Resumo

Os festivais de Ginástica para Todos (GPT) têm sido espaços de fomento desta prática em diferentes contextos. Tendo em vista as premissas da GPT, nos indagamos se este espaço de fato é democrático e qual é o lugar do negro nesta prática dita "para todos". Dessa forma, buscamos por meio de uma análise videográfica de dois festivais on-line de regiões distintas do Brasil (sudeste e nordeste), analisar a representatividade negra. Concluímos que apesar dos festivais on-line expandirem a possibilidade de prática rompendo barreiras geográficas, a diversidade dentre os grupos participantes ainda se mostra pouco evidente, sobretudo em relação à participação negra. Esse olhar sobre os festivais desta prática corporal evidencia a importância e o debate da popularização da GPT.

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