Por favor, este abaixo-assinado: <http://www.change.org/pt-BR/peti%C3%A7%C3%B5es/prefeitura-municipal-de-angicos-aparelhar-devidamente-a-quadra-de-esporte-da-escola-municipal-maria-odila>.
Há mais de duas décadas os frequentadores da quadra de esporte da Escola Municipal Maria Odila causam danos, transtornos e agressões aos vizinhos da escola, especialmente à Sra. Ana Paulino de Melo Araújo, 74 anos, com dificuldade de mobilidade e, à sua filha Maria do Socorro Araújo, paciente portadora de lúpus e renal crônica em estágio terminal. Uma quadra bem aparelhada é de extrema necessidade para a Comunidade Angicana - uma comunidade de baixa renda, consequentemente carente de espaços de lazer para as crianças, jovens e adultos.
Uma quadra representa segurança e respeito à comunidade local e escolar como também promove uma educação para a cidadania para toda a comunidade local. O problema da quadra da escola já motivou uma ação judicial tramitando na Promotoria Municipal há mais de dois anos.
Comentários
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Ana Lucia de Araújo
em 2 de Maio de 2013 às 11:53.
A educação precisa ser cuidada com bons olhos. E, a comunidade local, circunvizinha à escola merecem respeito.
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Ana Lucia de Araújo
em 2 de Maio de 2013 às 12:02.
Como afirma Freire "uma das grandes, se não a maior, tragédia do homem moderno, [...] vem renunciando cada vez, sem o saber, à sua capacidade de decidir. Vem sendo expulso da órbita das decisões. As tarefas de seu tempo não são captadas pelo homem simples, mas a ele apresentadas por uma “elite” que as interpreta e lhas entrega em forma de receita, de prescrição a ser seguida. E, quando julga que se salva seguindo as prescrições, afoga-se no anonimato nivelador da massificação, sem esperança e sem fé, domesticado e acomodado: já não é sujeito. (Freire, 1967, p.43). Para vencer este indiferentismo, ficarei imensamente agradecida a quem poder colaborar e divulgar esse abaixo-assinado.
Atenciosamente
Ana Lucia
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Roberto Affonso Pimentel
em 3 de Maio de 2013 às 08:57.
Professora Ana Lúcia,
"Quando não se pode derrotar o inimigo, junte-se a ele."
A minha sugestão em caso similar é que entre em contato com os "contendores", isto é, o grupo que danifica e o grupo que deseja "construir". Tenho certeza que resultará em uma solução harmônica, inclusive organizando um mutirão que, com o apoio da Prefeitura (material), poderão reconstruir as instalações da escola e serem felizes para sempre. Emprestem-lhes o espaço em determinados horários e eles - agora construtores - dilengiarão para que não se danifiquem o agora "seu próprio espaço".
Boa sorte e creio firmemente que vale a pena tentar.
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Ana Lucia de Araújo
em 17 de Maio de 2013 às 05:37.
Bom dia, Roberto,
Seria essa a primeira providência. Os alunos da escola deveriam ser os primeiros a ser recrutados se a direção da escola não fosse cargo de confiança indicação do prefeito. Se a escola se mobiliza-se tudo correria breve. Mas, a atual direção perderia o cargo porque supostamente estaria expondo seu beneficiário. Infelizmente, ainda vivenciamos situações de gestões escolares centralizadas.
Perdi uma batalha. Mas, não desistirei facilmente.
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Roberto Affonso Pimentel
em 17 de Maio de 2013 às 10:18.
Olá Ana Lúcia,
Mobilização é o termo! Arregimente o maior número possível de simpatizantes, especialmente mulheres e eleitores em gera. Façam uma gritaria ou panelaço.
Vamos partir para ações de "guerra política", isto é, o Senhor Prefeito mantém alguém de sua confiança na direção da escola exatamente para, em época de eleições, tirar partido dos votos de cabresto. Isto, sem falar no que possa estar ocorrendo com o material escolar e a merenda.
Verifique o partido do(a) Governador e, independente disto, faça uma carta (ou e-mail) relatando as providências requeridas e o descaso do nobre alcaide. Deverá anexar lista de assinaturas que poderá colher na comunidade. Uma cópia dessa carta envie para a imprensa escrita e as possíveis emissoras da capital. Caso a Globo esteja presente, seria melhor.
Aceita ou não a denúncia, provoque uma manifestação pública à frente da escola com caminhada até a Prefeitura com todas as pessoas que conseguir reunir. É gritando pelos seus direitos e da comunidade que se consegue perturbar os incapazes, indolentes, interesseiros e despreparados.
Vale à pena tentar?
Por
Roberto Affonso Pimentel
em 17 de Maio de 2013 às 10:18.
Olá Ana Lúcia,
Mobilização é o termo! Arregimente o maior número possível de simpatizantes, especialmente mulheres e eleitores em gera. Façam uma gritaria ou panelaço.
Vamos partir para ações de "guerra política", isto é, o Senhor Prefeito mantém alguém de sua confiança na direção da escola exatamente para, em época de eleições, tirar partido dos votos de cabresto. Isto, sem falar no que possa estar ocorrendo com o material escolar e a merenda.
Verifique o partido do(a) Governador e, independente disto, faça uma carta (ou e-mail) relatando as providências requeridas e o descaso do nobre alcaide. Deverá anexar lista de assinaturas que poderá colher na comunidade. Uma cópia dessa carta envie para a imprensa escrita e as possíveis emissoras da capital. Caso a Globo esteja presente, seria melhor.
Aceita ou não a denúncia, provoque uma manifestação pública à frente da escola com caminhada até a Prefeitura com todas as pessoas que conseguir reunir. É gritando pelos seus direitos e da comunidade que se consegue perturbar os incapazes, indolentes, interesseiros e despreparados.
Vale à pena tentar?
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