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INTRODUÇÃO

A EF faz parte da cultura humana, pois se constitui numa área que estuda e atua sobre um conjunto de práticas ligadas ao corpo e aos movimentos praticados pelo homem no decorrer do seu processo evolutivo: andar, correr, saltar, nadar, escalar, arremessar, chutar, lançar, etc.

De acordo com Piccoli (2005), a Educação Física Escolar (EFE) é um elemento do processo educacional formal, que possibilita o desenvolvimento global de crianças e adolescentes através da prática educativa de exercícios ginásticos, jogos, esportes, dança e luta.

Quando em 2003 se fez uma alteração na LDB de 1996 (Art.26, § 3º), o objetivo era acabar com as dúvidas acerca da obrigatoriedade da EF nas escolas, fazendo com que ela fosse entendida como um componente curricular da educação básica. "Art. 26, §3: A Educação Física, integrada a proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar sendo facultativa nos cursos noturnos".

Esta visão de EF como componente curricular exige um novo pensar e um novo agir dos seus professores (MELO, 2006). Segundo este mesmo autor

"o novo pensar é caracterizado pela necessidade de se conceber a Educação Física na escola nas mesmas condições dos demais componentes curriculares, nos quais a organização dos seus aspectos didáticos os consolidam na educação escolarizada" (p.188).

Para Daolio (1996), assim como a Matemática deve organizar o conhecimento popular matemático trazido pelos alunos, a fim de desenvolver e estimular o raciocínio e a lógica matemáticos, a EFE deve partir do conhecimento corporal popular e das suas variadas formas de expressão cultural, almejando que o aluno possua um conhecimento organizado, crítico e autônomo a respeito da chamada cultura humana de movimento.

Muitos estudos vêm sendo desenvolvidos acerca do papel da EF na escola, do papel do professor de EF na formação do aluno, de como a EF é vista pelo corpo administrativo da Escola, mas pouco tem se falado em qual a importância atribuída pelos alunos a EFE.

O presente estudo tem como objetivo verificar, entre os alunos, qual o plano ocupado pela EF na hierarquia de saberes escolares e o que os levaram a coloca-la em tal plano de importância. Para atingir este objetivo foi realizada uma Pesquisa Teórico-Empírica com base em uma Revisão de Literatura com a intenção de contextualizar e embasar os dados coletados entre os alunos. A revisão de literatura foi realizada pela própria autora em publicações especializadas, em materiais relacionados à EFE que foram apresentados em disciplinas do curso de Licenciatura em Educação Física da EEFD/ UFRJ e em sites que abordem o assunto estudado. Todo o material consultado foi publicado no período de 1961 a 2006.

A realização deste estudo é importante, como mais uma possível fonte de consulta, para que os graduados e graduandos em EF saibam como a disciplina que será ministrada por eles é vista entre os alunos, e os motivos que os levaram a encarar a disciplina desta forma.
A população escolhida para realização do presente estudo foi composta por alunos de ambos os sexos, com matricula ativa, em turmas de 8ª série do Colégio Estadual Bertha D’Alessandro, localizado na Rua Antônio Pereira, s/nº , Cabuis, Nilópolis - RJ.

O questionário foi aplicado no dia 04 de abril de 2007, nos turno da Tarde e da Noite e a amostra tem um total de 105 alunos, sendo 49 do sexo masculino e 56 do sexo feminino.

METODOLOGIA

O instrumento de medida utilizado nesta Pesquisa foi um Questionário (ANEXO I), contendo 13 (treze) perguntas objetivas e 03 (três) discursivas, totalizando 16 (dezesseis) perguntas sobre o tema em questão.

O questionário foi validado no período de 19 a 29 de março de 2007 por três Professores Doutores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

ANALISE DOS RESULTADOS

Para melhor compreensão dos resultados seguiremos a seguinte ordem para analise
1.1) Caracterização dos grupos de alunos;1. 2) Principais Respostas encontradas para as questões do presente estudo.
Caracterização do Grupo de Alunos

De acordo com a LDB 9.394/96 (Art. 5º) o acesso ao ensino fundamental é direito público, podendo ser exigido junto ao Poder Público, por qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, o Ministério Público, etc.

