Cevnautas da Gestão,
Mais informação do José Cruz:
Esporte recebeu R$ 7,7 bi em quatro anos. TCU alerta: falta fiscalização.
Entre 2010 e 2014 os esportes olímpico e paralímpico receberam R$ 7,7 bilhões de todas as fontes, como orçamento,
Lei de Incentivo, Lei Piva, etc, segundo o TCU (Tribunal de Contas da União). Pequena parte desse montante é de patrocínios privados.
A previsão de investimentos no período 2015/2016 é de mais R$ 4,92 bilhões
Artigo completo: http://josecruz.blogosfera.uol.com.br/2015/12/esporte-recebeu-r-77-bi-em-quatro-anos-tcu-alerta-falta-fiscalizacao/
Comentários
Por
Roberto Affonso Pimentel
em 28 de Dezembro de 2015 às 19:37.
Lembrando o saudoso Rui, que no Senado já sentenciava:
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”. (Senado Federal, RJ. Obras Completas, Rui Barbosa, v. 41, t.3, 1914, p.86)
Em relação aos jornalistas de plantão, de que adianta ter o peso da caneta se dela nada resulta. Continuam a dizer o óbvio e tudo se mantém como dantes. Precisamos de gente que "faça".
Só falar, falar e... falar, nada constrói. E pelo visto, muito menos "derruba".
Constata-se que precisamos de muito mais pessoas dispostas a ir além da identificação de problemas ou da crítica às ideias que não deram certo e dedicar-se à busca de soluções inovadoras. Sei que muitos se assustam diante da possibilidade de comprometer-se com a inovação. Não fomos treinados como inovadores e não sabemos por onde começar. Talvez acreditemos ser melhor deixar a tarefa nas mãos dos especialistas. No entanto, sugiro que muitos dos desafios que se nos apresentam hoje, como oferta de serviços à educação de qualidade exigem um tipo de inovação que ultrapassa o domínio de cientistas e engenheiros. É preciso que cada um de nós faça a sua parte.
Precisamos de novas escolhas – novos produtos que equilibrem as necessidades de indivíduos e da sociedade como um todo; novas ideias que lidem com os desafios globais de saúde, pobreza e educação; novas estratégias que resultem em diferenças que importam e m senso de propósito que inclua todas as pessoas envolvidas.
Precisamos de uma abordagem à inovação que seja poderosa, eficaz e amplamente acessível, que possa ser integrada a todos os aspectos dos negócios e da sociedade e que indivíduos e equipes possam utilizar para gerar ideias inovadoras que sejam implementadas e que, portanto, façam a diferença.
Aspirantes a inovadores e algumas autoridades temporárias raramente chegam a ter alguma influência no mundo externo na forma de novos produtos, serviços ou estratégias. Precisamos de GENTE!
Como mudar o que aí está?
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