O CREF ta de brincadeira com quem o sustenta, ter que pagar essa anuidade criminosa. por que precisamos trabalhar, os nossos comentários não fazem efeito porque eles sabem que nesse país só quem trabalha paga numa revista trimestral R$ 428,00. Nós somos obrigado a pagar esse absurdo.
Comentários
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András Vörös
em 23 de Janeiro de 2013 às 10:04.
Este é um país Cartorial !!!
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Marco Antonio de Carvalho Ferretti
em 23 de Janeiro de 2013 às 11:01.
Já chegou o boleto de alguém pra pagar com desconto?
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Georgios (Grego) S. Hatzidakis
em 23 de Janeiro de 2013 às 12:37.
Prezado Jakson e demais colegas
Infelizmente neste mundo até para morrer temos que pagar.
- No entanto é importante dar a noticia correta. Quem estipula o valor das anuidades e o CONFEF, baseado em Legislação Federal. Cada CREF pode dar o desconto que quiser dentro de sua realidade. O CREF4 está dando o desconto de 51% para quem pagar até o dia 31/01 portanto o valor da anuidade fica sendo de R$218,20.
- Para aqueles que pagarem até 28/02 o desconto é de 40% R$268,28.
- Quanto ao serviço prestado vale a pena você participar mais para realmente conhecer o papel do CREF. Não tenho dúvida que sem a existência do mesmo, hoje não teriamos mais uma profissão, pois diversas outras áreas estariam atuando com nossas atividades.
- Além de outras profissões, o poder público iria prestar um serviço de menor qualidade, contratando "monitores" sem formação para prestarem serviços da atividade física para população.
- Também a quantidade de aulas de educação física na escola já teriam sido reduzidas
- Neste país pagamos impostos de SUIÇA e temos serviços de UGANDA, porque não nos interamos e não participamos. Não sou mais do CREF mas acho que você deveria participar mais para perceber para onde está indo nosso dinheiro. Um abraço.
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András Vörös
em 23 de Janeiro de 2013 às 13:57.
Prezado Georgios:
lamento a colocação no tópico 3, onde a afirmação de que sem o CONFEF/CREF não teríamos mais a a nossa profissão, é além de catastrófica, é também falaciosa....pois sobrevivemos nos últimos 50 anos como Professores de Educação Física, e não como rotulam agora "profissionais de educação física"....
também não é verdadeira a afirmação de que os monitores tem formação apurada e superior por causa do Sistema !!!
E finalmente o item 5 é o mais falacioso de todos!!! o Governo do Estado do Paraná, acabou de reduzir as aulas de Educação Física para apenas UMA (01) por semana e a veemente manifestação do CREF foi uma nota !!!
Gostaria muito que vc pudesse me listar pelo menos 3 e no máximo 5 vantagens que tive em ser compulsóriamente filiado !!!
Puro cartório !
REcentemente dei entrada em um pedido no CREF e tive que levar o requerimento com firma reconhecida !!! ora se a Lei Beltrão da desburocratização prevê que o agente público (como se intitulam os funcionários) tem fé pública para reconhecer autenticidade de documentos e de assinaturas, porque pedem que seja feito em cartório? Não confiam em seus próprios agentes?
Os filiados são tratados como desonestos sempre !!!
Capitania Hereditária que só leva os quintos !!!
abraços !
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Georgios (Grego) S. Hatzidakis
em 23 de Janeiro de 2013 às 14:23.
Prezado André
O Brasil é um país continente com grandes heranças portuguesas entre elas o regime cartorial. Então devemos contribuir/lutar para que seja em nosso benefício. Aqui em SP ações do CREF já evitaram a diminuição de aulas em mais de uma ocasião tanto em nivel municipal quanto estadual. Infelizmente em nosso país o Professor já é desvalorizado e o de Educação Física mais ainda. Não disse que os monitores tem melhor formação, mas sem a existência da nossa profissão eles seriam muito mais utilizados por alguns setores públicos. O sistema derrubou no congresso a tentativa de que qualquer ex atleta pudesse ministrar aulas. Briga continuamente contra a contratação de pessoas sem formação para ministrar atividade física. Pelo que me consta o CREF do Paraná ainda está brigando na esfera política para reverter a diminuição. Mas os professores também tem que ajudar se mobilizar. Quanto a burocracia, infelizmente é um monstrengo que temos que derrubar. Vc já tentou conversar com os Conselheiros do Paraná e argumentar a questão de fé pública? Participe para mudar, dê sugestõe, ouça os argumentos dos conselheiros dai. Falhas existem em todas as instituições. A maioria precisa da participação de seus para melhorar.
Um abraço
Por
Georgios (Grego) S. Hatzidakis
em 23 de Janeiro de 2013 às 14:23.
