Comentários
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Jorge Dorfman Knijnik
em 2 de Novembro de 2012 às 01:37.
Salve, Edison, tudo otimo,e voce?
Por aqui, o verao que parece que vai ser 'rigoroso'...quente demais...
Sim,podridao total, desgosto.
Olha, os astros italianos sao 'idolatrados', mas e' aquela coisa...uns caras em final de carreira...ao inves de irem pro Qatar ou algo parecido, vem curtir a beleza de Sydney...vale a pena, jogam bem...A A-league esta razoavel, mas os caras ainda estao longe de 'irem' a algum lugar...a selecao (socceroos) envelheceu e ninguem pensou em renovacao...de modo que os caras que foram relativamente bem em 2006 ainda estao jogando, com mais de 30, querendo ir pro Brasil em 14...Nada contra os caras com mais de 30, mas nao tem tanta bola nem pulmao pra acompanhar a garotada nao! Nao renovaram, e acho que vai dar Japao na Asian Cup aqui em 2015... O que voce acha? um abraco!
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Edison Yamazaki
em 29 de Outubro de 2012 às 03:32.
Knijnik,
Como vai?
Continuo aqui no Japão aguardando o rigoroso inverno que se aproxima.
Como fã de handebol, lí a matéria e acho que o esporte está apodrecendo. Quem diria... na França? Onde iremos parar?
Lí também uma matéria sobre o desenvolvimento do futebol australiano com a contratação de alguns astros italianos. Será que agora vai?
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Edison Yamazaki
em 5 de Novembro de 2012 às 00:35.
Knijnik,
Foi bom saber que está bem.
O handebol é um esporte bacana, bom de assisitir. Pena que no Brasil ele não tenha deslanchado como deveria. Você sabe, sou do tempo em que haviam até campeonatos colegiais de handebol. Hoje parece que nem de basquete existe mais.
Acho que você tem razão. Os socceros envelheceram, ganharam experiência mas perderam velocidade, força, resistência. O pior é que essas qualidades físicas são mais importantes para o futebol atual do que experiência.
O Japão está num processo de renovação. Muitos jovens atletas compõe a seleção e os times locais, mas por falta de alguma coisa, eles ainda não são competitivos. Mesmo assim, acho que vai dar Japão na Asia Cup.
O que tem acontecido aqui é a proliferação de escolinhas particulares de futebol, não vinculados aos clubes profissionais. A massificação é tanta que num futuro próximo pode dar em alguma coisa. É aquilo: "da quantidade tiramos a qualidade". O agravante é que por questões culturais, todos jogam e pensam da mesma maneira, e os meninos crescem fazendo tudo igual. Aí é aquele toque prá lá, toque prá cá. Um dia ainda vou dizer à eles que futebol não é um esporte para ver quem toca mais na bola. rsrss
O inverno aqui parece que vai ser bravo. Espero até neve em Kyoto.
Abraços e saúde!!
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