Resumo

O objetivo deste texto é fornecer elementos para o debate a respeito dos critérios utilizados pela Capes para a avaliação dos programas de pósgraduação em Educação Física e suas conseqüências, especialmente para os que privilegiam enfoques pedagógicos e socioculturais. A partir da crítica o artigo de Kokubun (2003), atualmente representante da área na Capes, várias questões são levantadas e sugestões apontadas, ressaltando a complexidade das práticas científica e pedagógica dos programas da área. Destaca-se que ainda são questões pouco exploradas a complexidade das práticas científica e pedagógica dos programas e para qual projeto da Educação Física a política de pós-graduação quer contribuir.

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