Cearense, nascido em Pacajus, mas residindo em São Luís desde 1987 onde construiu família. É Jornalista Profissional com formação universitária no Rio de Janeiro, onde residiu por mais de duas décadas. Editor de Esportes Amadores do Jornal Pequeno há mais de uma década. Ex-Árbitro de Futebol da Federação Cearense de Futebol na década de 60 e da Federação Carioca de Futebol na década de 70. Torcedor do Botafogo, do Santos, do Atlético/MG, do Ceará Sporting Club e do Maranhão Atlético Clube. Saudosista do futebol praticado por craques. Crítico ferrenho número um das cretinices praticadas no futebol e da incompetência de dirigentes que se locupletam e se aproveitam da mídia esportiva para se promoverem:
Paraíba – o único bicampeão brasileiro invicto, Moto Club – sempre surpreendente, Myreia Luís – a Deusa mundial do Voleibol, Começam reuniões de trabalho com grupos das sedes da Copa do Mundo de 2014 são algumjas de suas postagens recentes...
Upa Neguinho! http://www.edsonvidigal.com/
A capoeira ficou mais conhecida como uma luta corporal dos escravos recém libertados, sempre na defensiva porque a liberdade em si não lhes garantia direitos como, por exemplo, o de não serem molestados fisicamente.
A Bahia, com mestre Pastinha, ficou famosa como um grande centro de estudos da capoeira. De luta corporal virou coreografia, atividade física, ginástica recomendável também para a mente.
Não se sabe ainda exatamente porque Cingapura, grande potencia econômica na Ásia e de costumes morais rígidos, se transformou num dos mais importantes centros do mundo em estudos de capoeira.
O que se sabe agora é que um servidor do Senado foi mandado para Cingapura para fazer um curso de capoeira.
Outro foi mandado para o Havaí. Estudar em inglês.
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