Integra

Com o desafio de contribuir para a dinamização do processo educativo presente nas escolas hoje, partindo de nossas inquietações a respeito da construção do Projeto Político - Pedagógico (PPP) - suscitadas na disciplina Prática de Ensino / Estágio Supervisionado II -, pensamos na possibilidade de questionar os (as) professores (as) a respeito de seu conhecimento e participação na construção do PPP de Escolas Públicas de Juiz de Fora. E ainda, sobre a coerência entre a prática pedagógica e o tal projeto.

Podemos dizer que o "PPP é um momento do planejamento que vai ficando conhecido como "planejamento participativo" e que busca fazer, para as instituições cujo primeiro fim é o de contribuir para a construção da sociedade (caso das escolas), aquilo que o "planejamento estratégico" e o "gerenciamento da qualidade" (GANDIN, 1999 p.15) fazem por outras instituições". Este tratamento propõe o PPP como um dos pilares do planejamento, ao qual deve juntar-se um diagnóstico para julgar a prática e uma proposta concreta, para um tempo de nova prática.

O Projeto Político-Pedagógico pode ser considerado um processo inacabado, de caráter coletivo, de grande importância na organização do trabalho pedagógico, na formação e no desenvolvimento da cidadania. Desse modo, acompanhar sua implementação e avaliar sua execução é fundamental para verificar os resultados da própria organização do trabalho pedagógico, uma vez que permite pensar a realidade da comunidade e da escola. Do mesmo modo compreender criticamente as causas da existência de problemas, suas relações e mudanças, trata-se de um esforço que redunda em propor ações alternativas. (VEIGA, 2001).

Partindo do pressuposto de que é importante a participação de todos os professores na elaboração do PPP da escola, pois visa à construção e o desenvolvimento da mesma, tendo a finalidade de fazer o diagnóstico dos principais elementos que contribuem e/ou dificulta a sua construção, assim sendo, os professores de Educação Física, como qualquer outro não deveria ficar fora de tal processo.

Esta construção é voltada para a comunidade escolar, onde pais e alunos, além dos professores, diretores, coordenadores e funcionários, também fazem parte da mesma, descrevendo as sugestões, as correções e os indicativos propostos como alternativas para superarem as dificuldades existentes no cotidiano. Para contribuir com uma outra realidade - a que sonham -, com uma sociedade mais justa e democrática, fazendo valer a Lei de Diretrizes e Bases da Educação.

Com base no exposto, para o desenvolvimento deste trabalho, empreendemos uma pesquisa na escola traçando os seguintes questionamentos: Será que o (a) professor (a) - de Educação Física - conhece o PPP e/ou participa/participou da construção do mesmo? E se participou/participa, será que sua prática é coerente com a proposta do PPP?

2. REFERENCIAL TEÓRICO

A LDB (Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96, 1996) no art. 12, diz "que os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: elaborar e executar sua proposta pedagógica".

Então, é de inteira responsabilidade da escola elaborar o seu Projeto Político-Pedagógico. A mesma lei esclarece que os docentes incubir-se-ão de:

"participar da elaborarão da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; elaborar e cumprir o plano de trabalho, a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; zelar pela aprendizagem dos alunos; estabelecer estratégias de recuperarão para os alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidas além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade" (LDB, art. 13).

Para tanto como nos lembra o Coletivo de Autores (1992), um projeto político pedagógico representa uma intenção, ação deliberada, estratégia. É político porque expressa uma intervenção em determinada direção e é pedagógico porque realiza uma reflexão sobre a ação dos homens na realidade explicando suas determinações.

Concordando com os autores, todo educador deve ter definido o seu projeto político pedagógico. Essa definição orienta a sua prática no nível da sala de aula como: a relação que estabelece com seus alunos, o conteúdo que seleciona para ensinar e como o trata científica e metodologicamente, bem como valores e a lógica que desenvolve nos alunos.

É preciso que o educador tenha bem claro, e assim, responda tais questões: qual o projeto de sociedade e de homem que persegue?

