O advogado João Zanforlim em sua tese de defesa no julgamento da Portuguesa afirmou em relação ao jogador Heverton: “É um jogador reserva, que atuou só em seis jogos e entrando no segundo tempo. Um atleta que não tem qualidade técnica para desequilibrar uma partida. E em um jogo que nada valia.” Tenho que essa afirmação maculou a honra do atleta, sendo passivel de reparação por danos morais.
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