Somos palco de mais um Conferência Nacional do Esporte, fruto de vários anos de mobilização nacional tornou-se centro dos debates dos rumos do esporte e lazer nacional, reunindo interessados de todos os cantos do país nessas políticas.

As expectativas sobre a III Conferência Nacional do Esporte são gigantescas, sobretudo dos efeitos desta para as políticas públicas de esporte e lazer em todo o país, visto que os modos de condução dessas ainda estão muito aquém do que se passa no cenário nacional.

Os primeiros trabalhos acadêmicos sobre o assunto apontam a insuficiência de impactos na condução da gestão das políticas públicas nos diferentes Estados e municípios brasileiros, o que nos leva a pensar na necessidade das agremições partidárias incorporarem aos seus quadros recursos humanos com maiores níveis de competência específica no assunto, no sentido de ampliar o conhecimento do esporte e lazer na agremiação, bem como na possibilidade de condução da gestão do esporte e lazer.

Essas expectativas não podem ser esquecidas, porque quando do retorno dos cidadãos aos seus respectivos locais de origem, os ímpetos pela mudança podem ser arrefecidas pelos ataques das manobras político-partidárias que não incoporam conhecimentos de conceitos do esporte e lazer possíveis de serem materializados para além do empirismo e pela simples ótica de expontaneísmos.

Boa Sorte a todos e pensem sobre o seu retorno antes de qualquer indecisão.

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