Participação no programa Pensamento Esportivo. Ainda tem muita coisa a ser dita, além do que está no vídeo, sobre as políticas de esporte no Brasil. Vamos em frente.https://www.youtube.com/watch?v=z52QnhYXVVA&feature=youtu.be 

Comentários

Por Roberto Affonso Pimentel
em 8 de Dezembro de 2014 às 10:00.

Aldemir,

Gostei do que vi, retrato de um Brasil sem política esportiva, e pior, Educacional.

Como já lhe disse, venho estudando e pequisando a respeito e concluí que não devemos esperar qualquer resultado de agentes governamentais. A politicagem consome toda e qualquer iniciativa que possa redundar em melhoria. 

Aredito que individualmente, cada sonhador com alguma competência, possa dar os primeiros passos. Sendo assim, formulei um Programa Pedagógico para escolas. Levei à consideração de uma das maiores escolas de Niterói, minha cidade, que inclusive acaba de merecer a honra de melhor IDH do Estado do Rio de Janeiro (e, particularmente, o bairro onde moro, Icaraí). Todavia, ao invés de me orgulhar, o que seria natural, preocupo-me com as demaiis cidades, uma vez que conheço a realidade da cidade.

Gostaria de me juntar ao seu esforço e explanar a você e seus companheiros nessa empreitada, o que estou propondo. Não me arrisco ainda a exibir na web para presevar-me dos "copistas". Mas estou apto e interessado a mostra-lhes de viva-voz o que engendrei nesse sentido. Creio que se trata de algo REVOLUCIONÁRIO, muito embora simples demais. Acontece que para ser implantado, muita gente vai chiar, pois não estão preparados para ouvir o que tenho a lhes dizer.

Quando quiserem, estou à disposição para rever Boa Viagem e os amigos que colecionei em duas passagens pela cidade em 1974.

Por Aldemir José Ferreira Teles
em 8 de Dezembro de 2014 às 12:25.

Caro Roberto, agradeço pelo comentário. Concordo que não devemos esperar pelos agentes e pelas instituições governamentais, mas não podemos também dar-lhes sosssego. Temos que cobra-los. A prioridade ao esporte educacional está na Constituição e nas Leis sobre o Esporte. Você fez a sua parte, quando pevou sua proposta para a escola. Outros também têm ralizado tarefas solitárias, que considero importantes, mas não resolverão nacionalmente a questão. Aqui, tenho me movimentado e provocado a secretaria estadual de educação e apresentei documentos ao governador recentemente eleito, Paulo Câmara, que se mostrou preocupado com a falta de programas para o esporte educacional. Os parâmetros curriculares da educação física da rede estadual, para 2014, tem no marxismo seu fundamento "espistemológico", assim está escrito. Ou seja, não quer dizer nada. 

Também tenho estudado, especialmente a origem histórica, política e filosófica do que ocorre hoje no país na área esportiva, especialmente na escola.

Claro que gostaria de tomar conhecimento da sua proposta. Vamos amadurecendo o tema.

Abraço.

 

Por Roberto Affonso Pimentel
em 8 de Dezembro de 2014 às 16:06.

Perdoe-me Aldemir, 

Não tive a intenção de desestimular quem quer que seja a enfrentar as "forças ocultas" no sentido de melhoria. Todavia, como tenho alguma experiência, tenho certeza que no que depender de governo neste país a coisa não anda. Se acontecer, não será por muito tempo e volta-se à estaca zero. A descontinuidade dos mandatários, novos partidos, mudam os interesses e, então, nada é concretizado em definitivo.

Tomei a iniciativa de buscar apoio até na Fivb, além é claro, da CBV. Estou aguardando resposta dessa última. Enquanto isto, continuo a me insinuar junto a instituições. Agora, já me entrevistei com uma sub- diretora pedagógica de escola particular; vamos ver no que nos reserva o futuro...

Vale a pena continuar, mas sem dar murro em ponto de faca. Foi o que aprendi nesses 40 anos de tentativas, sem desistências. Por falar nisto, o início foi em Recife, masi precisamente no Ibura (SESI) no ano de 1974, em que estive realizando o 1º curso de mini voleibol (creio eu) no país. Leia-se Iniciação Esportiva e, concomitantemente, Formação de Professores.

Abraço.

  

 

Por Aldemir José Ferreira Teles
em 8 de Dezembro de 2014 às 19:13.

Roberto, não há o que perdoar. Estamos juntos na luta. SESI, 1974... Faz bastante tempo mesmo. Siga me informando sobre os avanços. Pode se comunicar diretamente pelo e-mail aldemirteles@uol.com.br

Abraço.

