LEI 5.186 DE 2005.
PENALIZAR O PROFISSIONAL POR NÃO PAGAR ANUIDADE O CREF É NOTA. 10.(DEZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ)
CURSOS PARA PROVISIONADOS ATÉ OS DIAS DE HOJE É. 10 (DEZZZZ$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$)
PRESTAR CONTA DO BALANÇO FINANCEIRO...0 (ZEROOO)
FISCALIZAR A ATUAÇÃO DE LEIGOS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO FÍSICA O CREF É. 0 (ZEROOOOOOOOOOOOO)
DEFENDER OS DIREITOS DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA O SISTEMA CONFEF E CREF É 0 (ZEROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO)
GOSTARIA DE SER EMPOLGADO COMO NOS TEMPOS DE FACUDADE QUANDO SONHAVA QUE UM DIA A EDUCAÇÃO FÍSICA PODERIA SER UMA PROFISSÃO DESCENTE ORGANIZADA E RESPEITADA....BONS TEMPOS AQUELES...A MINHA INOCÊNCIA EM PODER IMAGINAR QUE UM DIA A SOCIEDADE E O NOSSO CONSELHO PROFISSIONAL NOS LEVARIAM A UM PATAMAR DE RESPEITO E DIGNIDADE COMO OS CONSELHOS CRM, CREA E OAB.
POBRE COITADO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA....POBRE DE NÓS.
aGORA COMEÇO A ENTENDER O QUE UMA CONSELHEIRA DO CREF 6 ME DISSE CERTA VEZ QUANDO FUI LÁ FAZER UMA RECLAMAÇÃO..."O CREF É NOVO ELE VAI FUNCIONAR PARA NOSSOS FILHOS, NETOS"...ACHO QUE ELA ESTAVA ENGANADA, SE UM DIA FUNCIONAR SERÁ TALVEZ QUEM SABE PARA OS NOSSOS BISNETOS TATARANETOS...
Comentários
Por
Rubens Guimaraes Pinheiro Silva
em 9 de Abril de 2010 às 11:45.
Prezado colega,
Prazer em comunicar-me contigo.
08 de agosto de 2009 encaminhei e-mail p/ Cref 6 solicitando prestação de contas. Até hoje não tive resposta. Veja bem: encaminhei também p/ vários colegas e não tive apoio dos demais colegas. Gostaria de saber, quem interviu junto comigo?
Infelizmente são poucos que batalham por uma Educação Física valorizada. Se nós profissionais não nos unirmos e revindicarmos nossos direitos, o que será de nós?
Um forte abraço e contem com meu apoio.
Prof. Rubinho/ Diretor do Conselho Municipal do Esporte em Lavras-MG
Por
Erick Rodrigo Fernandes
em 6 de Maio de 2010 às 13:28.
NOTA DE REPÚDIO
CONFERÊNCIA DISTRITAL DE ESPORTE / 1º DE MAIO DE 2010
No dia 1º de Maio de 2010, Dia do Trabalhador, foi realizada a Conferência Distrital de Esporte, na cidade de Brasília, no centro de Convenções Ulysses Guimarães. O evento teve como objetivo o estabelecimento de ações e metas a serem encaminhadas para Conferência Nacional de Esporte com vistas à criação e implementação do Plano Decenal de Esporte e Lazer pelo Ministério do Esporte. Além disso, foram eleitos 15 delegados, que representarão o DF na etapa nacional.
Uma data marcada pela comemoração aos direitos trabalhistas, duramente conquistados pela mobilização e reivindicação da classe trabalhadora, não teve o que festejar em relação à realização da Conferência Distrital de Esporte. Os lastimáveis acontecimentos que marcaram a Conferência representam a consubstanciação de problemas existentes ao longo de toda a organização do evento, inclusive nas etapas regionais que precederam o encontro.
As dificuldades enfrentadas pela Comissão Organizadora Distrital, no que concerne à alimentação, divulgação, transporte e infraestrutura, salvo o esforço e comprometimento de uma parcela da Secretaria de Esporte do GDF e da ajuda substancial do Ministério do Esporte, engendraram uma série de limites que acabaram se materializando na falta de mobilização e participação na Conferência Distrital. Não obstante todas as barreiras impostas, um significativo número de delegados/conferencistas se fizeram presentes no evento, representando as várias entidades de todos os campos ligados ao desenvolvimento do esporte e lazer no DF, demonstrando enorme interesse com os rumos da política nacional e local para atendimento a esses setores.
