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Alexandre,

Meu comentário foi um elogio a sua proposta, não uma crítica. Quis dizer que, num primeiro momento, achei que você estivesse exagerando ao sugerir um manual para as apresentações de perfil no CEV. Mas vi que vc tinha razão ao passar por alguns perfis e constatar que precisamos mesmo melhorá-lhos. Talvez o guia da Escola de Redes sirva como sugestão para nós: http://escoladeredes.ning.com/page/as-5-tarefas-iniciais

Abraços,

Adriano

Caro Alexandre e demais colegas deste grupo:

sem dúvida o baixíssimo nível de formação em nossas escolas de ensino fundamental, médio e superior levam ao trauma que vc se refere. Parece muito divertido em um primeiro momento falar apenas um oi! , mas que para mim representa um freio de boi!!!!!, ou, os vários maneirismos aceitos pela atual sociedade de comunicação.

Lamentavelmente as pessoas por modismo ou por falta de formação deixaram de escrever de modo tradicional e correto.

Parece que tudo é uma grande brincadeira. Porém neste formato de linguagem, começa a perda de identidade, a pasteurização,  a superficilidade sem compromissos com a língua mãe.

Pior do que não saber escrever é ser sem idéia.

Sugiro que se adapte o 5w2h.

Prá variar estamos dando fórmulas prontas, onde não é necessário pensar.

Pessoalmente prefiro que se constitua um grupo de trabalho voluntário, que analisariam e orientariam os novos perfis, até se configura em algo palatável.

sou Voluntário.

Pessoalmente já escrevi em particular para um dos cevnautas, para que corrigisse seu perfil.

foi bem aceito.

Abraços,

Pessoal,

Inicialmente, achei exagero o Alexandre falar em "manual de boas práticas". Texto de apresentação é o que o próprio nome diz, mas parece que não está sendo assim entendido. Sem apresentações adequadas, fica mesmo difícil estabelecer uma rede efetiva de colaboradores, onde as informações dos contatos nos leve a estabelecer vínculos e parcerias. Sugiro que os perfis tragam três informações básicas: formação acadêmica, breve experiência profissional e área de atuação no presente. Escrevendo isso, o resto é lucro.

Abraços

Alexandre

O modo como se apresenta modifica em muito a primeira impressão que você deixa para as pessoas. Claro que imagem não é tudo mas a maneira como você escreve sobre você mesmo é bastante importante. Não é preciso ser narcisista mas sim conciso nas referências que tem a respeito de si próprio. Uma medida boa é falar de sua formação, de sua experiência na área e de seus interesses. Achei interessante sua preocupação! Boa sorte!!

Margareth Anderáos

Adriano,

Não entendi o exagero do "manual de boas práticas" mas a intenção, é boa.
Falo apenas de um Guia. Um Guia que ajude os cevnautas a se apresentarem aqui no CEV. Um Guia com exemplos. Alguns formais, outros informais. A apresentação do Laércio, por exemplo, é um bom caso de apresentação informal.

Formação acadêmica, experiência profissional e área de atuação são, na minha opinião, informações que deveriam aparecer em uma boa apresentação. Interesses e história de vida também agregam valor. Mas não acho legal ter isso "estruturado". Duro. Não acho legal ter um campo em um formulário para cada um desses itens. Prefiro ajudar o cevnauta a escrever um texto que conte tudo isso.

É desse Guia que falo.

Também não quero avançar muito na parte subjetiva do que vem a ser um "bom texto de apresentação".

Aliás, uma pergunta: para os tocadores de plantão, o que vem a ser um bom texto de apresentação?

Olá Alexandre,

              Tudo bem?             A idéia de um Manual/tutorial é muitíssimo oportuna. Segue abaixo um relato de experiência aqui da Universidade Católica de Brasília - UCB, que pode ser uma alternativa de agregação ao manual.             Nestas próximas duas semanas, com o trabalho realizado no Curso de Educação Física da UCB, abordando o tópico "Informação em Educação Física", a partir do capitulo 2 da tese de doutoramento do Laércio, somados às vivências aplicativas de navegação monitorada em laboratório de computadores, reflexões de outros autores sobre este tema, os estudantes da Universidade Católica, após uma série de aplicações de navegação (aprendendo o CEV), se filiam curricularmente (expontaneamente), às comunidades do CEV.            Hoje na primeira tacada, fomos para 51 filiados à comunidade. Agora é qualificar o discurso, as práticas, os debates e atrair profissionais e pesquisadores.            Aos poucos penso que ela aumentará bastante em quantidade e qualidade de participação adeptos.            Aqui fica o registro de que são 10 anos fazendo estes procedimentos curricularmente, nas aulas de Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação Física aqui na UCB. Ainda do tempo das listas "incendiarias" do CEV, as primeiras comunidades virtuais e colégios invisíveis da Educação Física Brasileira e Sul Americana.             Abs. e em comunicação,             Vamos em frente,             Paulo Trindade            UCB - Brasília