Quais os interesses de classe que defende? Quais valores, a ética e moral que elege para consolidar através de sua prática? Como articula suas aulas com este projeto maior de homem e de sociedade? Segundo o Coletivo de Autores (1992, p. 26), "Trata-se de compreender como o projeto pedagógico se realiza na escola, como se materializa no currículo".

No entanto, devemos compreender que o Projeto Político-Pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de ensino e de atividades diversas, o projeto não é algo que se constrói e em seguida se arquiva, ou é encaminhado as autoridades educacionais como prova de exercício e dever cumprido da escola de tarefas burocráticas. Ele é construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos como processo educativo.

Concordando com Libâneo (1994), entendemos que a prática pedagógica não se esgota no momento de aula. Reduzir a prática pedagógica ao momento do ensino, ao modo de ensinar a matéria, ao uso de técnicas de ensino, e partilhar uma concepção simplista de pedagogia, é entender o pedagógico como sinônimo de metodológico. Efetivamente a Pedagogia ocupa-se dos processos educativos, métodos e maneiras de ensinar, mas não apenas disso.

A partir do ponto de vista do autor, compreendemos que a pedagogia é uma atividade humana, pois indica fins desejáveis do processo de formação, o que implica escolhas, valores, compromissos éticos, concepção de homem e de mundo do educador a partir dos quais se definem formas metodológicas e organizativas de transmissão de saberes e modos de ação.

Para Bracht, (2003), os professores devem-se assumir como produtores de sua profissão, mas observa criticamente que não basta mudar o profissional, é preciso mudar também os contextos em que ele intervém. As escolas não podem mudar sem o empenho dos professores; e estes não podem mudar sem uma transformação das instituições em que trabalham. O desenvolvimento profissional dos professores tem de estar articulado com as escolas e seus projetos.

No ambiente escolar algumas ações podem ser positivas, como: procurar uma maior inserção nos espaços em que se discute o seu projeto pedagógico, buscando fundamentar a importância de se considerar a Educação Física como elemento deste projeto; fazer-se presente nas reuniões, discussões, e debates pedagógicos da escola; criar e aproveitar oportunidades para discutir o papel da Educação Física com os colegas professores da escola, com os pais dos alunos e com estes próprios; e claro, realizar uma prática que valorize o espaço da Educação Física (BRACHT, 2003).

Na pesquisa realizada por Bracht (2003) um dos aspectos diz respeito às dificuldades com o trabalho coletivo no sentido de articular as diferentes propostas (e professores) de Educação Física de uma mesma escola e estes com os de outras disciplinas. Trata-se de importante questão do trabalho coletivo na escola, ponto crucial que não afeta apenas a Educação Física. Fica muito claro, pelos problemas colocados pelos professores e pelas tentativas de mudanças, que a não articulação dos professores em torno de um projeto pedagógico construído coletivamente afeta negativamente o trabalho isolado das diferentes áreas ou disciplinas. Aliás, a imperiosidade e importância do trabalho coletivo é uma unanimidade na literatura que trata tanto da questão da mudança/inovação educacional quanto da formação profissional continuada e/ou em serviço.

Pensando nessa questão de trabalharmos coletivamente, Gandin (1999) esclarece que em muitos campos de ação, mas, sobretudo, em educação, sempre foram - e são - importantes às idéias. Mas idéias não realizadas na prática, isto é, não transformadas em ação, servem apenas para o prazer do debate e da compreensão. Por isso são igualmente necessárias ferramentas para transformar idéias em práticas.

E se a educação, sobretudo a escolar, não trabalhar com igualdade de importância nestas duas dimensões (a produção de idéias e a organização de ferramentas para torná-las realidade) não acontecerão às transformações necessárias. Assim sendo, tão importante quanto o pensar coletivo é o fazer coletivo, a ação. Tão importante quanto à participação na formulação do PPP é a prática pedagógica coerente com esse projeto.

