Também Marc, 15 anos, o melhor futebolista do orfanato, perdeu o pai na frente de combate. “Vivíamos mal, muito mal mesmo”, recorda. “Até que tive a sorte de ser chamado a uma reunião com uma assistente social que me trouxe para o orfanato. Aqui cada um tem o seu quarto, a sua cama, o seu armário, lá fora tínhamos cada uma destas coisas a dividir pela família toda”. Hoje ambiciona chegar ao Real Madrid e seguir o passos do seu ídolo, o brasileiro Ronaldinho.
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