Cevnautas do Handebol,

A Lecturas traz um estudo do Prof Amorim sobre a trajetória de vida dos professores que participaram do encontro ténico na CBHB:

Trajetória de vida e identidade docente de professores de handebol de universidades brasileiras

Angelo Mauricio de Amorim, Alexandra da Paixão Damasceno de Amorim

Resumo
          O presente texto é fruto de uma pesquisa de campo realizada durante o VIII Encontro de Professores de Handebol das Instituições do Ensino Superior Brasileiras (ENPH-IESB) e objetivou identificar a trajetória dos docentes de disciplinas técnico-esportivas que participaram do referido evento, promovido pela Confederação Brasileira de Handebol em Recife – PE. Para coleta das informações valeu-se da aplicação de um questionário. Constata-se que os docentes que participam deste evento possuem implicações pessoais com o handebol anteriores a docência universitária e suas atividades de ensino, pesquisa e pesquisa orientam para dimensões de treinamento desportivo e esporte educacional envolvendo a modalidade.

          Unitermos: Trajetória. Docência. Universidade. Esporte.   Recepção: 13/10/2014 - Aceitação: 02/12/2014.

Texto completo: http://www.efdeportes.com/efd199/identidade-docente-de-professores-de-handebol.htm

Comentários

Por Roberto Affonso Pimentel
em 3 de Janeiro de 2015 às 16:56.

Laércio e professores,

Li e gostei. Pena que curto e incompleto, Escrevi para a autora, Alexandra Amorim, no intuito de colher mais informaçções que possam ter escapado à pesquisa. Nada a desperdiçar no que foi escrito, mas sabemos todos que há muito mais a contar... Quem frequenta a sacristia há de saber! Certamente, não poderá ser dito, e muito menos escrito, em um trabalho acadêmico.

Meu interesse reside na produção de melhor qualidade de ensino nas universidades, especialmente em Educação - Métodos e Pedagogia - e suas consequências para as faculdades de Educação Física.

No caso presente - handebol - tenho a sensação de que não será diferente do que vem acontecendo no país, pois a mesmice impede o desenvolvimento da classe e os maiores prejudicados - acadêmicos - não se apercebem e muito menos têm consciência do que ocorre à sua volta. Uns a cumprir o currículo e esperar o tempo de aposentadoria; outros, à vontade, relaxados, em busca do diploma.    

Há algum tempo conversei rapidamente com os reitores da UFSC e UDESC (incluso o diretor da EF). Jà agora, pretendo entrevistar-me com o reitor da UFF e apresentar-lhe propostas de modificação no currículo da Educação e Ed. Física.

Será que conseguirei? Todos sabem a resposta, mas "pago para ver", embora não acredite no Papai Noel. Mas creio nos dizeres do Dalai Lama: faça o que tem que fazer, mesmo que não consiga ver em vida.

 

 


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