Estimados colegas da comunidade Musculação,

acaba de sair um artigo relacionado com musculação no Brazilian Journal of Biomotricity.

ANÁLISE DO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA NO EXERCÍCIO SUPINO PARA PREDIÇÃO DA CARGA

Segue resumo e link para os interessados.

Saudações

Paulo Azevedo

RESUMO

MAZINI FILHO, M. L.; RODRIGUES, B. M.; REIS, A. C. R. S.; ZANELLA, A. L.; PACE JÚNIOR, R. L.;

MATOS, D. G. Análise do teste de uma repetição máxima no exercício supino para predição da carga.

Brazilian Journal of Biomotricity, v. 4, n. 1, p 57-64, 2010. O treinamento de força vem se destacando e

merecendo grande atenção em todo planejamento que vise condicionamento físico global. Normalmente a

intensidade do treinamento de força é baseada no teste de uma repetição máxima (1RM). O presente

estudo buscou através de uma pesquisa de campo composta por 12 homens treinados, avaliar a força

máxima através do teste de 1 RM e a capacidade de repetições com 85% de sua força máxima através do

teste de número máximo de repetições (NMR) no exercício supino reto, objetivando assim comparar os

resultados obtidos com a literatura existente. Os resultados obtidos acusam uma média do NMR foi de 5,90

± 0,57 repetições. Quando relacionamos o NMR a 85% 1RM com o preconizado pela literatura, 5 a 7

repetições, que diz ser 6 repetições o número de repetições a ser realizada a 85% de 1RM, obteve-se

p≤0,001. Através deste resultado, pode-se concluir que a prescrição do treinamento através do percentual

da carga máxima é uma alternativa que pode ser utilizada nas prescrições de exercícios. No caso do supino

reto, esta amostra se manteve dentro dos limites preconizados pela literatura.

http://www.brjb.com.br/files/brjb_106_4201003_id1.pdf

Comentários

Por Marco Machado
em 31 de Março de 2010 às 10:07.

Aproveito para divulgar que o BRAZILIAN JOURNAL OF BIOMOTRICITY (www.brjb.com.br) recebeu o Qualis B4 da Capes na área 21 (Educação Física, Fisioterapia e Fonoaudiologia). Obrigado aqueles que acreditaram e contribuiram para o nascimento e o desenvolvimento do periódico.

abraços

Marco


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