Cevnautas, será que vai ter gente da Educação Física lá. Laercio

Futebol na sala de aula
Por Da Redação - agenusp@usp.br
Publicado em 11/setembro/2013 | Editoria : Cursos e palestras | Imprimir Imprimir |

A Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP promove o curso Futebol na sala de aula: olhares transdisciplinares. O curso acontecerá aos sábados, das 09 às 13 horas, entre os dias 05 de outubro e 09 de novembro, no anfiteatro da História.

O curso é voltado a professores da rede pública de ensino e tem como objetivo proporcionar múltiplas possibilidades de abordagens do futebol em sala de aula para o ensino básico. É gratuito e a matrícula deve ser feita presencialmente até o dia 2 de outubro na Rua do Lago, 717, sala 126, Cidade Universitária, São Paulo.

DADOS DO CURSO
Natureza do curso: Difusão
Público Alvo: Professores da rede pública de São Paulo.
Objetivo:
Proporcionar múltiplas possibilidades de abordagens do futebol em sala de aula para o ensino básico.
Programa:
- Conteúdo programático 1:
* Identidade nacional: aspectos teóricos
* Um exemplo: A construção da identidade nacional através do futebol durante o Primeiro Governo Vargas (1930-1945)
* Futebol e identidade nacional na contemporaneidade
* Futebol e identidade nacional na sala de aula
 
Referências Bibliográficas:
 
- CAPRARO, André Mendes. Disciplina física. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, Ano 8, n. 93, p. 76-79, jun. 2013.
- HOBSBAWM, Eric. A produção em massa de tradições: Europa, 1870 a 1914. In: HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A Invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984, p. 271-316.
_____________.  As nações e o nacionalismo no novo século. In: HOBSBAWM, Eric. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo. Companhia das Letras, 2007, p. 86-96.
; Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
- ROSENFELD, Anatol. O futebol no Brasil. In: ROSENFELD, Anatol. Negro, macumba e futebol. São Paulo: Perspectiva, 1993, p. 73-106.
- SOUZA, Denaldo Alchorne de. Futebol e resistência cultural no Primeiro Governo Vargas (1930-1945). Lecturas Educación Física y Desportes. Buenos Aires, Vol. 131, p. 36-, 2009. Home Page: [http://www.efdesportes.com/efd131/futebol-e-resistencia-cultural-no-primeiro-governo-vargas.htm]
- SOUZA, Marcos Alves de. Gênero e raça: a nação construída pelo futebol brasileiro. Cadernos Pagu, Campinas, nº 6-7, p. 109-152, 1996.
 
- Conteúdo programático 2:
* O futebol e sua inserção na indústria cultural do século XX.
* O jornalismo esportivo no Brasil e sua presença no meio impresso, no rádio, na TV e na Internet.
*A crônica de futebol no jornalismo impresso brasileiro.
*A produção discursiva da imprensa esportiva brasileira: o futebol em prosa e em poesia.
 
Referências Bibliográficas:
 
- BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão (seguido de “A influência do jornalismo” e “Os Jogos Olímpicos”). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
- DAMATTA, Roberto. Universo do futebol: esporte e sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1982.
- ECO, Umberto. Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
- ELIAS, Norbert, & DUNNING, Eric. Deporte y ocio en el proceso de la civilización. México: Fondo de Cultura Económica, 1995.
- MARQUES, José Carlos. O futebol em Nelson Rodrigues. São Paulo: Educ/Fapesp, 2000.
- PASOLINI, Pier Paolo. “O gol fatal”, em Folha de S. Paulo – Caderno Mais, 06/03/2005.
- WISNIK, José Miguel. Veneno remédio: o futebol e o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
Carga horária:
16.00h
Vagas:

• máximo: 120 inscritos.
• mínimo: 40 alunos.
Certificado/Critério de Aprovação:
Entrega e apresentação de uma atividade para desenvolver em sala de aula e frequência mínima de 85%.
Coordenação:
Prof. Dr. Flavio de Campos, da FFLCH/USP.
Ministrante(s):
Professores Doutores Flávio de Campos, José Carlos Marques, Willian Camargo Aires Maranhão, Victor Sá Ramalho Antonio, Cecilia Soares Mombelli e Denaldo Alchorne de Souza.
 
Promoção:
Departamento de História, da FFLCH/USP.
PERÍODO(S), HORÁRIO(S) E LOCAL DO CURSO/EVENTO
Detalhes:
Sábado, das 09h às 13h
Período de realização: de 05.10 a 09.11.2013.
Horário: Anfiteatro da História ( Av. Prof. Luciano Gualberto; 315 - CEP 05508900 - Cidade Universitária/SP).
 