A Educação Escolar é composta pela Educação Básica (Educação Infantil, de 0 a 05 anos; Ensino Fundamental, de 06 a 14 anos; e Ensino Médio, de 15 a 17 anos) e Ensino Superior. Como o Foco do nosso trabalho é o Ensino Fundamental, mais especificamente as turmas de 8ª série, nos deteremos a caracterizar este grupo de alunos perante a atual LDB e perante a realidade encontrada no Colégio onde se aplicou o instrumento de pesquisa.

O questionário foi respondido por 105 alunos (49 alunos e 56 alunas) das turmas de 8ª série do Colégio Estadual Bertha D’Alessandro dos turnos da Tarde e da Noite (EJA: turmas de educação de jovens e adultos, destinadas àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental e Médio na idade própria).

Podemos verificar uma característica bastante comum nos grupos de alunos vinculados à educação formal: nas salas de aula podemos encontrar o público feminino maior que o masculino. Essa superioridade numérica pode ser observada não só nas salas de aula, mais também na própria sociedade. O número de nascimentos de crianças do sexo feminino é muito maior do que as do sexo masculino, sendo assim justificável o fato de se encontrar mais mulheres do que homens freqüentando as salas de aula.

Tomando como base a afirmativa de que os alunos do Ensino Fundamental têm idade entre 06 e 14 anos, podemos dizer que a faixa etária dos alunos que compõe a 8ª série ou 9º ciclo de ensino nas turmas regulares gira entorno dos 14 anos de idade, e, nas turmas EJAs , por serem geralmente realizadas no turno da noite, a faixa etária dos alunos costuma ser igual ou superior a 15 anos de idade.
Em relação aos alunos que responderam ao questionário, temos:

Turno da tarde: um aluno com 12 anos, dezesseis alunos com 13 anos, quinze alunos com 14 anos, quatorze alunos com 15 anos e oito alunos com 16 anos.

Turno da noite: quatro alunos com 15 anos, quatro alunos com 16 anos, sete alunos com 17 anos, seis alunos com 18 anos, seis alunos com 19 anos, oito alunos com 18 anos, três alunos com 21 anos, um aluno com 28 anos, dois alunos com 30 anos, dois alunos com 33 anos, um aluno com 34 anos, dois alunos com 36 nos, um aluno com 37 anos, um aluno com 45 anos, um aluno com 48 anos, um aluno com 49 anos e um aluno com 51 anos.

Podemos observar que existe uma diferença de 04 (quatro) anos entre o mais novo e o mais velho do turno da tarde (12 e 16 respectivamente) e de 36 (trinta e seis) anos entre o mais novo e o mais velho do turno da noite (15 e 51 respectivamente). Há uma diferença entre as idades, mas também entre o motivo por estar em tal turma.

Os alunos do turno da tarde que apresentam idade superior aos 14 anos são repetentes que não possuem nenhum comprometimento e nem pressa em concluir os estudos. Em sua maioria estudam apenas por serem obrigados pelos responsáveis, mas não buscam aproveitar e incorporar ao seu dia a dia os conteúdos trabalhados em sala.

Os alunos que pertencem as turmas EJA apresentam um motivo justificável para se encontrarem em tal série nessa idade. Geralmente são pessoas que tiveram que interromper os estudos por dificuldades na sua vida pessoal e que resgataram esta etapa da vida por motivos afetivos ou por necessidade para conseguir mais oportunidades no mercado de trabalho. Encontramos nessas turmas, também, alunos que optaram por estudar a noite por vontade própria e/ou por ser uma forma mais rápida de concluir os estudos, uma vez que é realizado na forma de supletivo. .

1.2) Principais Respostas Encontradas para as Questões Referentes ao Estudo.

Segundo o Despacho do Ministro em 21/11/2001, publicado no Diário Oficial da União de 3/12/2001, Seção 1, p. 9, as áreas de conhecimento são:

1. Língua Portuguesa;
2. Língua Materna, para populações indígenas e migrantes;
3. Matemática;
4. Ciências;
5. Geografia;
6. História;
7. Língua Estrangeira;
8. Educação Artística;
9. Educação Física;
10. Educação Religiosa, na forma do art. 33 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
(PARECER CNE/CEB 16/2001 - HOMOLOGADO)

Segundo Peres (2001), não se pode negar a existência de uma hierarquização de saberes que por sua vez consiste em valorizar as áreas da matemática, da língua oral e escrita e das ciências naturais classificadas em um primeiro plano como primordiais. Em um segundo plano viria história e Geografia, já em um terceiro e ultimo plano a EF e a Educação Artística. Sabemos que o ideal seria que todas as disciplinas ocupassem um mesmo patamar de importância, mas infelizmente isso não acontece nas escolas.

