Prezados amigos,

Eu pesquiso e gravo os Jogos Olímpicos desde 1988. Em todo esse período, de 1988 a 2010, eu utilizei fitas VHS e o velho videocassete. Porém, em 2008, além do VHS, também utilizei um gravador de DVD. Foram 60 fitas e 44 DVDs para documentar os Jogos. Eu já estava fazendo a transição VHS para DVD, quando, por ocasião do mundial de Atletismo de 2009, depois de gravar as eliminatórias das 5:00 às 8:30 da manhã, quando fui finalizar a gravação, o DVD indicou "Erro na gravação" e perdi todo o conteúdo. A partir dessa inesquecível experiência, retornei às fitas VHS, que já estão em extinção aqui no Brasil, o país dos modismos. EU GOSTARIA DE SABER SE ALGUM DE VCS, ENVOLVIDOS COM MÍDIA OU NÃO, COSTUMA GRAVAR PROGRAMAS DE TELEVISÃO. SE O FAZEM, QUE TIPO DE TECNOLOGIA UTILIZAM?

Com todo esse bombardeio tecnológico, sinto-me perdido. Não sei que estratégia adotar para os Jogos de 2012. Gostaria de ouvir suas opiniões.

Agradeço desde já a atenção!

Alexandre Carvalho

Comentários

Por Pedro A. Cobalea
em 1 de Fevereiro de 2011 às 12:37.

Caro Alexandre,

Não sei se vc já tentou, mas seria interessante entrar em contato com a Globo ou Record (não me lembro de quem foi a emissora lider nas transmissões) .  Acho que apresentando um argumento de estudo e pesquisa, a(s) Rede(s) poderão lhe entregar as filmagens.  Boa sorte .

Por André Mendes Capraro
em 2 de Fevereiro de 2011 às 01:30.

Oi Alexandre,

Eu também tenho o hábito de gravar programas diversos e passei pelas mesmas dificuldades originadas pela transição VHS/DVD. Um tempo atrás assinei a NET Digital. É caro, mas vale cada centavo. O sistema possibilita a gravação no próprio aparelho. A qualidade de imagem é ótima, pois é em HD. E a grande vantagem é que você pode programar a gravação sem precisar deixar a TV ligada. Depois eu assisto aos programas e gravo em DVD os que valem a pena.

Saudações,

André

Por Laercio Elias Pereira
em 3 de Abril de 2011 às 07:33.

Alexandre, Pedro, André, Pessoal,

    Ter um centro de documentação com tudo isso foi o sonho do SIBRADID, criado há um quarto de século e hoje esquecido pela UFMG e pelo governo federal. Como o esforçado CEV é um centro referencial a gente poderia batalhar para ter acesso aos acervos, mesmo que os itens continuassem em seus lugares de origem. Quem topa participar de um grupo de trabalho? Vamos nessa? Laercio

Por Tatiana Zuardi Ushinohama
em 4 de Maio de 2011 às 14:23.

Oi ...

Eu tenho gravado eventos esportivos transmitidos pela televisão para estudos academicos e venho enfrentando esses problemas tbm.

Gravar em fita VHS apresenta atualmente 2 problemas.

1º - a qualidade da gravação fica muito deteriorada

2º - há dificuldade de encontrar fitas VHS no mercado.

Gravar em aparelho de DVD, você corre o risco de dar um erro devido a motivos externos (pequena sujeira ou arranhado no disco, falta ou queda de energia ... ) e acabar sem o material.

Em Hd, via computador ou aparelho de DVD com HD tem se apresentado como uma boa opção, devido principalmente a manutenção de uma boa qualidade da imagem. No entanto, por ser um aparelho eletrônico de gravação digital a armazenagem encontra-se em um ambiente virtual, e vovê corre o risco de perde-lo.

Eu tenho adotado a gravação de programa via camera digital com armazenagem em fitas, pois assim mantenho a qualidade digital na hora da captura e não corro riscos como erro no processo de armazegem no seu todo e queda de energia pois a câmera possui bateria própria. No máximo que ocorra é uma leve interrupção até eu religar o equipamento.

Tatiana


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