Prezado André
O Brasil é um país continente com grandes heranças portuguesas entre elas o regime cartorial. Então devemos contribuir/lutar para que seja em nosso benefício. Aqui em SP ações do CREF já evitaram a diminuição de aulas em mais de uma ocasião tanto em nivel municipal quanto estadual. Infelizmente em nosso país o Professor já é desvalorizado e o de Educação Física mais ainda. Não disse que os monitores tem melhor formação, mas sem a existência da nossa profissão eles seriam muito mais utilizados por alguns setores públicos. O sistema derrubou no congresso a tentativa de que qualquer ex atleta pudesse ministrar aulas. Briga continuamente contra a contratação de pessoas sem formação para ministrar atividade física. Pelo que me consta o CREF do Paraná ainda está brigando na esfera política para reverter a diminuição. Mas os professores também tem que ajudar se mobilizar. Quanto a burocracia, infelizmente é um monstrengo que temos que derrubar. Vc já tentou conversar com os Conselheiros do Paraná e argumentar a questão de fé pública? Participe para mudar, dê sugestõe, ouça os argumentos dos conselheiros dai. Falhas existem em todas as instituições. A maioria precisa da participação de seus para melhorar.
Um abraço
Por
András Vörös
em 24 de Janeiro de 2013 às 12:14.
Prezado Georgios Stylianos Hatzidakis (sem traduzir ou alterar o teu nome, como fez com o meu) !
Agradeço a oportunidade de conversarmos publicamente sobre o Sistema Confef/ Cref.
Fico curioso em saber qual a sua formação , pois no "quem é quem" consta como profissional de Educação Física, e conforme o Estatuto do CONFEF ( Art. 7º - III - os que, até dia 01 de setembro de 1998, tenham comprovadamente exercido atividades próprias dos Profissionais de Educação Física, nos termos estabelecidos, através de Resolução, pelo Conselho Federal de Educação Física;) incluindo neste rol os que não necessitam ter formação acadêmica em Educação Física.
Pessoalmente, sou e sempre serei PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA, resistino sempre contra os novos rótulos e modernismos marketológicos.
A participação em órgãos de classe (que não é o caso do CONFEF/CREF) sempre se dá expontanemente como nos Sindicatos e Associações, e nunca compulsóriamente. Na verdade cada indivíduo se sente como pertencente a um grupo, quando se apercebe que tem algo a ver com ele, algo com que contribuir, em prol do bem comum. Quando isso passa a ser obrigatório, para que se possa continuar a existir como trabalhador e professor, o sentimento de não pertencimento é cada vez maior.
Imagino na intencionalidade no momento de se elaborar os Estatutos, onde um Presidente tem assento permanente e vitalício, lembrando que a luta pelas diretas já fez mais de 3 décadas !!! Como me sentir como pertencente a uma Instituição que perpetua por anos seus dirigentes?
Noto que muitos tem arrepios contra os cartórios, porém pouco se manifestam, pois lutar contra o "status quo" é muito desgastante!
Na realidade não tenho mais interesse em debater o assunto, deixo isso para os mais jovens, uma vez que conseguí minha carta de alforria !!!
Agradeço a tua simpatia e generosidade na conversa!
Com o melhor dos meus abraços,
András Vörös - professor de Educação Física
Por
Georgios (Grego) S. Hatzidakis
em 24 de Janeiro de 2013 às 15:50.
Prezado András
Mil desculpas pelo erro em seu nome. Não havia percebido.
Vamos lá, sou Licenciado em Educação Física, portanto PROFESSOR antes de tudo e não sou contrário a Modernismos Marketológico, mesmo porque também atuo com Marketing. O fato de assumir a Profissão de Profissional de Educação Física, não me exclui de continuar sendo PROFESSOR.
Me lembro claramente em meu 1o ano de faculdade, o então presidente Sarney, vetou a lei de regulamentação da profissão de Professor de Educação Física, alegando justamente que a profissão de professor já era regulamentada pelo MEC. Isso nos revoltou muito pois já naquele tempo, percebiamos a invasão de nossa área. O Sistema de órgãos de regulamentação de classe só existe no Brasil. Somente aqui para o exercícios de algumas profissões é obrigatória a inscrição no Conselho Profissional. Assim sendo, já que somos obrigados, porque não fiscalizar e participar ativamente do Conselho?
Me sinto na obrigação de continuar contribuindo e participando da valorização profissinal. Nunca me omito de participar de todas as discussões em todas as entidades (sindicato, associações, clubes), sendo que nem sempre concordo com seus estatutos, dirigentes ou ideais.
Também continuo gostando de participar com os debates dos mais jovens, e contribuir para sua formação e aprender com suas novas idéias.
Um abraço
Georgios
Por
Carlos Luiz
em 25 de Janeiro de 2013 às 22:53.
Galera vamos tentar fazer algo...isso é um absurdoooooo!
Por
András Vörös
em 28 de Janeiro de 2013 às 08:42.
Prezado Carlos Luiz:
muito profundo teu argumento e o chamamento para os remadores das galés !!!
rsrsrsrsrsrsrsrsrs
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