3. METODOLOGIA

Este estudo exploratório, bibliográfico e de campo, é de cunho qualitativo e procurou investigar e discutir o conhecimento / participação dos professores de Educação Física na construção do PPP de Escolas Municipais de Juiz de Fora e a coerência de sua ação em relação a tal projeto. Para tanto, utilizou-se entrevista semi-estruturada com cinco professores (as), - que foi gravada - e observação de campo - aulas dadas. Para garantir o anonimato, chamamos os sujeitos de nossa pesquisa de P1, P2, P3, P4 e P5.

Para acessarmos e tratarmos as informações contidas nas falas dos sujeitos, utilizamos procedimentos de análise qualitativa com base no dispositivo teórico levantado - a revisão bibliográfica.

A análise qualitativa supera a análise limitada na freqüência de dados e ressalta a presença ou ausência de determinada característica da mensagem (BARDIN, 1977), não se restringindo, assim, aos aspectos quantitativos. Tal análise foi enriquecida ao confrontarmos os dados obtidos nas entrevistas com as observações empreendidas nas aulas.

Com o intuito de facilitar a apreciação das informações, foram organizados blocos de comentários relativos a cada questão apresentada aos sujeitos. Portanto, a primeira questão trata do conhecimento que o (a) professor (a) tem ou não sobre o PPP. Na segunda, se ele (a) participou / participa da construção do projeto. E na terceira, se sua prática pedagógica é coerente com o PPP.

4. AS ENTREVISTAS E OBSERVAÇÕES

A primeira questão colocada aos nossos entrevistados: Você conhece o PPP da escola? Dos cinco sujeitos, dois responderam positivamente com firmeza. Outros dois responderam sim, mas um pouco reticentes. E um declarou nunca ter ouvido falar. Vejamos as falas de P1 e P4, mostrando envolvimentos opostos:

Conheço, inclusive porque neste ano a gente reformulou este projeto né, e a gente ainda não tem uma minuta do projeto que tenha sido distribuída pra cada profissional da escola (...). (P1).

Nesta escola aqui nunca ouvir falar porque nunca fizeram. (P4)

Além do professor P4, que declarou não ter nem ouvido falar no projeto, P3 e P5 demonstram na prática pouca preocupação com o direcionamento mínimo de seu trabalho, passando para nós a impressão de falta de planejamento de seu ensino e descomprometimento com um possível projeto.

Na questão 2 perguntamos ao (à) professor (a) quanto a sua participação na construção do PPP. Quatro dos cinco entrevistados afirmaram ter participado e um revelou que não - "nem de longe" (P4).

O que chama a atenção nas respostas dos sujeitos é o princípio do envolvimento democrático, confirmando o que apontamos, como sendo de extrema necessidade, na revisão de literatura. Pois a participação da comunidade escolar como um todo no processo de confecção do PPP é fundamental para que tal documento tenha legitimidade e reconhecimento. Notamos isso nos apontamentos de P1, P2 e P5:

Participei, porque lá na escola os projetos são feitos de maneira muito democrática, todos os profissionais são convidados pra estarem participando e felizmente é uma escola onde todos se envolvem muito então a gente contou com a participação de todos. (P1)
É assim, na verdade quando eu entrei na escola eu recebi o PPP já pronto, mais este ano foi um ano de discussão do projeto o ano inteiro, eu acho que da nossa escola foi um ano de mudanças, assim como eu entrei em agosto, eu participei de agosto pra cá de algumas reuniões mais de algumas mudanças no PPP, mais ele todo eu não cheguei a participar . Mas o projeto lá e discutido com os professores e elaborado pelos professores, e uma coisa bem assim democrática mesmo bem discutida, tanto que a gente acabou de discutir mês passado que a gente entregou o PPP da escola. (P2)

Todos os professores do colégio participaram do Projeto Político Pedagógico da escola, todos, de Educação Física, de Artes, Literatura, os professores regentes todo mundo participou do Projeto Político Pedagógico. (P5)

