadas 2016 os gastos governamentais serão entre 80 a 100 bilhões:

http://pt.scribd.com/doc/66401719/Corrupcao-ou-radiacao-o-que-e-pior

 

O que podemos fazer?

A vida é feita de escolhas.

Liberdade é o que você faz daquilo que fizeram a você:

De forma que alguns pensadores estão simáticos à idéia de um movimento “ACORDAR do torpor".

 Compartilhe, converse, espalhe...

 O mais interessante e extraordinário na amizade é que propicia a troca de idéias:

Quanto as doamos, desinteressadamente, o espaço que se abre, em nossa consciência, permite que novas idéias cresçam.

 Mais do que uma pretensão em rumo à politização da nossa sociedade,    isto é um chamado para deixarmos de sermos idiotas!

 

Por Omir Jorge Muniz
em 12 de Junho de 2012 às 21:22.

Concordo, e isso reflete nas escolas. Embora voce ja tenha dito isto nas entrelinhas, gosto de colocar que as criancas ja estao compartilhando dessa falta de etica e moral, tanto que aparece em jogos escolares, em brincadeiras, na hora do recreio, nas rodinhas de bate papo. Eles estao levando tanto para o lado da normalidade que falam que pai vai ajudar fulano porque o patrao pediu, porque vai ajudar a empresa dele.

O esporte de rendimento tem mais verba que o esporte comunitario e o educacional, sendo que o maior numero de praticantes e que fornecem atletas para o primeiro, e  os dois ultimos e que satisfazem os pais por quererem o esporte como lazer.

Cabe a nos que estamos na escola, deixar claro isso para as criancas, faze-los ver, torna-los criticos, perceberem e questionarem  todos os porque, para que, em que, quando, como............

Por Luiz Roberto Nuñes Padilla
em 12 de Junho de 2012 às 23:38.

Permita enfatizar que considero criminoso o uso de drogas - coquetel narcotizante - com crianças, receitados por médicos egressos dos congressos que propagam a “ciência” médica que são pagos pelas multinacionais de medicamentos, que também financiam as editoras e, portanto, decidem o que divulgar como “verdade” para aumentar seu lucro com todo esse sistema.
O trabalhador, sem esperança de melhorar a vida, paga impostos elevadíssimos nas bebidas e em outros paliativos da vida SEM SENTIDO que leva. Enquanto isto, o mega empresário viaja ao exterior, compra da pasta de dente, até bebidas, sabonete, xampu, etc, no free shop, nas viagens de passeio e trabalho... Compra suas roupas e outros produtos no exterior, onde a carga tributária é de 1/3 a 1/5 da nossa, ou se aproveita de promoções ou permutas. Gasta seu dinheiro em luxos no exterior, praticamente imune aos impostos.
Os paradoxos induzem a um estado de ansiedade, e esvaziam a vida de sentido. Isso faz você se sentir mal? Vai procurar ajuda? Cuidado! Podes cair no pior engodo: A indústria da morte travestida de medicina:
As multinacionais dos medicamentos, que financiam os congressos médicos e as editoras, decidem o que será divulgado como “ciência”. De uns anos para cá, disseminam o vício em drogas tal maléficas quanto os entorpecentes, pois igualmente viciam e robotizam, além de desencadearem doenças. Tudo armado para enriquecer a "indústria da morte": http://padilla-luiz.blogspot.com/2011/06/criancas-drogadas-por-pais-entorpecidos.html

 

Por Edison Yamazaki
em 25 de Junho de 2012 às 20:06.

Laercio,

Já faz algum tempo que não utilizamos o tradicional apito nas aulas e treinos para os meninos entre 7 e 17 anos. O combinado é que quando ocorre uma falta, quem sofreu a falta se manifeste e quem fez não faça cara feia. Assim que a falta é batida o jogo deve correr normalmente. A mesma coisa nos impedimentos, laterais, etc.

Estamos tentando fazer tudo de uma forma que os próprios envolvidos resolvam essas pequenas diferenças. Logicamente que surgem conflitos de interpretação, o que passa a exigir diálogo e bom senso. Tenho percebido, que com o decorrer do tempo os envolvidos ficam mais "leves", passam a confiar uns nos outros. Percebem que tentar levar vantagem de forma ilícita prejudica o jogo de forma a perdererm o prazer pela vitória. Quer dizer... vencer é mais gostoso se feito de maneira correta, quando sabemos que o nosso time é melhor que o do adversário.

É uma maneira bastante modesta de contribuir na formação dos valores desse pequeno grupo que um dia será um grande grupo.


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