Todavia, nem todos os conferencistas/convidados que compareceram ao evento estavam dispostos a debater democrática e respeitosamente as questões referentes ao esporte e lazer do DF. Essa conclusão é fruto das atitudes e discursos de cunho sectário e egoísta empreendidas por parte do público presente na Conferência Distrital de Esporte.
Desde a abertura dos trabalhos no período da manhã, verificou-se que um grupo de estudantes da Universidade Católica de Brasília (UCB), na sua maioria cursando os primeiros semestres do curso de Educação Física, foram ingênua e irresponsavelmente conduzidos ao evento por alguns de seus professores, representantes do Conselho Regional de Educação Física (CREF 07), e um membro do CONFEF, o que dificultou o bom andamento dos debates em alguns grupos de trabalho no período da manhã.
O que pode se perceber é que os estudantes foram, equivocada e intencionalmente, persuadidos a pensar que Conferência Distrital teria como objetivo a discussão de uma provável revisão da Lei nº 9.615/1998 (Lei Pelé), que em sua análise teria como intuito acabar com a profissão de Educação Física. Além disso, esses mesmos alunos foram instruídos a se oporem a quaisquer delegados que não compactuassem com os interesses clientelistas e corporativistas presentes na Educação Física, o que gerou um clima tenso e segregador, que em momento algum contribuiu com o enriquecimento dos debates realizados durante o evento.
As intervenções e alocuções desses alunos demonstraram uma evidente confusão em torno de um possível fim da carreira profissional do professor de Educação Física, o que os levou a assumir uma clara postura de oposição e combate ao reconhecimento e valorização dos agentes sociais de esporte e lazer, reconhecidos e legitimados na 2ª Conferência Nacional do Esporte e que atuam nos programas e projetos sociais do Governo Federal. O CONFEF e o CREF 7 em seus discursos insistem em combater a ação desses sujeitos socais (os ditos leigos), amparados na alegação da falta de conhecimento técnico dos mesmos. Todavia, essa fala, de cunho meritocrático e descontextualizada da realidade concreta, desconsidera o processo formativo das diferentes manifestações da cultura corporal (lutas, dança, circo, esporte, capoeira, yoga etc.) para o ensino e manutenção de suas culturas tradicionais, além de suas multiprofissionalidades e multidisciplinaridades, advogando a propriedade dessas culturas ao terreno exclusivo da Educação Física. Além disso, ignora o cenário de desigualdades sociais que assola o país, bem como os limites sociais e econômicos que cerceiam o direito dos agentes sociais esporte e lazer de terem acesso à formação inicial (ensino superior).
O ponto mais elevado de todo esse clima inamistoso foi a manifestação incabível dos estudantes da UCB, que teve como claro objetivo o não prosseguimento dos trabalhos da Conferência Distrital de Esporte. Tal atitude foi propositadamente incitada pelo representante do CONFEF e membros do CREF 7 (dentre eles, alguns professores da UCB), que ao perceberem que estavam em menor número de delegados na plenária e, conseqüentemente, teriam dificuldades de aprovarem suas teses incorporadas às ações e metas a serem discutidas na Conferência Nacional de Esporte. Dessa forma, aproveitaram-se da inexperiência desses alunos para induzi-los com o intuito de interromper a continuidade da Conferência.
As dificuldades encontradas pela manhã persistiram após o almoço. No período da tarde, dando prosseguimento aos trabalhos, foram identificados e recredenciados os presentes que teriam direito a voto, uma vez que o regimento determinada que apenas aqueles que compareceram em ao menos uma conferência livre ou regional estariam aptos a ser delegados na etapa distrital e, conseqüentemente, poderiam participar da votação.
Desde o princípio da votação ficou evidente que o grupo ligado ao sistema CONFEF/CREF e a UCB, apesar do grande número de pessoas presentes, não conseguiram um elevado quantitativo de delegados, pois a maioria dos presentes não havia participado das etapas anteriores (livres e regionais) e, portanto, segundo determinação do regimento, não poderia votar, mas teria a possibilidade de acompanhar o processo com direito a fala. Diante desse cenário, na primeira votação polêmica, dentro da linha estratégica nº 2 – "Formação e valorização profissional", o grupo unido ao sistema CONFEF/CREF foi derrotado por 54 a 31 votos.