INVESTIMENTO
Valor: Gratuito.
MATRÍCULA
Período de Matrícula (enquanto houver vaga):
23.09 a 02.10.2013
Detalhes:

► Matrícula Presencial
Documentação obrigatória:
** CPF, RG e Holerite comprovando atuação como professor na rede publica de ensino de São Paulo.

Desistência:

O aluno desistente deverá comparecer à Secretaria ou ligar no telefone 3091-4645, no prazo de 2 dias antes do início do curso. Assim, caso haja Lista de Espera, poderemos preencher as vagas.

FONTE: http://sce.fflch.usp.br/node/1528
 

Comentários

Por Laercio Elias Pereira
em 16 de Setembro de 2013 às 07:44.

Cevnautas, Edison,

      Ótimo que você também tenha gostado da palestra do Marcus Vinícius. Precisamos chamar mais gente pra assistir. Pena que tenha demorado 40 anos pras universidades prestarem atenção no trabalho. Certamente ele não se enquadra na crítica costumeira e rasa que costumamos fazer às instituições esportivas brazucas (que é o que pode ter causado esse afastamento, fora o combustível que costuma mover as universidades: a praga emocional).  Esse foi um caso típico de jogar a criança com a água do banho. Agora vamos torcer para também encontrar e promover os "vetores de tecnologia"(pessoas) que estejam na vanguarda do trabalho da Educação Física Escolar e Esporte Escolar. Falando nisso, achei o máximo a expressão do José Pacheco enquadrando alguns professores universitários na categoria dos 30 milhões de analfabetos funcionais ("...leem Piaget e Vigostsky e não aplicam...")

http://blog.cev.org.br/laercio/2013/escola-do-seculo-19-com-professor-no-20-e-estudantes-no-21-caros-amigos/

     Laercio

Por Roberto Affonso Pimentel
em 12 de Setembro de 2013 às 10:57.

Laércio,

Tomara que tenha, embora ache um pouco difícil, mas como a caminhada começa com o primeiro passo, mantenhamos esperanças. 

Certamente que os gestores pedagógicos da USP constituem-se em autoridades no assunto e o curso deverá ser um sucesso. Apesar de estar bastante distante de seus conhecimentos, atrevo-me a relatar alguma experiência nesse campo, atraído pelo que consta do objetivo do evento: "Proporcionar múltiplas possibilidades de abordagens do futebol em sala de aula para o ensino básico".

É fato que nada sei sobre o futebol e outros desportos, mas é fácil deduzir que outros Cursos poderão ser oferecidos aos professores, independentemente de sua simpatia ou gosto pessoal. Seus alunos querem aprender sobre todos e, posteriormente, fazer suas escolhas pela prática. Nesse contexto, as meninas são maioria.

Nesse sentido, tenho a ousadia de colocar à disposição da USP o Procrie - www.procrie.com.br/ - para subsidiar aspectos de ensino pedagógico a professores e seus alunos. Mais especificamente, o nosso "Contributo ao Desenvolvimento do Voleibol" desenvolvido no Prezi, um sítio exclusivamente educacional em http://prezi.com/9nhuhq5t7coh/procrie/  ou mais direto no linke  www.procrie.com.br/procrienoprezi/  

Blogue Escolar - Ensino do Voleibol

Em Niterói (RJ), estamos procedendo aos primeiros contatos com uma ou duas escolas para incrementarmos a criação de um blogue na Educação Física Escolar (www.procrie.com.br/2013/02/22/criar-um-blog-escolar-18481/). E ainda, oferecendo treinamento profundo (nova metodologia) para 20 meninas (escola em São Gonçalo, Grande-Rio) com comentários, incl. de cunho técnico, de todos os envolvidos em blogue. Sem dúvida, uma experiência inédita

Estamos entabolando contatos para realização de experiência similar em uma Universidade de Santa Catarina com acadêmicos. Daremos notícia.  

Fazemos isto também calcados em experiências vitoriosas com a edição do livro "História do Voleibol no Brasil" (2 vol., 1.047 pág.), uma obra enciclopédica, memorialista, de referência, e também didática. Como apresentamos inúmeros títulos no Procrie sobre essa história, professores estão sugerindo a seus alunos buscas em seus trabalhos escolares. A nossa história é contada em detalhes únicos e a julgar pelos comentários críticos, apreciadíssima e oportuna.

Se não me falha a memória, creio ter enviado algum exemplar para a Biblioteca da USP. Vou averiguar em seguida, bem como darei conhecimento aos gestores do curso sobre este comentário. Enfim, estou tentando, se conseguir, tudo bem! Muitos serão os beneficiados. Aguardem os próximos capítulos.

Até breve!

Por Edison Yamazaki
em 13 de Setembro de 2013 às 11:48.

