Xadrez

Olá Fernando,

Muito oportuna a sua colocação.

Faça uma visita ao Procrie - www.procrie.com.br/xadrezevoleibol/ - e perceba algumas nuances destacadas por psicólogos a respeito do jogo de xadrez para crianças:

"Por que não ensinar o jogo de xadrez antes de qualquer desporto? O xadrez impõe tudo aquilo que é essencial ao desenvolvimento do músculo do intelecto - o rigor das definições, o rigor das leis e as abstrações disciplinas' -, além do lúdico, que no caso é essencial. Não é à toa que em muitos países o xadrez é obrigatório nas escolas".

Acrescento fatores de ordem tática empregados em situações de qualquer desporto. Trata-se do movimento de antecipação, muito característico dos enxadristas.

Até breve!

 

O xadrez estimula o raciocínio, a concentração, cognição e a coordenação motora, o que torna este jogo interessante para ser ensinado na escola. Há alguns anos o governo disponibilizou alguns jogos para a escola que trabalho. Através de pesquisa realizada na internet, aprendi a movimentação básica, porém não foi suficiente para ensinar aos meus alunos. Agradeço pelas dicas da Procrie e aproveitarei para buscar formas de colocar em prática o ensino do xadrez..

O Xadrez estimula o raciocínio lógico e tático, no qual o jogador deve pensar em situações possíveis a frente. Crianças de três anos já são capazes de aprendes xadrez. Entretanto  por ser um jogo com muitas regras acredito  que crianças a partir dos 7 anos terão um entendimento e interesse maior.

 

Inserir o xadrez como disciplina nas grades curriculares nas escolas é de fato muito interessante, pois  o xadrez é uma excelente ferramenta para melhorar o rendimento escolar e o desempenho desportivo. O jogo de xadrez pode contribuir para a ampliação dos conteúdos da Educação Física, contribuindo para o aprimoramento das habilidades motoras, cognitivas e afetivo-sociais, além de colaborar para o desenvolvimento geral do aluno, melhorando o desempenho escolar. É uma atividade cuja natureza oferece diversão, entretenimento e sentimento. Um esporte que envolve raciocínio e criatividade, pois, além de proporcionar prazer, é também um jogo que trabalha a imaginação, concentração e cálculo, características consideráveis e exigidas por muitos professores em sala de aula. A idade media para começar a jogar é entre sete e oito anos, pois a criança já é capaz de prever lances, elaborar estratégias e começar a entender as regras, mas nada impede que ela comece a ter os primeiros contatos com as peças e o tabuleiro antes disso. É importante conscientizar as pessoas sobre o beneficio da pratica do xadrez, não somente na infância, e sim se tornar uma pratica regular, pois adultos que praticam o xadrez tem melhor desempenho em suas atividades profissionais e os idosos conservam e desenvolvem uma capacidade mental muito maior com a prática do xadrez.

Inserir o xadrez nas escolas, seria um ótimo meio de estimular o raciocínio lógico e tático de crianças e adolescentes. Acredito eu que essa disciplina deveria ser colada em prática à partir do ensino fundamental um, onde crianças de 7 anos em diante já aprenderiam a teoria do xadrez. A inserção dessa disciplina é vista de forma não desejável para os profissionais, já que sua prática não se classifica como um exercício físico. Porém existem diversas vantagens como por exemplo a estimulação da inteligência e raciocínio rápido. A prática do xadrez, não se resume apenas na infância, deve sempre incentivada mesmo com adultos e idosos.

O xadrez é sim um jogo que estimula a lógica, o raciocínio e a inteligência dos jogadores, mas ao meu ver o xadrez não deve ser incluído nas escolas como uma disciplina. No entanto, deveria ser mais trabalhado nas escolas dentro da disciplina de Educação Física, mesmo com a insistência dos alunos em querer os esportes mais tradicionais. Dessa forma vejo que não há essa necessidade, acredito que há outras coisas com maior prioridade do que o xadrez, como por exemplo, hábitos alimentícios, que influenciara na vida do aluno de maior forma, melhorando sua alimentação e consequentemente sua saúde e auto estima.