Segunda-feira, 5 de agosto de 2013 às 8:00
O esforço é investir na formação dos atletas para garantir o melhor legado para os brasileiros, afirma DilmaNo programa Café com a Presidenta desta segunda-feira (5), a presidenta Dilma Rousseff falou sobre o investimento no esporte de alto rendimento, com o anúncio das primeiras 44 bolsas Atleta Pódio para atletas paraolímpicos. Dilma comemorou o desempenho dos paratletas no Mundial de Atletismo da França, em que os brasileiros conquistaram 40 medalhas, sendo 16 de ouro. Ao todo, serão contemplados 160 esportistas mais bem colocados em suas categorias no mundo.
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“O país tem que trabalhar com metas e queremos estar entre os cinco melhores países do mundo no quadro de medalhas da Paraolimpíada e entre os dez primeiros na Olimpíada de 2016. (…) Para alcançar esse resultado, precisamos apoiar nossos atletas e oferecer a eles as melhores condições de treinamento. Foi para isso que lançamos o Plano Brasil Medalhas. O nosso esforço é para investir na formação dos nossos atletas, dos nossos profissionais, dos técnicos, e assim, incrementar o esporte brasileiro e garantir o melhor legado para os brasileiros e as brasileiras. Eu tenho certeza que nosso país terá um desempenho impressionante, não só dentro, mas também fora das quadras em 2016. Vamos mostrar ao mundo um Brasil de inclusão, de oportunidade e desenvolvimento. Um Brasil que forma atletas de excelência, exemplos de garra, esforço e superação, que enchem nós todos de orgulho”, destacou Dilma.
fonte www.planalto.gov.br
alberto puga,moderador
Comentários
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Roberto Affonso Pimentel
em 6 de Agosto de 2013 às 08:54.
Professores, brasileiros e brasileiras, com ou sem necessidades especiais,
Sem dúvida a presidente de todos nós se aproveita do esforço de alguns atletas para enaltecer e conclamar toda a nação em uma cruzada denominada Plano Brasil Medalhas. Seria uma excelente ideia descobrir esse novel plano que surge repentinamente às vésperas das competições a que se propõe. Mais uma falácia politiqueira a enganar os milhões de analfabetos, brasileiros e brasileiras.
Todavia, como não devemos estar somente a criticar, tenho propostas para o emprego daquele dinheiro de forma perene. Tomara que um de seus diletos assessores consigam enxergar um pouco mais longe.
Conclamo a todos visitarem (e criticarem) o que se contém em "Contributo ao Desenvolvimento do Voleibol", uma peça perfeitamente aplicável a qualquer desporto no ambiente escolar ou clubístico no Brasil:
- http://prezi.com/9nhuhq5t7coh/procrie/ ... ou no linque
- www.procrie.com.br/procrienoprezi/
Boas leituras e, não esqueçam, comentem e critiquem.
Nota: gostaria de estar pleno de orgulho com outras medidas da senhora que está na atualmente na presidência.
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Ricardo Antonio Torrado de Carvalho
em 6 de Agosto de 2013 às 11:47.
Este é um assunto que muito causa discórdias. Até porque, proporciona diferentes pontos de vista.
Creio que do ponto de vista do esporte de alto-rendimento, políticas como essa podem realmente desenvolver algo que, no futuro, reverta em mais medalhas, em mais atletas, em mais campeões. Se o objetivo é esse (ganhar medalhas) e com isso tornar o país uma potência olímpica, torço para que esse Plano (Brasil Medalhas) venha colher frutos...apesar de acreditar o nosso esporte de alto-rendimento/olímpico, jamais sobreviverá de incentivos do governo, e sim, da iniciativa privada.
Do ponto de vista do esporte como ferramenta educacional e social, este Plano está muito longe de atender as reais necessidades do país. O Brasil se quer consegue atender suas necessidades básicas (educação, saúde, moradia, segurança) quanto mais criar políticas para ganhar medalhas.
Creio que nossa prioridade é atender essas necessidades, utilizando o esporte na educação e na saúde. Políticas que venham valorizar e incentivar neste sentido seriam muito mais interessantes para nossa realidade brasileira.
Att.
Prof. Ricardo Torrado
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Roberto Affonso Pimentel
em 6 de Agosto de 2013 às 16:16.
Ricardo Torrado e muitos outros colegas,
A maratona começa com o primeiro passo! E aconselha-se a olhar sempre à frente, i.e., imaginar que falta menos para completar o percurso, e jamais olhar para trás pensando o que já percorreu. Este é um pensamento positivo e confortante.
