Teresinha Daninger Isobe escreve:
Zilda Arns: O que aprender com esta Líder?
Neste primeiro texto do ano quero desejar a todos um 2010 muito próspero e feliz, o que de certa forma parece difícil, visto que as notícias nos remetem à catástrofes. Aqui em São Paulo, mesmo no período de férias, os congestionamentos tem sido um desafio ao auto-controle e otimismo de seus moradores para coroar a nossa instabilidade emocional temos as enchentes, deslizamentos, notícias de perda de personalidades insubstituíveis.
Olhando então com otimismo para este quadro perguntamos: O que podemos aprender e transferir como benefício para o nosso dia a dia? A primeira lição que salta aos olhos é a falta de antecipação. Prevenção, definitivamente, não é a palavra de ordem dos nosso dirigentes, o espírito de coletividade e o compromisso com o grupo não parece ser a prioridade de suas agendas.
Este espaço não é o local ideal para discutirmos ações políticas, mas as consequências destas estão a todo minuto em nossa porta, invadindo nosso ambiente de trabalho, atravessando nossa vida pessoal, levando à reflexão que dá titulo a este e sua conexão nossa vida.
Creio não ser preciso aqui explicar quem foi Zilda Arns e nem discorrer sobre sua obra, visto que informações abundam nos meios de comunicação, a reflexão aqui é o que podemos aprender com esta grande Brasileira que fundou, coordenou e liderou internacionalmente a Pastoral da Criança e com abrangência nacional a Pastoral da Pessoa Idosa.
Fazendo a conexão com o nosso mercado de Fitness, Qualidade de Vida e Bem-Estar, vemos que muitas vezes temos um punhado de profissionais para liderar e manter a motivação voltada para o objetivo da Academia, Studio, etc e falhamos. O que nos falta aprender, como uma senhora de olhar e rosto tão doce motivou o mundo em torno de suas idéias e nós muitas vezes não conseguimos motivar nem os que são pagos para atender e prestar serviços de qualidade?
Claro que não sei todas as respostas, mas na viagem de férias olhando pela janela do Hotel esta chuva que lava tudo e traz no seu bojo além de tragédias pessoais e coletivas, a reflexão e a abertura para o novo, enxerguei alguns indicativos:
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