Caros colegas,
Já está no ar o post desta semana do blog Histórias do Sport. O tema é a proibição dos jogos de azar no Brasil.
Passados mais de 60 anos de sua proibição, ainda faz sentido criminalizar a prática dos jogos de azar no país? E quanto aos cassinos, liberados em 200 países do mundo e aqui tratados como casos de polícia? Um dia eles já estiveram entre os nossos principais atrativos turísticos...
Quer saber mais?
Então dê uma chegada em nosso Blog História(s) do Sport: http://historiadoesporte.wordpress.com
O blog, mantido por uma equipe do "Sport": Laboratório de História do Esporte e do Lazer (www.sport.ifcs.ufrj.br), é uma iniciativa acadêmica, mas os posts são escritos em linguagem leve e acessível. Sem a pretensão de informar com profundidade, pretende antes captar a curiosidade do leitor, demonstrando que essa manifestação cultural com a qual nos deliciamos cotidianamente está profundamente articulada com o cenário sociocultural de um tempo.
Aguardamos sua visita!
Comentários
Por
András Vörös
em 17 de Dezembro de 2012 às 11:17.
O raciocínio da autora - Valéria Guimarães é bem construído, mesmo sendo falacioso e tendencioso!
O maior administrador de jogo dito legal hoje no país é o próprio governo e nem por isso há certeza que as loterias não sejam manipuladas conforme muitas denúncias ou hilações.
O jogo do bicho corre solto no país, enriquecendo os banqueiros (da banca de jogo), e todo o sistema de corrupção que o sustenta. Mas, pelo discurso da autora, também é real que gera muitos empregos (motoboys, pontos de aposta, contadores, administradores, seguranças, etc...) e honestamente paga os prêmios.
Entretanto, os caça níqueis que são gerenciados por computador, portanto programáveis acabaram caindo na caçada da polícial !
Os cassinos tb tem meios de programar suas roletas e caça níqueis, que aparentemente inocentes, movimentam grandes somas.
O maior custo de toda a jogatina quer oficial ou ilegal é a dependência que causa a muitas pessoas, que chegam a perder todos os seus bens e ainda comprometem os da família. Estes dependentes ou viciados em jogo (que além disso ingerem bebida alcoólica e/ou fumam) em determinado momento de suas vidas irão necessitar de atendimento médico.
Dai a grande questão: quem pagará o custo no tratamento de saúde destes viciados?
Nós ? novamente o cidadão trabalhador que não joga, não bebe e não fuma? pois a grita pelo atendimento médico público será grande ! (não vamos esquecer dos apostadores em corridas de cavalos)
Será justo desviar o dinheiro dos tratamentos de neolasia, de tuberculose, de Parkinson ou Alzhaeimer, hipertensão, cardiopatias , entre outros, que o indivíduo é acometido involuntáriamente?
Antes disso, que se faça a campanha de liberação do dopping nos esportes, pois além de ter um custo muito alto seu controle (e este valor de um bilhão de dólares poderia alavancar o esporte escolar), impede que maiores ousadias sejam praticadas com novas drogas e cobaias humanas, em prol da humanidade.
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