A partir do acontecimento acima, o que se viu foi uma sucessão de fatos lamentáveis, tais como: a tentativa de tomada da mesa de condução dos trabalhos pelos estudantes; discursos inflamados e desrespeitosos; apitos e narizes de palhaços (?), assim como gritos reivindicando um direito de voto inexistente que contrapunha o regimento da Conferência; falas do membro do CONFEF e de um determinado representante do CREF 7 (e docente da UCB) dirigindo-se em tom de ameaça aos membros da plenária, chegando
por vezes a proferir palavras hostis e ameaças de agressão a outros participantes contrários a suas proposições; entre outros fatos que podem ser comprovados pelas fotos e gravações realizadas no local.
Para conseguir obter sucesso na aprovação de suas demandas clientelistas e conservadoras, que tem como objetivo principal a reserva de mercado, o CONFEF e o CREF 7, juntamente com alguns professores universitários (UCB), arquitetaram a ida dos estudantes da UCB, que saíram em ônibus (articulado pela própria comissão organizadora distrital) da instituição de ensino até o Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Cabe destacar que muitos desses estudantes não haviam participado de qualquer etapa preparatória (livres ou regionais) e, portanto, não teriam direito a participar como delegados, ou seja, teriam apenas direito a fala e não a voto. Possivelmente, este critério foi arbitrariamente ocultado dos alunos, uma vez que essas regras foram amplamente divulgadas nas etapas regionais, onde representantes/integrantes da UCB e do CREF 7 estiveram presentes.
Não é nosso intuito negar a esses alunos o direito de participação no evento, mesmo porque, temos consciência do rico papel político e pedagógico que a participação na Conferência poderia ter na formação acadêmica desses indivíduos. Ao mesmo tempo, reconhecemos o caráter educativo e cidadão presente num ato de mobilização. Contudo, todos esses valores foram comprometidos e ignorados pela atitude irresponsável dos atos presenciados na Conferência, tutelados pelos seus docentes e membros do CREF 07.
Vale destacar que não podemos atribuir à Universidade Católica de Brasília a total responsabilidade pelos acontecimentos da Conferência Distrital de Esporte, pois acreditamos que dificilmente é de conhecimento das instâncias máximas de decisão dessa instituição as ações sucedidas no último dia 1º de maio de 2010. Nesse sentindo, acreditamos que todo o ocorrido trata-se mais de uma ação isolada de alguns professores que motivados pela estreita ligação que possuem com os interesses do sistema CONFEF/CREF, utilizaram se da influência que possuíam sobre seus alunos para conduzi-los à Conferência.
É lamentável o fato de que sejam empreendidos tantos esforços em ações e reclamações fortemente vinculadas a interesses corporativos, financeiros e particularistas, relegando à segundo plano questões mais importantes que permeiam a luta pela garantia do esporte e lazer como direitos sociais. A busca por uma Educação Física melhor, mais qualificada, "mais profissional" não pode jamais estar desvinculada do propósito de construirmos uma nação e uma sociedade mais humana e menos desigual. Essa compreensão nos move a lutar sempre por uma Educação Física de qualidade social, atrelada a reivindicação pelo direito de todos a melhores condições de saúde, segurança, trabalho, educação, moradia e claro, de esporte e lazer.
Subscrevem abaixo as seguintes entidades,
Secretaria Distrital do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte – CBCE/DF
Sindicato dos Professores de Escolas Particulares do Distrito Federal – SINPROEP/DF
Centro Acadêmico de Educação Física da Universidade de Brasília – CAEdF/UnB
Central Única das Favelas – CUFA/DF
União Nacional dos Estudantes – UNE/DF
União Brasileira dos Estudantes Secundaristas - UBES/DF
Federação de MuayThay Tradicional do Distrito Federal - FMT/DF
ONG Cataventos Juventude e Cidadania - CATAVENTOS
Associação Cultural e Esportiva Abarka - ABARKA
Rádio Alternativa de Planaltina – RÁDIO ALTERNATIVA
Por
Luiz Roberto Nuñes Padilla
em 13 de Julho de 2010 às 12:10.
Prezados:
Registro, aqui, o relato supreendente em http://cev.org.br/comunidade/cevcafe/debate/cref-confef-absurdo/ sobre as tentativas dos CREFs de assumirem controle de atividades, inclusive com episódios de contrangimento ilegal, pertinentemente obstados pelo Poder Judíciário, conforme registramos em
PS:
Estamos aditando a Introdução ao Direito Desportivo:
ttp://www.youtube.com/my_playlists?p=54CADE1688BDA91B
Aceitamos sugestões
Att.
Pád
Para comentar, é necessário ser cadastrado no CEV fazer parte dessa comunidade.