Laércio,

Acho que é a idade, não sei,  mas tem coisas que eu não consigo ou demoro para entender. Esse curso não é bem desse futebol que conhecemos, não é mesmo? É mais, vamos dizer assim, uma visão filosófica e social sobre o futebol.

Não é aquele negócio de analisar táticas, métodos de treinos, etc.

Será que estou ficando gagá?

Por Laercio Elias Pereira
em 13 de Setembro de 2013 às 12:02.

Opa, Edison, Cevnautas,

     Talvez seja por isso que o Marcus Vinícius, CEO do COB - o dirigente que coordena a participação do Brasil também na próxima olimpiada - , comemorou que foi a primeira vez que foi convidado pra falar na USP em 40 anos de trabalho, e que tem se entendido e econtrado mais com pesquisadores estrangeiros do que com os brasileiros.

http://cev.org.br/biblioteca/politicas-para-o-esporte-alto-rendimento-comite-olimpico-brasileiro

  laercio

 

Por Roberto Affonso Pimentel
em 14 de Setembro de 2013 às 08:15.

Gostei Laércio, pois alavancou meus pensamentos a respeito e me permito botá-los para fora.

Consegui. Estou no CÉU!

Como bem disse o colega Edison - peço permissão a ele para traduzir para o português - são cursos e/ou encontros curriculares e, portanto, inconsequentes. Devem ser bastante procurados pois servem para enriquecer o currículo de acadêmicos, professores e recém-formados. Já assisti conceituada doutora estrangeira iniciar sua palestra sobre voleibol em seu país com a exibição de documentário turístico: "Não posso falar de esporte do meu país sem mostra-lhes suas belezas". Foram 20 minutos!  

O Marcus Vinicius é também um ex-atleta de voleibol, tendo integrado a delegação brasileira na Olimpíada de 84. Trabalhou em uma multinacional estrangeira do ramo de seguros e, posteriormente, foi guindado ao COB pelo Nuzman, onde está até hoje com bons serviços prestados. Quanto aos 40 anos de trabalho, pode ter sido um lapso ou força de expressão, pelo menos em relação ao COB. 

Quanto a encontrar pesquisadores tupiniquins fica difícil quando se está encastelado nas torres do poder. Já estive várias vezes, inclusive com o próprio Nuzman, levando projetos e buscando apoio para minhas pesquisas pedagógicas sobre o ensino esportivo na base (escolas e clubes) e nada consegui. Como não sou europeu, não falo inglês, é bem possível que me desdenhem. 

Como falou em USP, neste momento estou em campanha de difusão de minha obra maior - Contributo ao Desenvolvimento do Voleibol - nas universidades enviando um exemplar do livro "História do Voleibol no Brasil" e o projeto que desenvolvo no blogue Procrie: www.procrie.com.br/procrienoprezi/. Aliás, estive no COB propondo realizar trabalhos de pesquisas com a Academia Olímpica Brasileira e fui rejeitado. Retornei anos depois buscando apoio para a edição do livro, novamente dispensado.

Certa feita, ainda na CBV, o Nuzman declarou em jornal que os professores e técnicos brasileiros de voleibol não se interessavam por frequentar os treinos das seleções para se atualizarem. Refutei, inclusive consta do livro, dizendo que nem todos os técnicos têm essa disposição e, mais importante, os professores lutam por sua existência trabalhando praticamente o dia todo. Como descobrir horários em suas agendas? Além do mais, sabem que técnicas pedagógicas aplicáveis ao alto nível são distintas daquelas que se aplicariam à Formação nas escolas. Imaginem um treinador da seleção realizando um treino regular na sua escola? Deveriam os professores copiá-los? Talvez tenha sido por isto que o Nuzman certa feita ofereceu-me um curso de inglês com algum propósito nunca revelado, afirmando: "É mais fácil você aprender inglês, do que ensinar voleibol a alguém que domine o idioma". Não se concretizou.

Na CBV, os cursos de voleibol "ditados" pela FIVB se referem exclusivamente ao alto nível e muito pouco atualizados ao longo dos anos, quando tiveram início com a chegada do Nuzman em 1975. De que adianta um novel professor realizar tais cursos se o ensino na universidade é precário e mais ineficiente são ainda os demais? Lá estive duas vezes para emplacar nosso projeto em cooperação com o Viva Vôlei (sou pioneiro do Mini Vôlei no Brasil e fui coordenador técnico do projeto), tendo me esforçado em convencer seus dirigentes, mas em vão. Tenho novas propostas de ensino que estou desenvolvendo no Procrie sobre treinamento de defesa aplicáveis, inclusive, no alto nível, que estarão sendo desenvolvidas de alguma forma no blogue. Onde está o apoio de que necessitamos? Buscamos patrocínio para Cursos Presenciais, pois a Formação Continuada está garantida pela Internet. Poderiam até duvidar do empreendimento com bases técnicas, mas não é assim que funciona. Como dizia um amigo vendedor quando indagado "Quanto custa"?, respondia: "Depende da cara do freguês". 