Outro fator importante que deve ser destacado é a noção de "inacabado" que o projeto deve passar, pois sua construção deve ser mesmo constante e dinâmica, procurando acompanhar as mudanças sociais - locais e globais (LIBÂNEO, 1994). Isso foi verificado na resposta de P3,
Em relação ao projeto político pedagógico da escola nos temos trabalhado nele desde 2005, e ele não tá completamente pronto ainda porque a cada ano a gente tem trabalhado para melhorar o projeto político e pra deixar este projeto político né coerente com a proposta da escola. (P3)

Agora, como nos aponta Gandin (1999), os constantes debates, os vários confrontos de idéias, não podem se limitar ao campo das formulações teóricas, necessárias sim, mas deve ir ao encontro da realização prática, no dia-a-dia das tarefas pedagógicas de todos os envolvidos.

Na terceira questão, perguntamos quanto à coerência entre a prática pedagógica e o projeto da escola. Dois entrevistados afirmam procurar manter tal coerência, um aponta a falta de material didático-pedagógico como fator limitador para a manutenção da coerência entre PPP e prática pedagógica. Um outro reclama que ele mantém, porém nem todos os professores se preocupam com isso - principalmente os contratados - e o quinto sujeito demonstra não conhecer mesmo o projeto, e por isso não se preocupa com nenhuma coerência. Vejamos,

É... é coerente. Eu tento enquadrar a minha proposta de trabalho dentro do projeto (...) (P1)

(...) e o PPP de Educação Física e coerente com o PPP da escola. Mais nem todos os professores aplicam entendeu? Então é uma coisa que a gente esta discutindo agora no final do ano eu e os outros professores que são efetivos da escola que a gente vai fazer não uma cartilha mais assim uma parte do PPP que pra todo professor contratado que entrar a gente vai tentar meio que fazer eles seguirem este projeto (...)" (P2)

Esta é uma dificuldade muito grande na Educação Física em relação aos materiais, na falta de material para se trabalhar com a Educação Física, principalmente com as turmas de 8ª série que eu estou trabalhando mais este ano, ai fica muito difícil você com pouco material pôr exemplo, uma bola só de vôlei, uma bola só de futsal, fazer um trabalho né diversificado um trabalho eficiente com a Educação Física, mas nos temos tentado né participar deste Projeto Político Pedagógico, e cada vez melhorar mais para que os alunos da Educação Física os alunos da escola tenham uma Educação Física cada vez mais eficiente e melhor. (P3).

Através da entrevista e das observações das aulas, realmente pudemos perceber que a professora P1 se preocupa em colocar em prática toda sua proposta de trabalho relacionada com o PPP da escola, mesmo tendo somente uma aula por semana. Para o Coletivo de Autores (1992), todo educador deve ter definido em mãos o seu projeto político pedagógico, para que possa desempenhar um bom trabalho na escola, pois é a partir dele que sabemos quem são nossas crianças e em que comunidades estão inseridas.

A professora P2, apesar de ter entrado na escola com o PPP já pronto, ela ainda participou de sua reformulação no final do semestre.

Afirmou que as discussões sobre o PPP são realizadas com todos os professores de todas as disciplinas e também demonstrou a sua preocupação com os professores que são contratados, pois na maioria das vezes eles não querem participar de nada, pois não sabem até quando irão permanecer na escola. Por isso pensou na proposta de entregar uma cópia do PPP para todo professor que entrasse na escola (professor de Educação Física), para que suas aulas mantivessem uma coerência e continuidade.

O professor P3, em sua fala demonstrou alguns equívocos, pois ele disse conhecer o PPP; em ter participado da sua construção; mas para trabalhar com a proposta da Educação Física da Escola juntamente com a proposta do PPP, ele alega a falta de materiais para trabalhar com seus alunos. A falta de material é mesmo um fator limitador do trabalho pedagógico do professor, coerente com o PPP, mas isso não pode soar como aponta Bacht (2003), como um fator imobilizador da prática.

