Resumo

Neste artigo, estuda-se a arqueologia das práticas editoriais da revista Movimento em sua relação com os processos de editoração, difusão, circulação e adequação às agências indexadoras. Revela as fases do impresso enfatizadas as escolhas dos editores com referência ao projeto gráfico do periódico que coloca em circulação diferentes aparelhos de regulação das apropriações, ao mesmo tempo em que procura criar uma identidade que qualifique o periódico como dispositivo autorizado, capaz de revelar aos leitores o que é a Educação Física no Brasil.

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