Estive lendo atentamente seus dizeres e, se me permite, teço comentários, pois creio que nesse diálogo podemos dar a conhecer nossos ideias e ilustrar alguém com as mesmas necessidades. Afinal, duas cabeças pensam melhor do que uma só. Então vamos lá!
Gostaria muito de ter metade de sua crença no que se refere ao primeiro parágrafo. Mas analisando atentamente os demais, vejo que também é um descrente como todos os brasileiros (exceto os petistas) das iniciativas governamentais, pois consginou:
- "(...) ... apesar de acreditar (que) o nosso esporte de alto-rendimento/olímpico, jamais sobreviverá de incentivos do governo, e sim, da iniciativa privada".
Tanto na Educação, Saúde e Esportes, não precisamos necessariamente de muito dinheiro. Bastaria que acabássemos com o roubo e a corrupção. Por outro lado, o dinheiro esbanjado às vésperas dos eventos, sabe muito bem que não foi planejado, mas manipulado. É um cala-boca a determinados indivíduos que depõem na mídia. O País tem história nesse particular e não será agora que resolverá. Necessitamos, sim, de indivíduos íntegros, honestos e competentes no que fazem. Mas não serão os políticos que farão esta revolução, tenho certeza. Seus interesses são muito diversos dos nossos.
O último parágrafo nos fala sobre o que necessitamos, no que imagino todos concordam. Contudo, não acrescenta um passo à frente na solução dos problemas. Esperar pelas políticas é contradizer-se. Por que não discutirmos as soluções que nos são apresentadas?
Não existe problema sem solução, e tão pouco pensamentos burros. Precisamos pensar em voz alta e oferecer alternativas aos jovens para que vislumbrem saídas em suas necessidades. Se não podemos ir às ruas por diversos motivos, que divulguemos nossos pensamentos por todo o país. Alguém em algum lugar o achará e, tomara, comentará.
Essa contribuição não lhe parece válida? Será que pode se avolumar como o movimento de rua dos jovens idealistas? Por que não criarmos uma avalanche de ideias que, com a mudança preconizada da política nas próximas eleições já tenha sido debatida e poderá servir de escopo para os nossos futuros jovens dirigentes?
Por meu turno, já estive em diversas organizações públicas e privadas, não fui atendido em primeira instância, mas permaneço obstinadamente lutando pela melhoria da nossa Educação. É claro, até onde sei.
Ricardo Torrado,
"...apesar de acreditar (que) o nosso esporte de alto-rendimento/olímpico, jamais sobreviverá de incentivos do governo, e sim, da iniciativa privada".
Gostaria muito de ter metade de sua crença, no que se refere ao primeiro parágrafo. Mas analisando atentamente os demais, vejo que também é um descrente como todos os brasileiros (exceto os petistas) das iniciativas governamentais.
Tanto na Educação, Saúde e Esportes, não precisamos necessariamente de muito dinheiro. Bastaria que acabássemos com o roubo e a corrupção. Por outro lado, o dinheiro esbanjado às vésperas dos eventos, sabe muito bem que não foi planejado, mas manipulado. É um cala-boca a determinados indivíduos que depõem na mídia. O País tem hitória nesse particular e não será agora que resolverá. Necessitamos de indivíduos íntegros, honestos e competentes no que fazem. Não precisamos tanto de estrangeiros que venham a nos dizer o que fazer ou que tratem de nossos filhos. Mas não serão os polítivos que farão esta revolução, tenho certeza. Seus interesses são muito diversos dos nossos.
O último parágrafo nos fala sobre o que necessitamos, no que imagino todos concordam. Contudo, não acrescenta um passo à frente na solução dos problemas. Esperar pelas políticas é contradizer-se. Por que não discutirmos as soluções que nos são apresentadas?
Nâo existe problema sem solução, e tão pouco pensamentos burros. Precisamos pensar em voz alta e oferecer alternativas aos jovens para que vislubrem saídas em suas necessitudes. Se não podemos ir às ruas por diversos motivos, que divulguemos nossos pensamentos por todo o país. Alguém em algum lugar o achará e, tomara, comentará.
Essa contribuição não lhe parece válida? Será que pode se avolumar como o "movimento de rua dos jovens idealistas"? Por que não criarmos uma avalanche de ideias que, com a mudança preconizada da política nas próximas eleições já tenha sido debatida e poderá servir de escopo para os nossos futuros jovens dirigentes?
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