A importância da educação física escolar para o desenvolvimento de crianças com transtorno do espectro autista (tea)
Por Cristielly Montijo Alves (Autor), Ricardo Pablo Passos (Autor), Adriano de Almeida Pereira (Autor), Bráulio Nascimento Lima (Autor), Bruno de Souza Vespasiano (Autor).
Em Revista CPACQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida v. 16, n 2, 2024.
Resumo
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é resultado de alterações físicas e funcionais do cérebro comumente descoberto na infância, que é caracterizado especialmente por corromper a faculdade humana de interação e socialização. Assim, esta pesquisa tem por objetivo analisar o diagnóstico autista e associar o seu tratamento à prática de atividade física a iniciar pela Educação Física Escolar (EFE). Para atingir os objetivos propostos, este artigo utilizou-se de revisão bibliográfica, através de artigos científicos e livros, sintetizando-os de forma a compor uma visão critica sobre o tema e abrindo portas a discussão. Este tipo de abordagem permitiu averiguar todos os nuances do problema de modo não linear, observando também os desdobramentos do TEA na escola e assim fazendo com que haja um ambiente fértil às novas abordagens científicas disponíveis sobre o respectivo tema. Sabe-se que há muita controvérsia em relação aos benefícios dos exercícios físicos por autistas, uma vez que opiniões científicas divergem em relação às suas propriedades no tratamento clínico. A relevância desse tipo de pesquisa deve ser levada em consideração, uma vez que permite uma nova perspectiva sobre a importância do quanto a dinâmica utilizada pela EFE influenciam positivamente a vida dos alunos dentro e fora do ambiente escolar.