AUTOFORMAÇÃO HUMANA: COMO FAZER AVANÇAR O NOSSO PROJETO?

Como estamos conciliando o nosso projeto autoformativo humanescente mantendo tantos envolvimentos institucionais no nosso cotidiano? Trabalho, família, escola, religião, política, são tantas as nossas obrigações... O que estamos fazendo para conseguir investir no nosso projeto autoformativo? Cuidar de si é fundamental!

Comentários

Por Katia Brandão Cavalcanti
em 4 de Novembro de 2009 às 19:29.

Lígia,

Isto é realização de um projeto humanescente! Viva a nossa ludopoiese! Não esqueça de inserir no seu portfolio autoformativo. Que a sua viagem seja maravilhosa! Um grande abraço, Katia

Por Katia Brandão Cavalcanti
em 8 de Novembro de 2009 às 15:39.

Não é fácil definir metas para a nossa autoformação humana. Primeiro, é preciso exercitar o nosso autorreconhecimento ontológico cotidianamente. Os desafios são os nossos principais aliados nessa jornada autoformativa. 

Por Katia Brandão Cavalcanti
em 4 de Novembro de 2009 às 17:59.

Augusta e Maristela,

A gestão do tempo é fundamental para a nossa organização cotidiana tendo em vista as nossas metas autoformativas. Mas, como definimos e redefinimos os nossos propósitos para uma autoformação humana permanente? Não é comum se compartilhar o desenvolvimento desse processo de autoformação em valores humanos. O que poderíamos fazer para despertar esta necessidade entre os nossos colegas de trabalho?

Por Lígia Souza de Santana Pereira
em 4 de Novembro de 2009 às 19:08.

Gerenciar o tempo realmente é tarefa importante nas nossas vidas e, está sendo um grande desafio na e para a minha autoformação humana. Pensando nisso, decidi participar de uma viagem que sempre sonhei em fazer:conhecer as Serras de Martins/RN, junto com os estudantes residentes e professores da EAJ.   Penso que serão momentos lindos, permeado pelo espirito lúdico e de aventura. Será uma viagem que com certeza contribuirá em muito com a minha autoformação humana mantendo um vínculo direto com o contexto da minha pesquisa.

Por Maria Augusta da Cunha Pimentel
em 4 de Novembro de 2009 às 12:03.

Acredito que quando temos um objetivo, seja em âmbito profissional, acadêmico ou pessoal, precisamos reservar um tempo para que esse objetivo seja alcançado e que ele não fique apenas no sonho, mas principalmente que ele seja posto em prática, se a nossa intenção é avançar, é essencial criarmos elementos reais e concretos e conciliá-los ao nosso cotidiano.

Por Maristela de Oliveira Mosca
em 4 de Novembro de 2009 às 17:16.

Se o meu projeto autoformativo estiver em momentos fragmentados de minha vida, não há autoformação.

Busco a cada dia minha autoformação na instituição, família, religião e tantas outras obrigações. Amar mais a cada dia, perdoar e planejar.

Amar a todos, especialmente àqueles que nos incomodam.

Perdoar sempre, para sentir a leveza de poder seguir adiante.

Planejar, ter projetos a curto, médio e longo prazo...conciliar projetos, perceber-se enquanto ser ativo e importante...amar-se.

Por Maristela de Oliveira Mosca
em 4 de Novembro de 2009 às 20:42.

A gestão do tempo está na entrega!

Não posso trabalhar pensando na família, ou vice-versa.

A vida é atribulada, mas faço de tudo ao entregar-me no trabalho, na pesquisa, no amor, na família, no lazer.

Se nos dedicamos a um só aspecto, a vida fica frágil e triste. E nesta minha entrega procuro o bom humor, a alegria em estar junto das pessoas em meu trabalho, em casa, no lazer...

Muitas vezes contaminar os colegas de trabalho com tais valores não é uma tarefa fácil, mas contaminamos pelo amor, pelo bem quere, pelas nossas ações!

Que possamos contaminar a todos com nossa ludicidade no viver!

Por Maria Augusta da Cunha Pimentel
em 5 de Novembro de 2009 às 09:25.

A permanência vai ocorrendo a partir das vitórias ou derrotas, para autoformação nada melhor que vencer para continuar querendo avançar ou perder para continuar buscando o que se quer. Em nosso ambiente profissional uma forma de despertar a importância da autoformação é o compartilhar experiências, vivências e explicitar realizações para que o outrem se extigue a fazer parte, a dar as mãos e produzir, construir, viver...

Por Roberto Affonso Pimentel
em 5 de Novembro de 2009 às 11:47.

Maria Augusta,

Quer compartilhar experiências e produzir boas realizações, visite www.robertoapimentel.blogspot.com e deixe seus comentários. Verá que no futuro poderemos ampliar e melhor qualificar nossas atuações.

Ropberto Pimentel.

Por Katia Brandão Cavalcanti
em 10 de Novembro de 2009 às 21:53.

Autoformação humana pelo esporte: Quem tem vivenciado? O que tem a dizer?

Por Gracilene Maria Daniel de Souza
em 24 de Março de 2010 às 16:54.

Katia,

Como é exercitar o nosso autorreconhecimento ontológico cotidianamente?

As vezes penso que fui mal interpretada em muitas coisas, mas na realidade quis mostrar o que sabia para ficar mais fácil de ser orientada, tipo, isso já aprendi, veja o que sei para para ver o que ainda não sei. Sei que tem muita informação para passar e tenho muito a aprender com você. Não tenho a menor vergonha de perguntar o que não sei. Alias, não sei de muitas coisas que você sabe, por isso pergunto.

Pratico meditação cotidianamente, para aquietar minha mente e conseguir tentar perseguir os meus pensamentos, sentimentos e emoções, buscando ver as minhas reais intenções em tudo que faço. Não é tarefa fácil, mas necessária. As vezes me pego pensando de uma forma, falando de outra forma e agindo de uma terceira forma, totalmente desconectada. Quando você pergunta sobre a "Autoformação humana pelo esporte: Quem tem vivenciado? O que tem a dizer?" Fiquei com vergonha, pois lançamos muitas atividades no PQVST da SEEC - RN, onde estou agora, tipo: Yoga, Dança de Salão, Aikidô, Caminhada orientada com acompanhamento de educadores físicos, enfermeira e estagiarias de enfermagem monitorando a pressão arterial das pessoas que estão fazendo essa prática. Comecei fazendo as práticas uma semana, duas e fui diminuindo e me envolvendo com a parte burocratica sentada em uma mesa no computador, justificando a falta de tempo Pronto, parei totalmente. Parece que é assim: queremos que as outras pessoas façam, pois é bom para saúde física, mental e espiritual, mas parece que temos dificuldade de aprender o que ensinamos e também temos a dificuldade de sair da teoria para a prática. Como é interessante isso... É como se tivessemos que chegar ao limite, tipo, não  aprendemos pelo amor e sim pela dor. Será que temos que ficar doente, passar mal para correr atrás do prejuizo. Isso estou dizendo para mim. Até certa idade pratiquei muitos esportes, mas de um tempo para cá tenho certa dificuldade, estou sempre começando alguma coisa. Como é interessante, pois o que falamos para as outras pessoas fazerem, o nosso ouvido é o mais proximo de nossa boca, é exatamente o que precisamos ouvir. "Autoformaçao humana pelo esporte", vou refletir isso em forma de prática em minha vida a partir de agora.

Gracilene


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