Muitos profissionais da área de EF têm lutado para modificar esse quadro. Não pretendemos com isso construir uma superioridade em relação aos outros componentes curriculares, mas sim conseguir o mesmo respeito das demais disciplinas, ou seja, conseguir o respeito que a EF merece enquanto componente curricular que se manifesta através da expressão corporal, oral e escrita.

Com o objetivo de verificar, entre os alunos, em qual plano da hierarquia de saberes escolares se encontra a EF, perguntamos a eles quais as disciplinas que eles mais gostavam, quais as que eles menos gostavam e como seria esta separação das disciplinas em grupos de importância.

Com base nos dados coletados podemos afirmar que, nesse Colégio, a Educação Física é a disciplina que os alunos mais gosta (68 votos), seguida do Português (55 votos) e da Matemática (50 votos). Entretanto a EFE é uma das disciplinas que ocupam o segundo plano de importância na hierarquia de saberes escolares (1º plano: Português e Matemática; 2º Plano: Educação Física, Química, Física e Biologia; 3º Plano: Religião e Artes)

Para Lovisolo (1995), esta contradição da Educação Física entre a colocação de preferida no gosto e de pouco valorizada na lista de importância entre os alunos é justificada pelo fato dos alunos saberem distinguir entre o gostar, o que lhes dá prazer, e a utilidade da disciplina fora da Escola.

Em algumas escolas o tratamento diferenciado dado a EF fica tão clara que ela passa a ser ministrada fora do turno de estudo ou até mesmo aos sábados quando não se tem nenhuma outra aula na Escola. Nesses casos, a escola cumpre o seu papel ao oferecer a disciplina, mas a trata como algo que não deve ser misturado com os outros componentes curriculares. Essa segregação interrompe ainda mais o diálogo entre a EF e as outras áreas de conhecimento. Caso o professor não tenha muita força de vontade e dedicação ele limitará seu conteúdo aos esportes, pois o único material fornecido pela escola será a quadra e a bola.

Na escola em questão, ao perguntar sobre as aulas de EF temos os seguintes dados: 45% dos alunos afirmam que os conteúdos abordados em aula nunca apresentam relação com os abordados pelas demais disciplinas e que os professores raramente trabalham com textos, vídeos, livros ou debates nas aulas; 100% afirmam que a prática de desportos coletivos são os únicos conteúdos trabalhados em aula. Podemos perceber que os Esportes Coletivos continuam dominando as aulas de EF.

Devido ao fato do Colégio em questão disputar torneios estudantis, a EF passa a girar em torno da competição ou disseminação dos Esportes. Porém, um grande erro observado nesta abordagem é a utilização das aulas de EF para formação e treino de equipes.
O fato da EF não apresentar relação com os outros componentes curriculares pode ser um causador desta desvalorização EFE. Como para os alunos a importância da disciplina é ligada a sua utilidade fora da escola e a necessidade de dedicar mais tempo de estudo, isto é a dificuldade de se aprender a matéria, quando a EF é vista de forma isolada ela passa a não ser percebida também nas atividades cotidianas do aluno.

Quando o professor limita as suas aulas a prática sistemática de esportes ele limita o aluno a associar a EF ao esporte. Não queremos com isso dizer que os gestos esportivos não contribuem nas aulas, mas sim que o gesto pelo gesto não fará com que a Educação Física atinja os seus objetivos.

Na escola em questão, muitos alunos não entendem o motivo de se ter a disciplina no currículo, mas julgam muito importante a existência da mesma como obrigatória no currículo, por associarem o seu objetivo dentre e fora da escola com a formação de atletas e a melhora ou conservação da saúde.

