Resumo

Trata o presente ensaio da formação em educação física a partir da análise do conto “O homem que sabia javanês” de Lima Barreto.  A tese é a de que a fragmentação na produção do conhecimento descrita pelo mito do Kinesiologos se manifesta na formação profissional e acadêmica da área pela banalização do que é conhecer orientada para uma pretensa formação eclética e assim pseudo-erudita, motivo pelo qual o conto de Barreto nos serve de inspiração e reflexão.

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