Pelo menos, resta a satisfação de que temos seguidores pelo Brasil em 909 cidades (incl. Tefé, no Amazonas): até agosto desse ano foram 157 mil visitas; 255 mil páginas consultadas (485 artigos) pelo tempo médio/página de 00:02:22. Em termos globais, somos vistos em 120 países (Brasil = 89%), e 1.217 cidades no exterior.

Quem tiver coragem visite: http://prezi.com/9nhuhq5t7coh/procrie/. Trata-se de um sítio exclusivamente educacional. Talvez seja um contributo jamais visto neste País que tive a coragem de exibi-lo na web sujeitando-me a críticas. Infelizmente, até a presente data sem qualquer comentário, embora visto por mais de 4 mil visitantes. 

Como é difícil ser pesquisador nessa terra! Quem sabe possa um dia comemorar minha aparição para o CEO do COB, quando teria a chance de gritar a plenos pulmões: "Consegui. Estou no Céu"

Por Edison Yamazaki
em 16 de Setembro de 2013 às 05:46.

Laércio,

Assisti ao vídeo do Marcus Vinicius na USP, ele me pareceu correto e cercado por pessoas competentes. Mas achei que tudo isso só está tendo valor agora porque o Brasil não quer fazer feio em 2016. Toda pesquisa e tentativa séria de melhor o esporte e as condições de quem pratica é válida, mas acho que o problema brasileiro na educação física é outro, bem distante da palestra do COB. Logicamente que é bonito saber que existem programas para polir talentos e um trabalho sendo organizado visando o alto rendimento, mas continuo achando que o trabalho na base é praticamente inexistente. Mas acho que isso é outro problema e o COB tem outras preocupações.

Em relação ao futebol na sala de aula, continuo não entendo direito para que serventia tem tudo isso, mas isso é irrelevante. O bom é alguma coisa está sendo feita para esclarecer e/ou ajudar quem lida ou lidará com futebol. E os nossos companheiros da educação física, estarão lá?

Sou daqueles que lutam para que tudo o que for relacionado ao esporte seja feito por um professor de educação, senão as coisas ficam meio estranhas. Mas como tudo em exceção, pode ser que alguém fora da área faça bom trabalho também.

Aqui no Japão o pessoal já está correndo para definir algumas coisas para 2020. Semana passada já começaram a troca das placas nas estradas e nas ruas de Tóquio, tudo escrito em inglês. As obras na baía da cidade, de cara para o mar já começaram. Os tratores e alguns caminhões já começaram a tirar e levar entulhos. Foi feito uma reunião com representantes dos estados e dos municípios para separarem alguns talentos e darem incentivos para eles. São jovens na faixa etária entre 12 e 17 anos. Cursos de inglês para motoristas de taxis e policiais já começaram. As aulas são de duas horas, três vezes por semana.

Abraços,

 

Por Roberto Affonso Pimentel
em 16 de Setembro de 2013 às 19:03.

Laércio e demais colegas,

(...) "pessoas que estejam na vanguarda do trabalho da Educação Física Escolar e Esporte Escolar".

Que tal criticarem ou comentarem o projeto que está gravado há algum tempo em http://prezi.com./9nhuhq5t7coh/procrie/

Ou não ha´tempo para tal? 

Por Edison Yamazaki
em 18 de Setembro de 2013 às 04:24.

Laercio,

Que existem milhões de analfabetos funcionais entre os professores universitários, não há dúvidas. Tudo em razão da qualidade do nosso ensino médio e fundamental. Não tenho muita base para tecer críticas sobre a qualidade da educação brasileira, somente aquelas que leio nos noticiários, os testes e avalizações de conhecimentos, estilo Piza, Enen, etc. Acredito que nesse bolo de má qualidade, deve estar a educação física.

As universidades ficaram afastadas do COB, é verdade, mas todos sabemos que as federações e as confederações sempre foram refugos para politicos que precisam de votos. Já teve algum basqueteiro ou boleiro como presidente em suas respectivas federações? Não lembro de nenhum caso. Pelo que ví o Marcus Vinicius falando, parece que isso está mudando, mas é sempre bom ficar com pé atrás. Esporte atrai multidões e quem precisa de tanta gente são aqueles que precisam de votos. Nem um craque precisa de tanta torcida.

Encontrar os "vetores de tecnologia" não será fácil, mas também não será impossível. O indivíduo precisará ter muito bom senso, olho clínico e aquelas coisas todas que diferenciam os bons, maus e médios profissionais.

Tomara que tudo melhore no Brasil com a particação de professores nos cursos oferecidos e com a amplificação dos conhecimentos. O caminho é longo.


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