Por Roberto Affonso Pimentel
em 9 de Dezembro de 2014 às 15:52.

Aldemir,

É sempre um prazer falar com você e também com o público interessado na educação física e esporte no âmbito escolar.

Infelizmente - ou talvez felizmente - ficou decidido que~ NÃO obtivemos o apoio institucional da CBV. Recebi hoje a informação por e-mail após tê-la apresentado na semana anterior em breve palestra para o presidente em exercício, o superintendente de desenvolvimento e o superintendente de seleções. 

 "A proposta de metodologia de treinamento/ aprendizagem, merece maior discussão nos meios acadêmicos e técnicos;

  • A mesma proposta pedagógica ainda que embaçada, ainda carece de experimentação prática;
  • A chancela da CBV não tem valor no âmbito da pedagogia/ metodologia de ensino;

Sendo assim, a CBV não concederá chancela por julgar inadequada e ao mesmo tempo sem efeito nossa participação no referido projeto. Sugiro que o mesmo seja apresentado a Confederação Brasileira de Desporto Escolar que pode, por motivos próprios, se interessar pelo apoio". 

O fato reforça nosso empenho em continuar tentando aquilo que acreditamos. Espero jamais abandonar a luta. Apenas lamento que interesses não educacionais estejam obstando uma ideia já testada e comprovada. É lamentável, mas entendemos porque assim procedem. Vamos tentar em outro lugar, ou mesmo em outro país. Aqui já parece não haver mais lugar para ideias novas e "somos autosuficientes", Além disso, "se somos os primeiros no ranking mundial é porque estamos corretos em nossos trabalhos". 

Abraço.

Por Aldemir José Ferreira Teles
em 9 de Dezembro de 2014 às 19:17.

Caro Roberto, não me estranha que suas propostas tenham sido rejeitadas. Isto é até corriqueiro no esporte nacional. Somos espécies de "intrusos". Eles, dirigentes de várias entidades, precisam manter a equidistância necessária do público, mesmo quando se trata de profissionais especializados. Não quero ser pessimista, nem desanima-lo, mas duvido que a CBDE venha a se interessar pelo projeto, por vários motivos, entre eles, os interesses particulares da entidade, e não os públicos como deveria ser. Continuamos conversando e lutando por mudanças.

Por Abel Ribeiro de Pontes
em 9 de Dezembro de 2014 às 19:30.

PRECISO TIRAR UMA DUVIDA 

UMA EQUIPE AMDORA AQUI DA CIDADE INCLUIU NA EQUIPE UM JOGADOR  PROFISSIONAL SEM FAZER A REVERSSÃO DE CATEGORIA

 APERGUNTA É POSSO DENUNCIAR JA QUE A EQUIPE INFIGIU O REGULAMNETO DA COMPETIÇÃO

Por Aldemir José Ferreira Teles
em 9 de Dezembro de 2014 às 22:21.

Abel, não sou especialista em direito esportivo. Temos especialistas aqui na lista do CEV e uma comunidade para o tema. Mas posso sugerir, pela minha experiência como esportista, que você pode e deve denunciar a equipe infratora, desde que você tenha as provas necessárias, como o regulamento da competição, a inscrição do atleta como profissional, a súmula do jogo em que o tal jogador aparece etc. Boa sorte.

Por Roberto Affonso Pimentel
em 11 de Dezembro de 2014 às 15:50.

Aldemir,

Creio que ali teve o dedo de uma só pessoa que não me perdoa pela publicação do livro História do Voleibol no Brasil. Cometi a falha em não tê-lo "endeusado" em seus feitos pelo vôlei brasileiro. O que lamento realmente é que a nova administração parece não estar à altura do que representa o esporte no país. Não se apercebem que as mudanças têm que ser implementadas.

Imaginam que criando uma área de "Desenvolvimento", certamente com inspiração da FIVB, terão resolvidos os nossos problemas. Vã ilusão. A Fivb estará incentivando países principalmente da América do Sul, Caribe e África, com recursos - milhões de dólares - para que desenvolvam o esporte em suas respectivas áreas. Ao mesmo tempo, soube de alta fonte que esses recursos provavelmente nunca serão devida e corretamente aplicados no que seria de direito. Assim, sai um entra outro, continuamos onde estávamos. Por que? Veja quem está na entidade e diga-me de que são capazes para realizar algo produtivo. Como falar em desenvolver se colocam de lado o mais importante: os métodos e a pedagogia a empregar para as NOVAS GERAÇÕES.

Abraço.

 

Tomei   


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