Esse desconhecimento dos objetivos da EFE, por parte dos alunos é, em grande parte, culpa dos próprios professores que não tentam ou não conseguem mostrar a importância da EFE, na vida escolar e cotidiana dos mesmos. Assim como o português e matemática são, na opinião deles, presente o tempo todo na vida fora da escola, a EF também é, mas eles apresentam dificuldade para perceber tal presença nas suas atividades diárias.

Mello (2006) aponta um dado importante e pouco comentado no meio acadêmico. Durante a infância, fazemos uso do corpo em diferentes jogos e brincadeira populares, sem controle de nossas expressões, mas não sabemos que tais vivências nos proporcionavam tantas aprendizagens, principalmente as relacionadas às nossas descobertas corporais e aos usos que podemos fazer do nosso corpo em diferentes situações e contextos sociais. Quando saímos desse mundo de expressão corporal e ingressamos no ambiente escolar, por exemplo, entramos em um contexto onde as aprendizagens são outras, o corpo passa a ser entendido como um problema e passa a ter as suas manifestações reprimidas, ou seja, o controle do movimento passa a ser a palavra de ordem para não atrapalhar o processo de aprendizagem escolarizada.

Essa repressão do corpo no interior da escola só mostra que os professores não estão preparados para lidar com o corpo em movimente. Diante do fato de que a Educação Física tem o corpo em movimento como instrumento de trabalho, podemos dizer que esse é um dos motivos para que tal componente curricular encontre dificuldades para conseguir o seu espaço e o respeito dentro da escola.

CONCLUSÃO

Quando entendemos que a EF é muito mais do que esportes ou atividades com bola, ou que dentro desses esportes ou atividades encontra-se muito mais do que a busca pelo movimento perfeito ou o fazer apenas pelo fazer, compreenderemos o papel da educação física enquanto componente curricular da Educação Básica.

Por este estudo, considerando suas limitações, podemos inferir que, no Colégio Estadual Bertha D’Alessandro, existe uma hierarquia de saberes escolares realizada pelos alunos e sem interferência direta da escola, ou seja, a escola não impõe esta hierarquia, os alunos é que percebem a diferença de importância existente entre as disciplinas ao relacionar a utilidade destas na sua vida fora da escola ou com a necessidade de estudar mais ou menos para conseguir a aprovação nas mesmas.

Como o nosso principal foco é a EF temos que ela é uma das disciplinas que os alunos mais gostam, porém ocupa um grau de importância relativamente baixo entre eles. Isso é justificável quando analisamos o fato de, na opinião dos alunos, ela raramente ou nunca apresentar relação com a vida fora da escola ou com os conteúdos abordados em outras disciplinas; ela ser unicamente prática; ter objetivo de formar atletas, divertir ou proporcionar mais saúde e que devido a estes objetivos ela deve ser obrigatória na escola.

Com base no exposto acima podemos perceber que a EF nesse Colégio encontra-se em um estado crítico, isto é, é ministrada como algo isolado no interior da escola. Devido ao fato de sua importância não ser compreendida pelos alunos, ou ao fato de o professor não tentar fazer compreender sua função educadora, a EF muitas vezes é desvalorizada e até relacionada, entre os alunos, professores e corpo administrativo da escola, a um segundo recreio.

Nós professores temos a obrigação de mudar esse quadro de desrespeito com a nossa EF. Muito profissionais já estão se movimentando e participando mais ativamente das reuniões escolares, buscando ministrar conteúdos que realmente tenham sentido na formação educacional e pessoal dos alunos e fazendo compreender a nossa função na escola.

Com base no que foi apresentado podemos dizer que temos uma grande vantagem em ministrar aulas de EF, uma vez que ela é a disciplina que os alunos mais gostam e fazem com prazer. Mas, junto a essa vantagem temos a responsabilidade de fazer com que ela seja, além de prazerosa, educativa, formadora de cidadão crítico-reflexivo, útil dentro e fora da escola, e que, englobando tudo isso, seja banida a idéia da EF como um segundo recreio. Só assim conseguiremos o respeito merecidamente almejado por nós: Professores de Educação Física.

Obs. Os autores, professores Joice Maia Cerqueira da Silva (joicemaia@yahoo.com.br é gerente de projetos extensionista da EEFD/UFRJ e Alex Pina de Almeida (alexpina1951@yahoo.com.br) leciona na EEFD/UFRJ

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