Futebol e guerra Tiago Carrasco, João Henriques e João Fontes

A seleção da Guiné portuguesa era forte. A mais forte de toda a África Atlântica. Não lhe metia medo o Senegal francês, nem a Gâmbia britânica nem mesmo o longínquo Congo belga. Quem vinha jogar a Bissau sabia que a derrota era o destino mais provável.

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