P4 e P5 demonstraram na prática um total descomprometimento com o fazer pedagógico, pois em todas as aulas observadas permaneceram "ausentes" do processo de ensino-aprendizagem, permitindo sempre aulas não-diretivas.

Em suma, podemos dizer que as observações das aulas nos sugerem uma tendência de que, dos (as) cinco professores (as) entrevistados e observados, apenas dois se preocupam realmente com a coerência entre a sua prática diária e o PPP.

5. CONSIDERAÇÕES

Podemos considerar que alguns professores conhecem o PPP da escola e procuram - ao menos no discurso - desenvolver suas práticas de acordo com as diretrizes do projeto. Outros participam da construção e demonstram na prática a preocupação real em perseguirem a tal coerência. Mas ainda existem professores - desconfiamos que seja a maioria - que não, se quer, conhecem o PPP e, se conhecem, não realizam suas práticas de forma coerente com tal proposta.

A situação encontrada deixa a Educação Física e seus professores pouco confortáveis no ambiente escolar, pois nos sugerem um envolvimento distanciado em relação às decisões coletivas que são empreendidas no cotidiano da escola. Nesse sentido, esse componente curricular, que já é desprestigiado (CARVALHO, 2006), pode se tornar ainda mais supérfluo.

Tanto o viés legal (LDB, 1996) quanto o acadêmico, apontam a necessidade e a responsabilidade do estabelecimento escolar e de todos os seus docentes na construção da proposta pedagógica institucional e profissional. O pensar - e o fazer - pedagógico coletivo é uma atitude que praticamente não encontra contestação nas discussões especializadas. Contudo, encontramos ainda, frente à participação na formulação e reformulação do PPP e a necessária coerência da prática pedagógica com tal projeto, um quadro desalentador.

Ao final da pesquisa, nossas considerações estão longe de uma posição conclusiva. Mas acreditamos que as questões levantadas poderão subsidiar novas discussões sobre as intervenções dos profissionais na construção do PPP da escola. E revelar pistas para novos estudos dentro da Educação Física Escolar, em prol de novas propostas metodológicas que estimulem e busquem novos questionamentos para inovarem as práticas pedagógicas e a efetiva participação na construção do cotidiano escolar - no seu pensar e no seu fazer.

Obs. Os autores, professora Sara Silva dos Santos (sarithaef@yahoo.com.br) leciona na rede privada de Juiz de Fora e cursa especialização na UFJF, o professor Ms. Fernando Luiz Seixas Faria de Carvalho (fernandoseixas@acessa.com ) e a professora esp. Simone Borrelli Atichim Marinho (simonejf@powerlaine.com.br) lecionam na Universo/JF,

6. REFERÊNCIAS

  • Bardin, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
  • Bracht, Valter et al. Pesquisa em Ação: educação física na escola. Ijui: Unijui, 2003.
  • Brasil, "Lei 9394, de 20.12.96, estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional". In Diário Oficial da União, Ano CXXXIV, n. 248, 23.12.96.
  • Carvalho, Fernando L. Seixas F. de. O papel da educação física escolar representado por professores e professoras de outras disciplinas. UFJF, Faculdade de Educação, 2006 (dissertação).
  • Coletivo DE Autores. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
  • Freire, Paulo. Educação e Mudança. 3 ed., São Paulo: Paz e Terra, 1981.
  • Gonzáles, Fernando J. Esportivização. In: GONZÁLEZ, Fernando J. e FENSTERSEIFER, Paulo E. (Orgs). Dicionário crítico de educação física. Ijui: Unijui, 2005.
  • Gandin, Danilo; Gandin, A. Luís. Temas para um projeto político pedagógico. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
  • Kunz, Elenor (org). Didática da Educação Física II. 2ªed. Ijuí: Unijuí, 2004.
  • Libâneo, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
  • Silva,T. T. O Sujeito da Educação: estudos foucaultianos. 5ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
  • Veiga, Ima Passos Alencastro. Projeto político da escola: uma construção coletiva. In:____. Projeto político pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 2001.