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Genética, biologia molecular e risco de lesões em atletas   Frase do dia | Edição No 124 

Cada vez mais a genética e a biologia molecular tem trazido contribuições importantes para a Educação Física e Ciências do Esporte. Genes candidatos (sugeridos como responsáveis pelo desempenho diferenciado dos atletas) e suas variações na população tem sido exaustivamente estudados em busca da explicação das diferenças entre atletas e não atletas. Desta vez o alvo não foi a performance, mas sim as lesões, que tanto preocupam os atletas, treinadores, preparadores, médicos do esporte e até mesmo os fãs. 

Um artigo recentemente aceito para publicação no Journal of Science and Medicine in Sport, tendo como primeiro autor o Profissional de Educação Física carioca José Inácio Salles (CREF 009832-G/RJ), apresenta evidencias de uma predisposição genética para tendinopatia. Dois entre 15 genes (BMP4 and FGF3) mostraram associação com a incidência de tendinopatia em atletas de voleibol, permitindo aos autores "especular" (SIC) que é possível identificar entre os atletas aqueles com maior risco da doença. 

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