Resumo

No decorrer de nossa história, o homem já possuiu inúmeras formas de se relacionar com a corporeidade. Super valorizando a razão, fracionou-se em alma e corpo, fazendo deste último um instrumento, objeto, mercadoria, entre outras coisas. Hoje, uma nova possibilidade se faz presente, em que o homem deixa de ter um corpo para simplesmente ser; um indivíduo que não é apenas racional, mas também sensível e motor; sendo necessária a valorização de todos esses elementos (e não apenas de um deles), que se manifestam sempre juntos (pois são indissociáveis), para a realização plena do humano no homem. Assim, é preciso uma nova postura consigo mesmo, um resgate do lúdico em todas as esferas da existência: no trabalho, no convívio com o outro... Mas, mais do que um discurso, é necessário um agir. E necessário viver a corporeidade. 

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